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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
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Data corrente: |
19/10/2023 |
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Data da última atualização: |
10/04/2024 |
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Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
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Autoria: |
QUEIROZ, V. A. V.; TRINDADE, R. dos S.; TELES, A. G.; TARDIN, F. D. |
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Afiliação: |
VALERIA APARECIDA VIEIRA QUEIROZ, CNPMS; ROBERTO DOS SANTOS TRINDADE, CNPMS; ALEXANDRE GONÇALVES TELES; FLAVIO DESSAUNE TARDIN, CNPMS. |
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Título: |
Variabilidade e correlação nos teores de ácidos fenólicos e de fumonisinas em grãos de milho. |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2023. |
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Páginas: |
24 p. |
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Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 251). |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
ODS 12. |
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Conteúdo: |
As fumonisinas são as micotoxinas mais relevantes em milho cultivado no Brasil, por causa da alta prevalência e da elevada toxidez delas para animais e humanos. São sintetizadas por fungos do gênero Fusarium, predominantemente de campo, por isso, a melhor maneira de reduzir acúmulo delas nos grãos é prevenir a contaminação da cultura. Compostos naturais produzidos por plantas, como os fenólicos, têm sido relatados na literatura como sendo potenciais agentes fungitóxicos, antibacterianos e antiviróticos. Portanto, especula-se que genótipos com maior teor desses compostos possam apresentar menor contaminação por micotoxinas. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar, em um painel contendo 25 híbridos de milho, o grau de contaminação com fumonisinas, o teor de ácidos fenólicos livres e ligados e verificar se há correlação entre essas duas variáveis. Observouse que 100% das amostras estavam contaminadas com fumonisinas, variando entre 64,5 µg/kg e 6.528 µg/kg de amostra, sendo que três estavam acima do limite estabelecido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) (5.000 µg/kg). Houve variabilidade nos teores de ácidos fenólicos entre os híbridos avaliados, com maior concentração nas frações ligadas. O ácido ferúlico foi o de maior prevalência, tanto nas frações livres quanto ligadas. Não foi verificada correlação entre os ácidos fenólicos analisados e os teores de fumonisinas B1 (FB1), fumonisinas B2 (FB2) e fumonisinas totais. No entanto, os híbridos 1Q2461 e 1R2631 se destacaram com baixos níveis de contaminação com fumonisinas e com teores de ácidos fenólicos consideráveis, revelando potencial para uso em programas de melhoramento de milho visando à resistência à presença de Fusarium e, consequentemente, à produção dessa micotoxina. Este trabalho atende à meta 12.4 estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU): “Até 2020, alcançar o manejo ambientalmente saudável dos produtos químicos e todos os resíduos, ao longo de todo o ciclo de vida destes, de acordo com os marcos internacionais acordados, e reduzir significativamente a liberação destes para o ar, água e solo, para minimizar seus impactos negativos sobre a saúde humana e o meio ambiente”, relacionada ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 12: “Assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis” MenosAs fumonisinas são as micotoxinas mais relevantes em milho cultivado no Brasil, por causa da alta prevalência e da elevada toxidez delas para animais e humanos. São sintetizadas por fungos do gênero Fusarium, predominantemente de campo, por isso, a melhor maneira de reduzir acúmulo delas nos grãos é prevenir a contaminação da cultura. Compostos naturais produzidos por plantas, como os fenólicos, têm sido relatados na literatura como sendo potenciais agentes fungitóxicos, antibacterianos e antiviróticos. Portanto, especula-se que genótipos com maior teor desses compostos possam apresentar menor contaminação por micotoxinas. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar, em um painel contendo 25 híbridos de milho, o grau de contaminação com fumonisinas, o teor de ácidos fenólicos livres e ligados e verificar se há correlação entre essas duas variáveis. Observouse que 100% das amostras estavam contaminadas com fumonisinas, variando entre 64,5 µg/kg e 6.528 µg/kg de amostra, sendo que três estavam acima do limite estabelecido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) (5.000 µg/kg). Houve variabilidade nos teores de ácidos fenólicos entre os híbridos avaliados, com maior concentração nas frações ligadas. O ácido ferúlico foi o de maior prevalência, tanto nas frações livres quanto ligadas. Não foi verificada correlação entre os ácidos fenólicos analisados e os teores de fumonisinas B1 (FB1), fumonisinas B2 (FB2) e fumonisinas totais. No entanto, os híbridos 1Q2461 e 1R... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Selo ODS 12. |
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Thesagro: |
Antioxidante; Composto Fenólico; Contaminação; Micotoxina; Resistência Genética; Segurança Alimentar; Zea Mays. |
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Thesaurus Nal: |
Environmental sustainability; Food safety; Genetic resistance; Mycotoxins; Phenolic compounds. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1157341/1/Variabilidade-e-correlacao-nos-teores-de-acidos-fenolicos-e-de-fumonisinas-em-graos-de-milho.pdf
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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