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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
21/10/1996 |
Data da última atualização: |
10/02/2015 |
Autoria: |
BIANCHETTI, A.; RAMOS, A. |
Afiliação: |
Bianchetti, EMBRAPA-URPFCS, Ramos Fundacao IAPAR. |
Título: |
Quebra de dormência de sementes de canafístula Peltophorum dubium (Spreng.) Taubert, resultados preliminares. |
Ano de publicação: |
1981 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim de Pesquisa Florestal, Curitiba, n. 3, p. 87-96, dez. 1981. |
ISSN: |
0101-1057 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O experimento foi realizado no laboratório de Sementes da Unidade Regional de Pesquisa Florestal Centro-Sul - URPFCS/ EMBRAPA, Colombo, Paraná, com o objetivo de superar a impermeabilidade do tegumento de sementes de canafístula. Foram testados os seguintes métodos: a) escarificação mecânica (por 2, 4, 6, 8, 10, 15, 20 e 20 segundos em escarificador com lixa de óxido de alumínio n.° 80), b) escarificação ácida (por 2, 4, 6, 8, 10, 15 e 30 minutos de imersão em H2SO4 concentrado) e c) em água quente (a 95°, 90°, 80° e 70°C, com posterior permanência na mesma água fora do aquecimento por 24 horas). A germinação foi realizada em substrato de papel toalha, em germinador a 25°C. Ao final do teste, verificou-se pelas análises dos resultados, que todos os tratamentos de escarificação mecânica e as escarificações ácidas até dez minutos, podem ser utilizadas para superar a impermeabilidade do tegumento das sementes de canafistula. O método de imersão em água quente testado não se mostrou eficiente. |
Palavras-Chave: |
Tratamento pre-germinativo. |
Thesagro: |
Canafístula; Dormência; Germinação; Peltophorum Dubium. |
Thesaurus Nal: |
germination; seed dormancy. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF-2009-09/5008/1/abianchetti2.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
10/08/2018 |
Data da última atualização: |
25/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
BARONIO, C. A. |
Afiliação: |
CLeber Antonio Baronio, Universidade Federal de Pelotas. |
Título: |
Eficácia de inseticidas e formulações de iscas tóxicas sobre Ceratitis capitata (Wiedemann,1824) (Diptera: Tephritidae). |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
2018. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Fitossanidade). Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Agronomia, Programa de Pós-Graduação em Fitossanidade, Pelotas. Orientador: Marcos Botton (CNPUV), Coorientador: Flávio ROberto de Mello Garcia. |
Conteúdo: |
A mosca-do-mediterrâneo Ceratitis capitata (Wiedemann, 1824) é praga-chave na fruticultura mundial. O emprego de iscas tóxicas é uma das ferramentas para o manejo da espécie, principalmente no período de pré-colheita. Os objetivos desse trabalho foram: a) propor uma metodologia para avaliação de formulações de iscas tóxicas em laboratório; b) verificar quais formulações de iscas tóxicas são mais eficientes na ausência e sob chuva simulada; c) Conhecer o efeito de inseticidas de diferentes grupos químicos sobre adultos de C. capitatapor contato ou ingestão de isca tóxica e o seu efeito sobre larvas no interior de frutos e,d) conhecer o efeito da aplicação das iscas tóxicas de pronto uso Gelsura® e Success® 0,02CB em cultivo comercial de uvas finas de mesa (Vitis vinifera L.). Todos os fatores avaliados para determinação da metodologia tiveram influência sobre o tempo letal da isca tóxica Success® 0,02CB. Como proposta de metodologia de avaliação, sugere-se a utilização de insetos com cinco a oito dias de idade após a emergência, provenientes de larvas criadas em dieta artificial, privados de alimentação por 12 horas, disponibilizando a isca tóxica isoladamente por um período mínimo de quatro horas. Gelsura®, Success® 0,02CB e os atrativos alimentares Anamed®, Biofruit, Flyral®e o melaço de cana-de-açúcar contendo espinosa de proporcionaram