|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
26/06/2023 |
Data da última atualização: |
03/07/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
OLIVEIRA, E. B. de; ARCE, J. E.; SANTANA, C. J. de O. |
Afiliação: |
EDILSON BATISTA DE OLIVEIRA, CNPF; JULIO EDUARDO ARCE, Universidade Federal do Paraná; CESAR JUNIO DE OLIVEIRA SANTANA, Planejamento Florestal. |
Título: |
Planejamento, análise econômica e pesquisa operacional da teca. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: Teca (Tectona grandis L. f.) no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 2023. cap. 16. |
Páginas: |
p. 578-613. |
ISBN: |
978-65-89957-90-4 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Descrição do SisTeca; Diagrama de Manejo da Densidade no SisTeca; Descrição do SisILPF_Teca; A base estatística dos softwares. |
Palavras-Chave: |
Floresta plantada. |
Thesagro: |
Análise Econômica; Manejo; Mercado; Produção Florestal; Tectona Grandis; Tomada de Decisão. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1154612/1/Embrapa-2023-Teca-Capitulo-16.pdf
|
Marc: |
LEADER 00878naa a2200253 a 4500 001 2154612 005 2023-07-03 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-65-89957-90-4 100 1 $aOLIVEIRA, E. B. de 245 $aPlanejamento, análise econômica e pesquisa operacional da teca.$h[electronic resource] 260 $c2023 300 $ap. 578-613. 520 $aDescrição do SisTeca; Diagrama de Manejo da Densidade no SisTeca; Descrição do SisILPF_Teca; A base estatística dos softwares. 650 $aAnálise Econômica 650 $aManejo 650 $aMercado 650 $aProdução Florestal 650 $aTectona Grandis 650 $aTomada de Decisão 653 $aFloresta plantada 700 1 $aARCE, J. E. 700 1 $aSANTANA, C. J. de O. 773 $tIn: Teca (Tectona grandis L. f.) no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 2023. cap. 16.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
19/12/2007 |
Data da última atualização: |
02/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MESQUITA, F. R.; CORRÊA, A. D.; ABREU, C. M. P. de; LIMA, R. A. Z.; ABREU, A. de F. B. |
Afiliação: |
FABRICIO RIVELLI MESQUITA, UFLA; ANGELITA DUARTE CORREA, UFLA; CELESTE MARIA PATTO DE ABREU, UFLA; RAFAELLA ARAUJO ZAMBALDI LIMA, aluna de iniciação científica CNPq; ANGELA DE FATIMA BARBOSA ABREU, CNPAF. |
Título: |
Linhagens de feijão (Phaseolus vulgaris L.): composição química e digestibilidade protéica. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência e Agrotecnologia, v. 31, n. 4, p. 1114-1121, jul./ago. 2007. |
ISSN: |
1981-1829 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O feijão representa a principal fonte de proteínas para as populações de baixa renda, todavia a digestibilidade dessas proteínas é relativamente baixa. Por isto, os programas de melhoramento genético vêm trabalhando em busca de novas linhagens com níveis protéicos mais elevados. Assim, com a finalidade de fornecer informações aos melhoristas, neste trabalho foram analisadas 21 linhagens de feijão (Phaseolus vulgaris L.), quanto à composição centesimal e mineral, digestibilidade protéica, compostos fenólicos e inibidor de tripsina. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com 21 tratamentos (linhagens) e três repetições. O teor de proteína bruta variou de 22,34 a 36,28 g/100 g de matéria seca (MS); o de fibra detergente neutro de 7,56 a 20,91g/100 g MS; o de extrato etéreo de 0,53 a 2,55 g/100 g MS e o de cinzas de 2,97 a 4,87 g/100 g MS. Os teores, em g/100 g MS, de P, K, Ca, Mg e S variaram de 0,45 a 0,72; 1,51 a 2,48; 0,03 a 0,28; 0,18 a 0,34 e 0,28 a 0,45, respectivamente. Já os teores de Cu, Mn, Zn e Fe, em mg/kg MS, variaram de 11,37 a 17,73; 14,93 a 28,90; 36,67 a 69,90 e 71,37 a 126,90, respectivamente. A digestibilidade protéica in vitro variou de 18,03% a 48,32%. Os teores de compostos fenólicos variaram de 0,28 a 1,08 mg de ácido tânico/100 g MS e os de inibidor de tripsina de 59,93 a 151,07UTI/mg MS. Entre as linhagens com maiores teores protéicos a ESAL 569 (bege com rajas marrons) apresentou a maior digestibilidade protéica e também níveis consideráveis de minerais. A P-180 (bege com rajas marrons) ficou entre as linhagens com teores mais elevados de proteína bruta e entre as de maiores digestibilidades, além de ter apresentado teores elevados para a maioria dos minerais. Não foi observada nenhuma relação entre a digestibilidade da proteína e os teores de compostos fenólicos e inibidor de tripsina. MenosO feijão representa a principal fonte de proteínas para as populações de baixa renda, todavia a digestibilidade dessas proteínas é relativamente baixa. Por isto, os programas de melhoramento genético vêm trabalhando em busca de novas linhagens com níveis protéicos mais elevados. Assim, com a finalidade de fornecer informações aos melhoristas, neste trabalho foram analisadas 21 linhagens de feijão (Phaseolus vulgaris L.), quanto à composição centesimal e mineral, digestibilidade protéica, compostos fenólicos e inibidor de tripsina. