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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
06/06/2007 |
Data da última atualização: |
16/10/2007 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
AMARAL, J. A. B. de; SILVA, M. T. |
Título: |
Zoneamento de riscos climáticos da cultura da mamoneira no Estado do Piauí, referente ao ano safra 2006/2007. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Campina Grande: Embrapa Algodão, 2006. |
Páginas: |
8 p. |
Série: |
(Comunicado Técnico, 295). |
ISSN: |
0102-0099 |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Brasil; Cultura da mamona; Piauí; Riscos climáticos. |
Thesagro: |
Zoneamento Climático. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPA/18518/1/COMTEC295.pdf
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Marc: |
LEADER 00614nam a2200205 a 4500 001 1273155 005 2007-10-16 008 2006 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a0102-0099 100 1 $aAMARAL, J. A. B. de 245 $aZoneamento de riscos climáticos da cultura da mamoneira no Estado do Piauí, referente ao ano safra 2006/2007. 260 $aCampina Grande: Embrapa Algodão$c2006 300 $a8 p. 490 $a(Comunicado Técnico, 295). 650 $aZoneamento Climático 653 $aBrasil 653 $aCultura da mamona 653 $aPiauí 653 $aRiscos climáticos 700 1 $aSILVA, M. T.
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
Data corrente: |
03/03/2016 |
Data da última atualização: |
04/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PRELA-PANTANO, A.; PATRICIO, F. R. A.; ALFONSI, W. M. V.; MEIRELES, E. J. L. |
Afiliação: |
ANGÉLICA PRELA-PANTANO, IAC; FLÁVIA RODRIGUES ALVES PATRICIO, Institito Biológico; WALDENILZA MONTEIRO VITAL ALFONSI, FEAGRI/UNICAMP; ELZA JACQUELINE LEITE MEIRELES, SAPC. |
Título: |
Condições climáticas e período de incubação para ferrugem do cafeeiro nos anos de 2013 e 2014 na Região de Campinas, SP. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 9., 2015, Curitiba. Consórcio pesquisa café: oportunidades e novos desafios. Brasília, DF: Embrapa Café, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ferrugem é a mais importante doença do cafeeiro no Brasil e pode reduzir até 35% da produção. A doença causa manchas amareladas na face inferior da s folhas que caem e debilitam a planta, acentuando o ciclo bienal da cultura. A ferrugem é favorecida por temperaturas entre 20 e 25 o C e chuvas acima de 30 mm. A epidemia da doença começa em dezembro e tem o pico nos meses de junho e julho. Considerando a importância do clima para a epidemia da ferrugem do cafeeiro, este estudo foi realizado com o objetivo de relacionar elementos climáticos com a incidência desta doença em uma lavoura de café localizada em Campinas, SP. A incidência da ferrugem foi avaliada em coletas mensais de folhas, de uma lavoura de café da cultivar Catuaí Vermelho IAC 144,localizada no Instituto Agronômico de Campinas. Os índices de incidência da doença foram comparados aos dados climáticos médios mensais de temperaturas máxima e mínima do ar e precipitação, do período analisado(2013-2014), além do período de incubação da doença, estimado pela equação PI=103,01-0,98xTmax-2,1xTmin. Além disso, estes índices, também foram comparados a dados climáticos passados, referentes aos períodos de 1990-1999, 2000-2009e 2010-2014 visando a detectar possíveis alterações no clima dos últimos anos. Em geral, pode-se dizer que a incidência da ferrugem ocorreu de forma elevada no experimento em ambos os anos (2013-2014). O ano de 2014 foi mais quente e seco que 2013, mas a doença foi detectada em 86,4% das folhas amostradas no mês de setembro, enquanto em 2013, o pico foi em agosto, chegando a 73,6%. O atraso no pico da epidemia que ocorreu nestes anos, deve estar relacionado ao aumento da temperatura verificada em fevereiro e , posteriormente, em junho, julho e agosto, associado às chuvas esporádicas observadas no período. Observou-se também, um aumento da temperatura máxima média mensal nos anos de 2010-2014, quando comparados aos períodos de 1990-1999 e 2000-2009. Entretanto, neste mesmo período (2010-2014) houve uma redução da precipitação, sendo o ano de 20 14 o mais seco já observado, com apenas 895 mm de chuvas. Supõe-se que o aumento das temperaturas máximas pode estar reduzindo a expansão da epidemia da doença no verão e o período de incubação no inverno, favorecendo o deslocamento do pico da doença para agosto e setembro. MenosA ferrugem é a mais importante doença do cafeeiro no Brasil e pode reduzir até 35% da produção. A doença causa manchas amareladas na face inferior da s folhas que caem e debilitam a planta, acentuando