mortalidade superior a 80% até 14 dias após a aplicação na ausência de chuva. Gelsura®a 4.000 mg.L-1 de alfa-cipermetrina e Anamed® + malationa ou espinosade apresentaram resistência à lavagem da chuva de até 25mm, enquanto as demais formulações não apresentaram efeito após chuva simulada. Os inseticidas espinetoram, espinosade, alfa-cipermetrina, clorpirifós, fosmete e malationa causaram mortalidade de adultos de C. capitata superiores a 80% tanto em aplicação tópica quanto por ingestão. Apenas espinetoram e clorpirifós apresentaram efeitos de profundidade,com 74 e 84 % de redução na infestação de larvas por fruto, espectivamente. Em áreas de cultivo de uvas finas de mesa, as iscas tóxicas Gelsura®na proporção de 1:2 de água (4,5L.ha-1 de calda)e Success®0,02CB na proporção de 1:1,5 de água (4,0 L.ha-1de calda)reduzema infestação de adultos de C. capitata , resultando em danos em bagas e cachos inferiores à testemunha sem controle e equivalentes ao emprego de inseticidas em pulverização. Conclui-se que em ensaio de laboratório deve-se fornecer gota de isca tóxica de 40μL por quatro horas sem dieta, ofertando a adultos criados em laboratório com cinco a oito dias de idade previamente privado de alimento por 12 horas. Quando não chove, pode-se aplicar as iscas tóxicas Gelsura®, Success®0,02CB e os atrativos Anamed®, Biofruit e melaço de cana-de-açúcar com espinosade. Quando chove, pode-se aplicar Gelsura®a 4.000 mg.L-1de alfa-cipermetrina e Anamed® com malationa ou espinosade. Os inseticidas alfa-cipermetrina, espinetoram e espinosade são alternativas aos organofosforados no controle de adultos de C. capitata quando pulverizado ou pela ingestão de isca tóxica misturados com Biofruit (5%) sendo que o espinetoram reduz também o número de larvas vivas em frutos de maçã. Em áreas comerciais de uva fina de mesa, Gelsura®(4,5L.ha-1) e Success®0,02CB (4,0L.ha-1)podem ser utilizados em rotação com o manejo convencional. Palavras-chave: mosca-do-mediterrâneo, atrai-e-mata, Manejo Integrado de Pragas, toxicidade, controle químico. MenosA mosca-do-mediterrâneo Ceratitis capitata (Wiedemann, 1824) é praga-chave na fruticultura mundial. O emprego de iscas tóxicas é uma das ferramentas para o manejo da espécie, principalmente no período de pré-colheita. Os objetivos desse trabalho foram: a) propor uma metodologia para avaliação de formulações de iscas tóxicas em laboratório; b) verificar quais formulações de iscas tóxicas são mais eficientes na ausência e sob chuva simulada; c) Conhecer o efeito de inseticidas de diferentes grupos químicos sobre adultos de C. capitatapor contato ou ingestão de isca tóxica e o seu efeito sobre larvas no interior de frutos e,d) conhecer o efeito da aplicação das iscas tóxicas de pronto uso Gelsura® e Success® 0,02CB em cultivo comercial de uvas finas de mesa (Vitis vinifera L.). Todos os fatores avaliados para determinação da metodologia tiveram influência sobre o tempo letal da isca tóxica Success® 0,02CB. Como proposta de metodologia de avaliação, sugere-se a utilização de insetos com cinco a oito dias de idade após a emergência, provenientes de larvas criadas em dieta artificial, privados de alimentação por 12 horas, disponibilizando a isca tóxica isoladamente por um período mínimo de quatro horas. Gelsura®, Success® 0,02CB e os atrativos alimentares Anamed®, Biofruit, Flyral®e o melaço de cana-de-açúcar contendo espinosa de proporcionaram mortalidade superior a 80% até 14 dias após a aplicação na ausência de chuva. Gelsura®a 4.000 mg.L-1 de alfa-cipermetrina e Anamed® + mala... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Atrai-e-mata; Manejo integrado de pragas; Toxicidade. |
Thesagro: |
Controle Químico; Mosca do Mediterrâneo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/181268/1/2018-Tese-Cleber-Antonio-Baronio.pdf
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Marc: |
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