|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá; Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
10/04/2023 |
Data da última atualização: |
31/07/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
PESSOA, M. C. P. Y.; ADAIME, R.; HUTTEMBERGUE, M. C.; MINGOTI, R.; JESUS, C. R. de; PARANHOS, B. A. G.; COSTA, J. V. T. A. |
Afiliação: |
MARIA CONCEICAO PERES YOUNG PESSOA, CNPMA; RICARDO ADAIME DA SILVA, CPAF-AP; MARIA CLARA HUTTEMBERGUE, PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS; RAFAEL MINGOTI, CNPM; CRISTIANE RAMOS DE JESUS, CPAF-AP; BEATRIZ AGUIAR GIORDANO PARANHOS, CPATSA; JOSÉ VICTOR TORRES ALVES COSTA, SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO NO AMAPÁ. |
Título: |
Desenvolvimento de Fopius arisanus por demandas térmicas em área apta a Bactrocera carambolae no estado do Amapá. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: SILVA-MATOS, R. S. da; LOPES, J. A.; SILVA, A. L. V. e (org.). Meio ambiente: agricultura, desenvolvimento e sustentabilidade. Ponta Grossa: Atena, 2023. |
Páginas: |
p. 59-72 |
ISBN: |
978-65-258-1236-6 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: O parasitoide exótico Fopius arisanus (Sonan, 1932) (Hymenoptera: Braconidae) foi introduzido no Brasil em 2012, para o controle da mosca-da- carambola Bactrocera carambolae Drew & Hancock, 1994 (Diptera: Tephritidae). A literatura o indica como parasitoide ovo- pupal de B. carambolae, motivo pelo qual vem sendo estudado como estratégia de controle biológico dessa praga quarentenária presente (PQP) no Brasil. Zoneamento territorial de áreas brasileiras mais favoráveis ao desenvolvimento de F. arisanus e B. carambolae foi disponibilizado ao Mapa pela Embrapa. Essa informação viabiliza aprofundamentos sobre o potencial desenvolvimento do parasitoide em condições climáticas dessas áreas aptas, no intuito de orientar liberações. Estimativas numéricas do desenvolvimento do ciclo de vida do parasitoide com base em suas demandas térmicas, considerando condições climáticas das áreas atacadas, disponibilizariam informações sobre as durações de suas fases de vida nessas condições. Demandas térmicas do parasitoide em B. carambolae ainda são indisponíveis, porém a literatura as apresentou em espécie hospedeira Bactrocera dorsalis Hendel, 1912 (Diptera: Tephritidae). Este trabalho apresenta estimativas numéricas do desenvolvimento de F. arisanus em condições climáticas do município de Macapá, Amapá, apto ao parasitoide e a B. carambolae. As mudanças de fases e o cálculo de graus-dias foram orientados pelas demandas térmicas de F. arisanus em B. dorsalis, com uso de calculadora de graus-dias da Universidade da Califórnia. Temperaturas máximas e mínimas médias mensais de Macapá foram obtidas das disponibilizadas pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) e o período de pré-oviposição da fêmea do parasitoide em literatura. Três cenários foram avaliados separadamente: 1- julho a janeiro; 2- dezembro a junho; e 3- janeiro a dezembro. Como resultado, os dois primeiros cenários apresentaram sete gerações completas do parasitoide, com a 8a geração em desenvolvimento na fase pupal no primeiro cenário e na ovo-larval no segundo. No terceiro cenário foram estimadas 12 geraç MenosResumo: O parasitoide exótico Fopius arisanus (Sonan, 1932) (Hymenoptera: Braconidae) foi introduzido no Brasil em 2012, para o controle da mosca-da- carambola Bactrocera carambolae Drew & Hancock, 1994 (Diptera: Tephritidae). A literatura o indica como parasitoide ovo- pupal de B. carambolae, motivo pelo qual vem sendo estudado como estratégia de controle biológico dessa praga quarentenária presente (PQP) no Brasil. Zoneamento territorial de áreas brasileiras mais favoráveis ao desenvolvimento de F. arisanus e B. carambolae foi disponibilizado ao Mapa pela Embrapa. Essa informação viabiliza aprofundamentos sobre o potencial desenvolvimento do parasitoide em condições climáticas dessas áreas aptas, no intuito de orientar liberações. Estimativas numéricas do desenvolvimento do ciclo de vida do parasitoide com base em suas demandas térmicas, considerando condições climáticas das áreas atacadas, disponibilizariam informações sobre as durações de suas fases de vida nessas condições. Demandas térmicas do parasitoide em B. carambolae ainda são indisponíveis, porém a literatura as apresentou em espécie hospedeira Bactrocera dorsalis Hendel, 1912 (Diptera: Tephritidae). Este trabalho apresenta estimativas numéricas do desenvolvimento de F. arisanus em condições climáticas do município de Macapá, Amapá, apto ao parasitoide e a B. carambolae. As mudanças de fases e o cálculo de graus-dias foram orientados pelas demandas térmicas de F. arisanus em B. dorsalis, com uso de calculadora de... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mosca-da-carambola; Parasitoide exótico. |
Thesagro: |
Bactrocera Carambolae; Clima; Etapa de Desenvolvimento Animal; Inseto Para Controle Biológico; Temperatura. |
Thesaurus Nal: |
Biological control. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1153071/1/Pessoa-Desenvolvimento-fopius-2023.pdf
