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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
10/03/2004 |
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Data da última atualização: |
16/04/2024 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
HAJI, F. N. P.; MOREIRA, A. N.; ALENCAR, J. A. de; MOREIRA, F. R. B.; PREZOTTI, L. |
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Afiliação: |
FRANCISCA NEMAURA PEDROSA HAJI, CPATSA; ANDRÉA NUNES MOREIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO; JOSE ADALBERTO DE ALENCAR, CPATSA; FLAVIA RABELO BARBOSA MOREIRA, CPATSA; LUZINÉRIO PREZOTTI, UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE. |
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Título: |
Ocorrência e caracterização dos danos de Erosomyia mangiferae na cultura da manga do Submédio do Vale do São Francisco. |
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Ano de publicação: |
2002 |
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Fonte/Imprenta: |
In: O AGRONEGÓCIO manga: produção e mercado. Vitória da Conquista: Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, DFZ, 2002. |
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Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Trabalho apresentado no I Simpósio Latino Americano sobre Produção de Manga, 1999, Vitória da Conquista, BA. |
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Conteúdo: |
A alteração no agroecossistema da mangueira, provocada pela expansão das áreas cultivadas na região do Submédio do Vale do São Francisco, tem propiciado condições favoráveis aos problemas fitossanitários, como o surgimento de novas pragas. Em meados de 1993, em um pomar comercial de mangueira, no município de Petrolina-PE, constatou-se a ocorrência de um pequeno díptero atacando os ponteiros e a panícula floral da mangueira identificado como Erosomyia mangiferae Felt (Diptera, Cecidomyiidae). Esta praga foi constatada atacando os tecidos tenros da planta, tais como: brotações e folhas novas, panícula floral e frutos do estádio de "chumbinho". Nas brotações e no eixo da inflorescêcia, observam-se pequenos orifícios, através dos quais há formação de galerias que se tornam necrosadas, apresentando, posteriormente, uma exsudação principalmente nas brotações. Nas folhas novas, ocorrem numerosas pontuações esbranquiçadas, contendo as larvas em seu interior. Estas pontuações, após a saída das larvas, tornam-se escuras e necrosadas, podendo ser facilmente confundidas com manchas fúngicas. Em consequência do ataque no eixo da inflorescência, a panícula floral apresenta uma curvatura de fácil visualização na planta, que caracteriza a presença dessa praga na cultura. Além do ataque no eixo da inflorescência, que pode ocasionar a perda total da panícula floral, E. mangiferae pode, também, danificar individualmente os botóes florais e os frutos recém-formados, provocando a queda dos mesmos. MenosA alteração no agroecossistema da mangueira, provocada pela expansão das áreas cultivadas na região do Submédio do Vale do São Francisco, tem propiciado condições favoráveis aos problemas fitossanitários, como o surgimento de novas pragas. Em meados de 1993, em um pomar comercial de mangueira, no município de Petrolina-PE, constatou-se a ocorrência de um pequeno díptero atacando os ponteiros e a panícula floral da mangueira identificado como Erosomyia mangiferae Felt (Diptera, Cecidomyiidae). Esta praga foi constatada atacando os tecidos tenros da planta, tais como: brotações e folhas novas, panícula floral e frutos do estádio de "chumbinho". Nas brotações e no eixo da inflorescêcia, observam-se pequenos orifícios, através dos quais há formação de galerias que se tornam necrosadas, apresentando, posteriormente, uma exsudação principalmente nas brotações. Nas folhas novas, ocorrem numerosas pontuações esbranquiçadas, contendo as larvas em seu interior. Estas pontuações, após a saída das larvas, tornam-se escuras e necrosadas, podendo ser facilmente confundidas com manchas fúngicas. Em consequência do ataque no eixo da inflorescência, a panícula floral apresenta uma curvatura de fácil visualização na planta, que caracteriza a presença dessa praga na cultura. Além do ataque no eixo da inflorescência, que pode ocasionar a perda total da panícula floral, E. mangiferae pode, também, danificar individualmente os botóes florais e os frutos recém-formados, provocando a queda dos mesm... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Cultivo; Submédio São Francisco. |
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Thesagro: |
Erosomyia Mangiferae; Manga; Praga. |
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Thesaurus Nal: |
Mangoes. |
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Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/28264/1/OPB780.pdf
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Marc: |
LEADER 02459nam a2200253 a 4500
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260 $aIn: O AGRONEGÓCIO manga: produção e mercado. Vitória da Conquista: Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, DFZ$c2002