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com 21 tratamentos (linhagens) e três repetições. O teor de proteína bruta variou de 22,34 a 36,28 g/100 g de matéria seca (MS); o de fibra detergente neutro de 7,56 a 20,91g/100 g MS; o de extrato etéreo de 0,53 a 2,55 g/100 g MS e o de cinzas de 2,97 a 4,87 g/100 g MS. Os teores, em g/100 g MS, de P, K, Ca, Mg e S variaram de 0,45 a 0,72; 1,51 a 2,48; 0,03 a 0,28; 0,18 a 0,34 e 0,28 a 0,45, respectivamente. Já os teores de Cu, Mn, Zn e Fe, em mg/kg MS, variaram de 11,37 a 17,73; 14,93 a 28,90; 36,67 a 69,90 e 71,37 a 126,90, respectivamente. A digestibilidade protéica in vitro variou de 18,03% a 48,32%. Os teores de compostos fenólicos variaram de 0,28 a 1,08 mg de ácido tânico/100 g MS e os de inibidor de tripsina de 59,93 a 151,07UTI/mg MS. Entre as linhagens com maiores teores protéicos a ESAL 569 (bege com rajas marrons) apresentou a maior digestibilidade protéica e também ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Antinutriente; Digestibilidade protéica. |
Thesagro: |
Composição Química; Feijão; Nutriente; Phaseolus Vulgaris; Proteína. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/26448/1/26.pdf
|
Marc: |
LEADER 02705naa a2200265 a 4500 001 1215853 005 2022-05-02 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1981-1829 100 1 $aMESQUITA, F. R. 245 $aLinhagens de feijão (Phaseolus vulgaris L.)$bcomposição química e digestibilidade protéica.$h[electronic resource] 260 $c2007 520 $aO feijão representa a principal fonte de proteínas para as populações de baixa renda, todavia a digestibilidade dessas proteínas é relativamente baixa. Por isto, os programas de melhoramento genético vêm trabalhando em busca de novas linhagens com níveis protéicos mais elevados. Assim, com a finalidade de fornecer informações aos melhoristas, neste trabalho foram analisadas 21 linhagens de feijão (Phaseolus vulgaris L.), quanto à composição centesimal e mineral, digestibilidade protéica, compostos fenólicos e inibidor de tripsina. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com 21 tratamentos (linhagens) e três repetições. O teor de proteína bruta variou de 22,34 a 36,28 g/100 g de matéria seca (MS); o de fibra detergente neutro de 7,56 a 20,91g/100 g MS; o de extrato etéreo de 0,53 a 2,55 g/100 g MS e o de cinzas de 2,97 a 4,87 g/100 g MS. Os teores, em g/100 g MS, de P, K, Ca, Mg e S variaram de 0,45 a 0,72; 1,51 a 2,48; 0,03 a 0,28; 0,18 a 0,34 e 0,28 a 0,45, respectivamente. Já os teores de Cu, Mn, Zn e Fe, em mg/kg MS, variaram de 11,37 a 17,73; 14,93 a 28,90; 36,67 a 69,90 e 71,37 a 126,90, respectivamente. A digestibilidade protéica in vitro variou de 18,03% a 48,32%. Os teores de compostos fenólicos variaram de 0,28 a 1,08 mg de ácido tânico/100 g MS e os de inibidor de tripsina de 59,93 a 151,07UTI/mg MS. Entre as linhagens com maiores teores protéicos a ESAL 569 (bege com rajas marrons) apresentou a maior digestibilidade protéica e também níveis consideráveis de minerais. A P-180 (bege com rajas marrons) ficou entre as linhagens com teores mais elevados de proteína bruta e entre as de maiores digestibilidades, além de ter apresentado teores elevados para a maioria dos minerais. Não foi observada nenhuma relação entre a digestibilidade da proteína e os teores de compostos fenólicos e inibidor de tripsina. 650 $aComposição Química 650 $aFeijão 650 $aNutriente 650 $aPhaseolus Vulgaris 650 $aProteína 653 $aAntinutriente 653 $aDigestibilidade protéica 700 1 $aCORRÊA, A. D. 700 1 $aABREU, C. M. P. de 700 1 $aLIMA, R. A. Z. 700 1 $aABREU, A. de F. B. 773 $tCiência e Agrotecnologia$gv. 31, n. 4, p. 1114-1121, jul./ago. 2007.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|