|
Marc: |
LEADER 03229naa a2200313 a 4500 001 2153071 005 2023-07-31 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-65-258-1236-6 100 1 $aPESSOA, M. C. P. Y. 245 $aDesenvolvimento de Fopius arisanus por demandas térmicas em área apta a Bactrocera carambolae no estado do Amapá.$h[electronic resource] 260 $c2023 300 $ap. 59-72 520 $aResumo: O parasitoide exótico Fopius arisanus (Sonan, 1932) (Hymenoptera: Braconidae) foi introduzido no Brasil em 2012, para o controle da mosca-da- carambola Bactrocera carambolae Drew & Hancock, 1994 (Diptera: Tephritidae). A literatura o indica como parasitoide ovo- pupal de B. carambolae, motivo pelo qual vem sendo estudado como estratégia de controle biológico dessa praga quarentenária presente (PQP) no Brasil. Zoneamento territorial de áreas brasileiras mais favoráveis ao desenvolvimento de F. arisanus e B. carambolae foi disponibilizado ao Mapa pela Embrapa. Essa informação viabiliza aprofundamentos sobre o potencial desenvolvimento do parasitoide em condições climáticas dessas áreas aptas, no intuito de orientar liberações. Estimativas numéricas do desenvolvimento do ciclo de vida do parasitoide com base em suas demandas térmicas, considerando condições climáticas das áreas atacadas, disponibilizariam informações sobre as durações de suas fases de vida nessas condições. Demandas térmicas do parasitoide em B. carambolae ainda são indisponíveis, porém a literatura as apresentou em espécie hospedeira Bactrocera dorsalis Hendel, 1912 (Diptera: Tephritidae). Este trabalho apresenta estimativas numéricas do desenvolvimento de F. arisanus em condições climáticas do município de Macapá, Amapá, apto ao parasitoide e a B. carambolae. As mudanças de fases e o cálculo de graus-dias foram orientados pelas demandas térmicas de F. arisanus em B. dorsalis, com uso de calculadora de graus-dias da Universidade da Califórnia. Temperaturas máximas e mínimas médias mensais de Macapá foram obtidas das disponibilizadas pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) e o período de pré-oviposição da fêmea do parasitoide em literatura. Três cenários foram avaliados separadamente: 1- julho a janeiro; 2- dezembro a junho; e 3- janeiro a dezembro. Como resultado, os dois primeiros cenários apresentaram sete gerações completas do parasitoide, com a 8a geração em desenvolvimento na fase pupal no primeiro cenário e na ovo-larval no segundo. No terceiro cenário foram estimadas 12 geraç 650 $aBiological control 650 $aBactrocera Carambolae 650 $aClima 650 $aEtapa de Desenvolvimento Animal 650 $aInseto Para Controle Biológico 650 $aTemperatura 653 $aMosca-da-carambola 653 $aParasitoide exótico 700 1 $aADAIME, R. 700 1 $aHUTTEMBERGUE, M. C. 700 1 $aMINGOTI, R. 700 1 $aJESUS, C. R. de 700 1 $aPARANHOS, B. A. G. 700 1 $aCOSTA, J. V. T. A. 773 $tIn: SILVA-MATOS, R. S. da; LOPES, J. A.; SILVA, A. L. V. e (org.). Meio ambiente: agricultura, desenvolvimento e sustentabilidade. Ponta Grossa: Atena, 2023.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Solos. Para informações adicionais entre em contato com cnps.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
30/04/2014 |
Data da última atualização: |
08/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
SCHMIDT, M. J.; PY-DANIEL, A. R.; MORAES, C. de P.; VALLE, R. B. M.; CAROMANO, C. F.; TEIXEIRA, W. G.; BARBOSA, C. A.; FONSECA, J. A.; MAGALHÃES, M. P.; SANTOS, D. S. do C.; SILVA, R. da S. e; GUAPINDAIA, V. L.; MORAES, B.; LIMA, H. P.; NEVES, E. G.; HECKENBERGER, M. J. |
Afiliação: |
MORGAN J. SCHMIDT; ANNE RAPP PY-DANIEL; CLAIDE DE PAULA MORAES; RAONI B. M. VALLE; CAROLINE F. CAROMANO; WENCESLAU GERALDES TEIXEIRA, CNPS; CARLOS A. BARBOSA; JOÃO A. FONSECA; MARCOS P. MAGALHÃES; DANIEL SILVA DO CARMO SANTOS; RENAN DA SILVA E SILVA; VERA L. GUAPINDAIA; BRUNO MORAES; HELENA P. LIMA; EDUARDO G. NEVES; MICHAEL J. HECKENBERGER. |
Título: |
Dark earths and the human built landscape in Amazonia: a widespread pattern of anthrosol formation. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Journal of Archaeological Science, v. 42, p. 152-165, Feb. 2014. |
DOI: |
https://doi.org/10.1016/j.jas.2013.11.002 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Ancient anthrosols known as Amazonian dark earths or terra preta are part of the human built landscape and often represent valuable landscape capital for modern Amazonian populations in the form of fertile agricultural soils. The fertility, resilience, and large stocks of carbon in terra preta have inspired researchon their possible role in soil fertility management and also serve as an example for a growing biocharindustry it is claimed will sequester carbon for climate change mitigation. Although there is considerablescientific and public interest in terra preta there is still much debate and little concrete knowledge of the specific processes and contexts of its formation. Research indicates that the formation of terra preta occurred mainly in midden deposits, themselves patterned around habitation areas, public areas, and