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520 $aA alteração no agroecossistema da mangueira, provocada pela expansão das áreas cultivadas na região do Submédio do Vale do São Francisco, tem propiciado condições favoráveis aos problemas fitossanitários, como o surgimento de novas pragas. Em meados de 1993, em um pomar comercial de mangueira, no município de Petrolina-PE, constatou-se a ocorrência de um pequeno díptero atacando os ponteiros e a panícula floral da mangueira identificado como Erosomyia mangiferae Felt (Diptera, Cecidomyiidae). Esta praga foi constatada atacando os tecidos tenros da planta, tais como: brotações e folhas novas, panícula floral e frutos do estádio de "chumbinho". Nas brotações e no eixo da inflorescêcia, observam-se pequenos orifícios, através dos quais há formação de galerias que se tornam necrosadas, apresentando, posteriormente, uma exsudação principalmente nas brotações. Nas folhas novas, ocorrem numerosas pontuações esbranquiçadas, contendo as larvas em seu interior. Estas pontuações, após a saída das larvas, tornam-se escuras e necrosadas, podendo ser facilmente confundidas com manchas fúngicas. Em consequência do ataque no eixo da inflorescência, a panícula floral apresenta uma curvatura de fácil visualização na planta, que caracteriza a presença dessa praga na cultura. Além do ataque no eixo da inflorescência, que pode ocasionar a perda total da panícula floral, E. mangiferae pode, também, danificar individualmente os botóes florais e os frutos recém-formados, provocando a queda dos mesmos.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
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Data corrente: |
30/12/1998 |
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Data da última atualização: |
11/06/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
ALBUQUERQUE, P. E. P.; GOMIDE, R. L.; KLAR, A. E. |
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Afiliação: |
PAULO EMILIO PEREIRA DE ALBUQUERQUE, CNPMS; REINALDO LUCIO GOMIDE, CNPMS. |
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Título: |
Crop water stress index for beans obtained from temperature difference between canopy and air. |
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Ano de publicação: |
1998 |
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Fonte/Imprenta: |
In: INTER REGIONAL CONFERENCE ENVIRONMENT-WATER-INNOVATIVE ISSUES IN IRRIGATION AND DRAINAGE, 1., 1998, Lisbon, Portugal. [Proceedings]. New York: E & FNSPON, 1998. p. 189-196. |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
Canopy temperature (Tc), besides serving as a parameter to estimate crop evapotranspiration (ETc), can also be used to define water stress indexes that have the advantage to serve as a reference for the rational scheduling for irrigation for a crop. One of these indexes, which has been well disseminated, is the crop water stress index (CWSI), based on the ratio between crop resistance and aerodynamic resistance (rc/ra), whose value can be estimated by the difference between the cropy canopy and the air (Tc - Ta). A study was carried out with the objective of obtaining CWSI values for beans (Phaseolus vulgaris L.), under field conditions, in which the crop was under different irrigation scheduling; 2, 4, 8, 12 and 16 day intervals. The experiment was conducted at Sete Lagoas, Minas Gerais State, Brazil, in the period from July through October, 1995. Tc values were measured by means of infrared thermometry at two times of the day; between 10:00 and 11:00 am, and between 01:00 and 02:00 p.m. The obtained results pointed to a limit of 0,15 as a reference for the beginning of water stress to occur, which is consistent with other work and other index obtained under similar conditions. |
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Palavras-Chave: |
Drought stress; Estresse. |
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Thesagro: |
Água; Evapotranspiração; Feijão; Irrigação; Phaseolus Vulgaris; Temperatura. |
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Thesaurus NAL: |
evapotranspiration; irrigation; temperature. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/39975/1/Crop-water.pdf
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Marc: |
LEADER 02084nam a2200265 a 4500
001 1481821
005 2018-06-11
008 1998 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aALBUQUERQUE, P. E. P.
245 $aCrop water stress index for beans obtained from temperature difference between canopy and air.$h[electronic resource]
260 $aIn: INTER REGIONAL CONFERENCE ENVIRONMENT-WATER-INNOVATIVE ISSUES IN IRRIGATION AND DRAINAGE, 1., 1998, Lisbon, Portugal. [Proceedings]. New York: E & FNSPON, 1998. p. 189-196.$c1998
520 $aCanopy temperature (Tc), besides serving as a parameter to estimate crop evapotranspiration (ETc), can also be used to define water stress indexes that have the advantage to serve as a reference for the rational scheduling for irrigation for a crop. One of these indexes, which has been well disseminated, is the crop water stress index (CWSI), based on the ratio between crop resistance and aerodynamic resistance (rc/ra), whose value can be estimated by the difference between the cropy canopy and the air (Tc - Ta). A study was carried out with the objective of obtaining CWSI values for beans (Phaseolus vulgaris L.), under field conditions, in which the crop was under different irrigation scheduling; 2, 4, 8, 12 and 16 day intervals. The experiment was conducted at Sete Lagoas, Minas Gerais State, Brazil, in the period from July through October, 1995. Tc values were measured by means of infrared thermometry at two times of the day; between 10:00 and 11:00 am, and between 01:00 and 02:00 p.m. The obtained results pointed to a limit of 0,15 as a reference for the beginning of water stress to occur, which is consistent with other work and other index obtained under similar conditions.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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