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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
12/04/2004 |
Data da última atualização: |
07/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CAVALCANTI, N. de B.; RESENDE, G. M. de; BRITO, L. T. de L. |
Afiliação: |
NILTON DE BRITO CAVALCANTI, CPATSA; GERALDO MILANEZ DE RESENDE, CPATSA; LUIZA TEIXEIRA DE LIMA BRITO, CPATSA. |
Título: |
Tecnologias de convivência com a seca e os pequenos agricultores do semi-árido nordestino. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA, 4., 2003, Juazeiro. Anais... Juazeiro: ABCMAC; Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2003. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A utilização de tecnologias para convivência com a seca pelos pequenos agricultores da região semi-árida do Nordeste, apresenta baixo nível de adoção. Isso devido, principalmente, à grande diversidade de fatores sócio- econômicos e geoambientais que se apresentam nesta região, como também a fatores relacionados diretamente com o processo de adoção das tecnologias. O objetivo desse trabalho foi identificar quais tecnologias de convivência com a seca foram adotadas pelos pequenos agricultores de três comunidades localizadas na região semi -árida da Bahia e Pernambuco e as causas da não adoção. O trabalho foi realizado nas comunidades de Fazenda Saco, no município de Jaguarari-BA, e Algodões, no município de Casa Nova-BA e Caiçara, em Petrolina-PE, no período de janeiro a dezembro de 2002. Em cada comunidade foi aplicado um questionário com os agricultores selecionados por meio de uma amostra aleatória simples, num total de 99 agricultores, com as seguintes variáveis: 1) agricultores que utilizam a cisterna rural; 2) agricultores que utilizam o barreiro para irrigação suplementar; 3) agricultores que utilizam a barragem subterrânea; 4) agricultores que utilizam o sistema de captação de água de chuva "in sim"; 5) agricultores que utilizam o capim búfel; 6) agricultores que utilizam a maniçoba e leucena, e 7) motivos da não utilização das tecnologias. A partir dos resultados, observa-se que 34,29% dos agricultores não utilizam as tecnologias. O desconhecimento das técnicas pelos agricultores é o principal motivo da não utilização, com Índice de 51,43% para o sistema de captação de água de chuva. As tecnologias mais utilizadas pelos agricultores das comunidades analisadas são aquelas voltadas para a obtenção de água para o consumo humano e para alimentação dos rebanhos nos períodos de seca. A cisterna rural é o principal meio de captação e armazenamento de água nas comunidades. O capim búfel, a maniçoba e a leucena são as alternativas mais utilizadas pelos agricultores para alimentação dos animais. Há um percenmal significativo de agricultores nas comunidades que não conhecem algumas tecnologias de convivência com a seca, as quais podem ter uma contribuição muito importante na melhoria das condições de subsistência dos pequenos agricultores diante das adversidades que ocorrem na região semi-árida do Nordeste. MenosA utilização de tecnologias para convivência com a seca pelos pequenos agricultores da região semi-árida do Nordeste, apresenta baixo nível de adoção. Isso devido, principalmente, à grande diversidade de fatores sócio- econômicos e geoambientais que se apresentam nesta região, como também a fatores relacionados diretamente com o processo de adoção das tecnologias. O objetivo desse trabalho foi identificar quais tecnologias de convivência com a seca foram adotadas pelos pequenos agricultores de três comunidades localizadas na região semi -árida da Bahia e Pernambuco e as causas da não adoção. O trabalho foi realizado nas comunidades de Fazenda Saco, no município de Jaguarari-BA, e Algodões, no município de Casa Nova-BA e Caiçara, em Petrolina-PE, no período de janeiro a dezembro de 2002. Em cada comunidade foi aplicado um questionário com os agricultores selecionados por meio de uma amostra aleatória simples, num total de 99 agricultores, com as seguintes variáveis: 1) agricultores que utilizam a cisterna rural; 2) agricultores que utilizam o barreiro para irrigação suplementar; 3) agricultores que utilizam a barragem subterrânea; 4) agricultores que utilizam o sistema de captação de água de chuva "in sim"; 5) agricultores que utilizam o capim búfel; 6) agricultores que utilizam a maniçoba e leucena, e 7) motivos da não utilização das tecnologias. A partir dos resultados, observa-se que 34,29% dos agricultores não utilizam as tecnologias. O desconhecimento das técnicas pelos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Convivência com a seca; Nordeste; Pequeno agricultor. |
Thesagro: |
Desenvolvimento Rural; Tecnologia. |
Thesaurus Nal: |
Rural development. |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/28475/1/OPB632.pdf
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Marc: |
LEADER 03167nam a2200217 a 4500 001 1152996 005 2022-06-07 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCAVALCANTI, N. de B. 245 $aTecnologias de convivência com a seca e os pequenos agricultores do semi-árido nordestino. 260 $aIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA, 4., 2003, Juazeiro. Anais... Juazeiro: ABCMAC; Petrolina: Embrapa Semi-Árido$c2003 300 $c1 CD-ROM. 520 $aA utilização de tecnologias para convivência com a seca pelos pequenos agricultores da região semi-árida do Nordeste, apresenta baixo nível de adoção. Isso devido, principalmente, à grande diversidade de fatores sócio- econômicos e geoambientais que se apresentam nesta região, como também a fatores relacionados diretamente com o processo de adoção das tecnologias. O objetivo desse trabalho foi identificar quais tecnologias de convivência com a seca foram adotadas pelos pequenos agricultores de três comunidades localizadas na região semi -árida da Bahia e Pernambuco e as causas da não adoção. O trabalho foi realizado nas comunidades de Fazenda Saco, no município de Jaguarari-BA, e Algodões, no município de Casa Nova-BA e Caiçara, em Petrolina-PE, no período de janeiro a dezembro de 2002. Em cada comunidade foi aplicado um questionário com os agricultores selecionados por meio de uma amostra aleatória simples, num total de 99 agricultores, com as seguintes variáveis: 1) agricultores que utilizam a cisterna rural; 2) agricultores que utilizam o barreiro para irrigação suplementar; 3) agricultores que utilizam a barragem subterrânea; 4) agricultores que utilizam o sistema de captação de água de chuva "in sim"; 5) agricultores que utilizam o capim búfel; 6) agricultores que utilizam a maniçoba e leucena, e 7) motivos da não utilização das tecnologias. A partir dos resultados, observa-se que 34,29% dos agricultores não utilizam as tecnologias. O desconhecimento das técnicas pelos agricultores é o principal motivo da não utilização, com Índice de 51,43% para o sistema de captação de água de chuva. As tecnologias mais utilizadas pelos agricultores das comunidades analisadas são aquelas voltadas para a obtenção de água para o consumo humano e para alimentação dos rebanhos nos períodos de seca. A cisterna rural é o principal meio de captação e armazenamento de água nas comunidades. O capim búfel, a maniçoba e a leucena são as alternativas mais utilizadas pelos agricultores para alimentação dos animais. Há um percenmal significativo de agricultores nas comunidades que não conhecem algumas tecnologias de convivência com a seca, as quais podem ter uma contribuição muito importante na melhoria das condições de subsistência dos pequenos agricultores diante das adversidades que ocorrem na região semi-árida do Nordeste. 650 $aRural development 650 $aDesenvolvimento Rural 650 $aTecnologia 653 $aConvivência com a seca 653 $aNordeste 653 $aPequeno agricultor 700 1 $aRESENDE, G. M. de 700 1 $aBRITO, L. T. de L.
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