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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
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Data corrente: |
25/05/2023 |
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Data da última atualização: |
20/12/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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Autoria: |
MOREIRA, L. de O.; VARGAS, K. B.; CAPECHE, C. L.; SILVA, E. F. da; MACEDO, J. R. de; BARROS, R. C. |
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Afiliação: |
LUANNA DE OLIVEIRA MOREIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO; KARINE BUENO VARGAS, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO; CLAUDIO LUCAS CAPECHE, CNPS; ENIO FRAGA DA SILVA, CNPS; JOSE RONALDO DE MACEDO, CNPS; REGINA COHEN BARROS, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO. |
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Título: |
Perfil geoecológico: interrelações físico geográficas presentes na Floresta Nacional Mário Xavier - Seropédica (RJ). |
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Ano de publicação: |
2021 |
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Fonte/Imprenta: |
In: PINA, H.; MARTINS, F.; OLIVEIRA, L. D. de (org.). The overarching issues of the European space: from sustainable development to sustainability. Porto: Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2021. p. 415-431. |
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DOI: |
https://doi.org/10.21747/978-989-9082-08-3/overa29 |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Título em inglês: Geoecological profile: physical geographical interrelations present in the Mário Xavier National Forest - Seropédica (RJ). |
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Conteúdo: |
A presente pesquisa tem como área de estudo a Floresta Nacional Mário Xavier (Flona MX), localizada no município de Seropédica, região metropolitana do Rio de Janeiro, no sudeste do Brasil. De acordo com o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC, 2000), a Flona MX tem como categoria o uso sustentável e está sob domínio do Bioma Mata Atlântica. Numa área de 496 hectares, possui aproximadamente 16% de vegetação nativa secundária, havendo maior predomínio de vegetações exóticas, oriundas de sua função inicial como horto florestal, criado em 1945. O objetivo principal desta pesquisa é caracterizar os aspectos físico geográficos na estruturação da paisagem da Flona MX, a fim de compreender as interrelações entre solo e vegetação, e as dinâmicas geoecológicas existentes em um transecto, além de compreender as variáveis físicas e químicas dos solos. Foram realizados trabalhos de campo na área de estudo, sendo definidos oito pontos de coleta de solo em topossequência, desdobrando-se em dezoito amostras, conjuntamente com a análise fisiográfica da paisagem, com auxílio de fichas biogeográficas de campo, em um transecto de aproximadamente 900 metros. A partir das coletas foi possível fazer as análises de fertilidade de rotina e granulometria em laboratório. Com o cruzamento dessas informações pode-se verificar três classes de solos ao longo do transecto. Na parte mais baixa da topossequência apresenta-se a classe Gleissolo, característica da baixa declividade e do acúmulo de água no solo, neste setor predominam o capim navalha (Hypolytrum pungens), o capim rabo de burro (Andropogon condensatus) e a Aroeira vermelha (Schinus terebinthifolius), com alguns exemplares de Ipê (Tabebuia sp), Angico (Anadenanthera macrocarpa) e Arco de pipa (Erythroxylum pulchrum). Após o Talhão das Sapucaias, na média vertente, ao longo do transecto, observa-se terreno mais plano, com solo mais arenoso, ocorrendo a classe do Planossolo. É, uma área onde no passado predominavam eucaliptos, os quais, apresentam-se atualmente de forma isolada. Neste local atualmente ocorre um recobrimento com sucessão ecológica (vegetação secundária espontânea). No topo da topossequência, a textura do solo revela maior quantidade de argila, predominando a Classe Argissolo, havendo predomínio da espécie arbórea Arco de Pipa (Erythroxylum pulchrum). MenosA presente pesquisa tem como área de estudo a Floresta Nacional Mário Xavier (Flona MX), localizada no município de Seropédica, região metropolitana do Rio de Janeiro, no sudeste do Brasil. De acordo com