o ciclo bienal da cultura. A ferrugem é favorecida por temperaturas entre 20 e 25 o C e chuvas acima de 30 mm. A epidemia da doença começa em dezembro e tem o pico nos meses de junho e julho. Considerando a importância do clima para a epidemia da ferrugem do cafeeiro, este estudo foi realizado com o objetivo de relacionar elementos climáticos com a incidência desta doença em uma lavoura de café localizada em Campinas, SP. A incidência da ferrugem foi avaliada em coletas mensais de folhas, de uma lavoura de café da cultivar Catuaí Vermelho IAC 144,localizada no Instituto Agronômico de Campinas. Os índices de incidência da doença foram comparados aos dados climáticos médios mensais de temperaturas máxima e mínima do ar e precipitação, do período analisado(2013-2014), além do período de incubação da doença, estimado pela equação PI=103,01-0,98xTmax-2,1xTmin. Além disso, estes índices, também foram comparados a dados climáticos passados, referentes aos períodos de 1990-1999, 2000-2009e 2010-2014 visando a detectar possíveis alterações no clima dos últimos anos. Em geral, pode-se dizer que a incidência da ferrugem ocorreu de forma elevada no experimento em ambos os anos (2013-2014). O ano de 2014 foi mais quente e seco que 2013, mas a doença foi detectada em 86,4% das folhas amostra... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Hemileia vastarix; Precipitação; Temperatura máxima; Temperatura mínima. |
Thesagro: |
Coffea arabica. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/140606/1/Condicoes-climaticas.pdf
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Marc: |
LEADER 03185nam a2200205 a 4500 001 2039588 005 2016-03-04 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPRELA-PANTANO, A. 245 $aCondições climáticas e período de incubação para ferrugem do cafeeiro nos anos de 2013 e 2014 na Região de Campinas, SP.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 9., 2015, Curitiba. Consórcio pesquisa café: oportunidades e novos desafios. Brasília, DF: Embrapa Café$c2015 520 $aA ferrugem é a mais importante doença do cafeeiro no Brasil e pode reduzir até 35% da produção. A doença causa manchas amareladas na face inferior da s folhas que caem e debilitam a planta, acentuando o ciclo bienal da cultura. A ferrugem é favorecida por temperaturas entre 20 e 25 o C e chuvas acima de 30 mm. A epidemia da doença começa em dezembro e tem o pico nos meses de junho e julho. Considerando a importância do clima para a epidemia da ferrugem do cafeeiro, este estudo foi realizado com o objetivo de relacionar elementos climáticos com a incidência desta doença em uma lavoura de café localizada em Campinas, SP. A incidência da ferrugem foi avaliada em coletas mensais de folhas, de uma lavoura de café da cultivar Catuaí Vermelho IAC 144,localizada no Instituto Agronômico de Campinas. Os índices de incidência da doença foram comparados aos dados climáticos médios mensais de temperaturas máxima e mínima do ar e precipitação, do período analisado(2013-2014), além do período de incubação da doença, estimado pela equação PI=103,01-0,98xTmax-2,1xTmin. Além disso, estes índices, também foram comparados a dados climáticos passados, referentes aos períodos de 1990-1999, 2000-2009e 2010-2014 visando a detectar possíveis alterações no clima dos últimos anos. Em geral, pode-se dizer que a incidência da ferrugem ocorreu de forma elevada no experimento em ambos os anos (2013-2014). O ano de 2014 foi mais quente e seco que 2013, mas a doença foi detectada em 86,4% das folhas amostradas no mês de setembro, enquanto em 2013, o pico foi em agosto, chegando a 73,6%. O atraso no pico da epidemia que ocorreu nestes anos, deve estar relacionado ao aumento da temperatura verificada em fevereiro e , posteriormente, em junho, julho e agosto, associado às chuvas esporádicas observadas no período. Observou-se também, um aumento da temperatura máxima média mensal nos anos de 2010-2014, quando comparados aos períodos de 1990-1999 e 2000-2009. Entretanto, neste mesmo período (2010-2014) houve uma redução da precipitação, sendo o ano de 20 14 o mais seco já observado, com apenas 895 mm de chuvas. Supõe-se que o aumento das temperaturas máximas pode estar reduzindo a expansão da epidemia da doença no verão e o período de incubação no inverno, favorecendo o deslocamento do pico da doença para agosto e setembro. 650 $aCoffea arabica 653 $aHemileia vastarix 653 $aPrecipitação 653 $aTemperatura máxima 653 $aTemperatura mínima 700 1 $aPATRICIO, F. R. A. 700 1 $aALFONSI, W. M. V. 700 1 $aMEIRELES, E. J. L.
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