Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
20/04/2004 |
Data da última atualização: |
04/12/2023 |
Autoria: |
CALDERANO FILHO, B. |
Afiliação: |
BRAZ CALDERANO FILHO, CNPS. |
Título: |
Visão sistêmica como subsídios ao planejamento agro-ambiental da Microbacia do Córrego Fonseca no Município de Nova Friburgo, RJ. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
2003. |
Páginas: |
227 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-graduação em Geografia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. |
Conteúdo: |
Buscando conhecer a capacidade de suporte dos recursos solo/água, as alterações sofridas pelo sistema ante o impacto das atividades produtivas e suas repercussões influências sobre a qualidade do ambiente e o regime hídrico, estabeleceu-se uma metodologia interagindo a abordagem sistêmica com o diagnóstico agroambiental, visando fornecer subsídios para o planejamento agroambiental da Microbacia, mediante o estudo sistêmico de seu meio físico. A metodologia de execução do trabalho enfatiza três diretrizes básicas: a geração do diagnóstico ambiental em escala compatível e que desse respaldo á análise de pequena propriedade agrícola, a caracterização de uma base de dados ambientais (BDE) a ser disponibilidade a comunidade, a caracterização, avaliação e análise sistêmica do meio físico e a avaliação das potencialidades ambientais e sugestão de um conjunto de medidas agroambientais. O estudo compreende uma primeira etapa de caracterização dos componentes ambientais e identificação dos atuais padrões de manejo dos solos, seguido de uma avaliação e elaboração de uma proposta de manejo, onde procurou sugerir cuidados relativos ao uso e manejo do solo e água. A metodologia sistêmica estabelece modelos conceituais a nível morfológico, analisar os fluxos de massa/energia, que circulam no interior do sistema e efetuar a análise dos níveis de processo resposta e controle. Os modelos elaborados são dos tipos estático e conceitual, apresentados em forma de diagramas. O primeiro estendendo ao nível morfológico e o segundo, aos níveis encadeamento e de processo-resposta, mediante um diagrama canônico, em que aparecem os fluxos de massa e energia, circulantes na sistema. O modelo operacional adotado, discrimina os diferentes subsistemas e respectivas partes componentes, fornece um retrato das condições ambientais atuais, avalia suas características e qualidades de estágio de degradação das encostas submetidas ao processo produtivo, o teor dos sedimentos carreados para a calha do rio e quais as conseqüências em termos do agravamento do problema da degradação ambiental. O resultado desses procedimentos foi a definição e identificação de diferentes subsistemas com características próprias individualizados em unidades ambientais diferentes em função dos componentes ambientais, com suas características, potenciais e limitações. Os subsistemas identificados retratam unidades ambientais elementares compartimentadas em função da escultura da paisagem, que contenham em ultima análise, um maior nível de homonegidade, menor nível de diversidade interna e maior coerência entre os componentes, com características intrínsecas próprias que as individualizam, estando portanto, sujeito as mesmas ofertas, restrições e limitações impostas pelo meio (ecológicas). A compreensão do sistema natural e sua dinâmica envolveu a análise das interações entre o substrato (litologia, relevo e solos), as condições climáticos o uso e a cobertura atual, confrontados com a legislação ambiental vigente e informações socioeconômicas. A orientação do trabalho foi no sentido a integrar os espaços destinados à conservação ambiental e o uso com a sustentabilidade do ambiente, buscando harmonizar a exploração racional dos recursos disponíveis, com a produtiva e a geração de renda. Na etapa de análise da estrutura do meio, bem como para a formulação das propostas de manejo ambiental, utilizou-se o Sistema de Informações Geográficas (SIG-Arc-view). MenosBuscando conhecer a capacidade de suporte dos recursos solo/água, as alterações sofridas pelo sistema ante o impacto das atividades produtivas e suas repercussões influências sobre a qualidade do ambiente e o regime hídrico, estabeleceu-se uma metodologia interagindo a abordagem sistêmica com o diagnóstico agroambiental, visando fornecer subsídios para o planejamento agroambiental da Microbacia, mediante o estudo sistêmico de seu meio físico. A metodologia de execução do trabalho enfatiza três diretrizes básicas: a geração do diagnóstico ambiental em escala compatível e que desse respaldo á análise de pequena propriedade agrícola, a caracterização de uma base de dados ambientais (BDE) a ser disponibilidade a comunidade, a caracterização, avaliação e análise sistêmica do meio físico e a avaliação das potencialidades ambientais e sugestão de um conjunto de medidas agroambientais. O estudo compreende uma primeira etapa de caracterização dos componentes ambientais e identificação dos atuais padrões de manejo dos solos, seguido de uma avaliação e elaboração de uma proposta de manejo, onde procurou sugerir cuidados relativos ao uso e manejo do solo e água. A metodologia sistêmica estabelece modelos conceituais a nível morfológico, analisar os fluxos de massa/energia, que circulam no interior do sistema e efetuar a análise dos níveis de processo resposta e controle. Os modelos elaborados são dos tipos estático e conceitual, apresentados em forma de diagramas. O primeiro estendendo ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Diagnóstico agroambiental; Planejamento ambiental; Qualidade ambiental; Sustentabilidade agrícola; Uso; Visão sistêmica. |
Thesagro: |
Água; Manejo; Microbacia; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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