o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC, 2000), a Flona MX tem como categoria o uso sustentável e está sob domínio do Bioma Mata Atlântica. Numa área de 496 hectares, possui aproximadamente 16% de vegetação nativa secundária, havendo maior predomínio de vegetações exóticas, oriundas de sua função inicial como horto florestal, criado em 1945. O objetivo principal desta pesquisa é caracterizar os aspectos físico geográficos na estruturação da paisagem da Flona MX, a fim de compreender as interrelações entre solo e vegetação, e as dinâmicas geoecológicas existentes em um transecto, além de compreender as variáveis físicas e químicas dos solos. Foram realizados trabalhos de campo na área de estudo, sendo definidos oito pontos de coleta de solo em topossequência, desdobrando-se em dezoito amostras, conjuntamente com a análise fisiográfica da paisagem, com auxílio de fichas biogeográficas de campo, em um transecto de aproximadamente 900 metros. A partir das coletas foi possível fazer as análises de fertilidade de rotina e granulometria em laboratório. Com o cruzamento dessas informações pode-se verificar três classes de solos ao longo do transecto. Na parte mais baixa da topossequência apresenta-se a classe Gleissolo, característica da baixa declividade e d... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Conservation Unit; Floresta Nacional; Geoecologia da Paisagem; Landscape Geoecology; National Forest; Pedology; Physiography; Toposequence; Topossequência; Unidade de Conservação. |
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Thesagro: |
Fisiografia; Pedologia. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1153980/1/Perfil-geoecologico-interrelacoes-fisico-geograficas-presentes-2021.pdf
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Marc: |
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500 $aTítulo em inglês: Geoecological profile: physical geographical interrelations present in the Mário Xavier National Forest - Seropédica (RJ).
520 $aA presente pesquisa tem como área de estudo a Floresta Nacional Mário Xavier (Flona MX), localizada no município de Seropédica, região metropolitana do Rio de Janeiro, no sudeste do Brasil. De acordo com o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC, 2000), a Flona MX tem como categoria o uso sustentável e está sob domínio do Bioma Mata Atlântica. Numa área de 496 hectares, possui aproximadamente 16% de vegetação nativa secundária, havendo maior predomínio de vegetações exóticas, oriundas de sua função inicial como horto florestal, criado em 1945. O objetivo principal desta pesquisa é caracterizar os aspectos físico geográficos na estruturação da paisagem da Flona MX, a fim de compreender as interrelações entre solo e vegetação, e as dinâmicas geoecológicas existentes em um transecto, além de compreender as variáveis físicas e químicas dos solos. Foram realizados trabalhos de campo na área de estudo, sendo definidos oito pontos de coleta de solo em topossequência, desdobrando-se em dezoito amostras, conjuntamente com a análise fisiográfica da paisagem, com auxílio de fichas biogeográficas de campo, em um transecto de aproximadamente 900 metros. A partir das coletas foi possível fazer as análises de fertilidade de rotina e granulometria em laboratório. Com o cruzamento dessas informações pode-se verificar três classes de solos ao longo do transecto. Na parte mais baixa da topossequência apresenta-se a classe Gleissolo, característica da baixa declividade e do acúmulo de água no solo, neste setor predominam o capim navalha (Hypolytrum pungens), o capim rabo de burro (Andropogon condensatus) e a Aroeira vermelha (Schinus terebinthifolius), com alguns exemplares de Ipê (Tabebuia sp), Angico (Anadenanthera macrocarpa) e Arco de pipa (Erythroxylum pulchrum). Após o Talhão das Sapucaias, na média vertente, ao longo do transecto, observa-se terreno mais plano, com solo mais arenoso, ocorrendo a classe do Planossolo. É, uma área onde no passado predominavam eucaliptos, os quais, apresentam-se atualmente de forma isolada. Neste local atualmente ocorre um recobrimento com sucessão ecológica (vegetação secundária espontânea). No topo da topossequência, a textura do solo revela maior quantidade de argila, predominando a Classe Argissolo, havendo predomínio da espécie arbórea Arco de Pipa (Erythroxylum pulchrum).
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