routes of movement. Data from topographic mapping, soil analyses, and excavations in three regions of Amazonia demonstrate a widespread pattern of anthrosol formation in ring-shaped mounds surrounding flat terraces that extend across large areas of prehistoric settlements. It is hypothesized that there is a widespread type or types of occupation where the terraces were domestic areas (houses or yards) surounded by refuse disposal areas in middens which built up into mounds over time, forming large deposits of terra preta and creating what could be called a middenscape. Initial results support the hypotheses, showing the interrelationship of residential and public areas, anthrosols, routes of move- ment, and natural resources. The patterning of anthrosols in ancient settlements indicates the use of space and can therefore serve as a basis for comparison of community spatial organization between sites and regions. MenosAncient anthrosols known as Amazonian dark earths or terra preta are part of the human built landscape and often represent valuable landscape capital for modern Amazonian populations in the form of fertile agricultural soils. The fertility, resilience, and large stocks of carbon in terra preta have inspired researchon their possible role in soil fertility management and also serve as an example for a growing biocharindustry it is claimed will sequester carbon for climate change mitigation. Although there is considerablescientific and public interest in terra preta there is still much debate and little concrete knowledge of the specific processes and contexts of its formation. Research indicates that the formation of terra preta occurred mainly in midden deposits, themselves patterned around habitation areas, public areas, and routes of movement. Data from topographic mapping, soil analyses, and excavations in three regions of Amazonia demonstrate a widespread pattern of anthrosol formation in ring-shaped mounds surrounding flat terraces that extend across large areas of prehistoric settlements. It is hypothesized that there is a widespread type or types of occupation where the terraces were domestic areas (houses or yards) surounded by refuse disposal areas in middens which built up into mounds over time, forming large deposits of terra preta and creating what could be called a middenscape. Initial results support the hypotheses, showing the interrelationship of residential ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Amazônia dark earth; Anthropogenic landscape; Anthrosol; Historical ecology. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia; terra preta. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 02910naa a2200385 a 4500 001 1985435 005 2021-11-08 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1016/j.jas.2013.11.002$2DOI 100 1 $aSCHMIDT, M. J. 245 $aDark earths and the human built landscape in Amazonia$ba widespread pattern of anthrosol formation.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aAncient anthrosols known as Amazonian dark earths or terra preta are part of the human built landscape and often represent valuable landscape capital for modern Amazonian populations in the form of fertile agricultural soils. The fertility, resilience, and large stocks of carbon in terra preta have inspired researchon their possible role in soil fertility management and also serve as an example for a growing biocharindustry it is claimed will sequester carbon for climate change mitigation. Although there is considerablescientific and public interest in terra preta there is still much debate and little concrete knowledge of the specific processes and contexts of its formation. Research indicates that the formation of terra preta occurred mainly in midden deposits, themselves patterned around habitation areas, public areas, and routes of movement. Data from topographic mapping, soil analyses, and excavations in three regions of Amazonia demonstrate a widespread pattern of anthrosol formation in ring-shaped mounds surrounding flat terraces that extend across large areas of prehistoric settlements. It is hypothesized that there is a widespread type or types of occupation where the terraces were domestic areas (houses or yards) surounded by refuse disposal areas in middens which built up into mounds over time, forming large deposits of terra preta and creating what could be called a middenscape. Initial results support the hypotheses, showing the interrelationship of residential and public areas, anthrosols, routes of move- ment, and natural resources. The patterning of anthrosols in ancient settlements indicates the use of space and can therefore serve as a basis for comparison of community spatial organization between sites and regions. 650 $aAmazonia 650 $aterra preta 653 $aAmazônia dark earth 653 $aAnthropogenic landscape 653 $aAnthrosol 653 $aHistorical ecology 700 1 $aPY-DANIEL, A. R. 700 1 $aMORAES, C. de P. 700 1 $aVALLE, R. B. M. 700 1 $aCAROMANO, C. F. 700 1 $aTEIXEIRA, W. G. 700 1 $aBARBOSA, C. A. 700 1 $aFONSECA, J. A. 700 1 $aMAGALHÃES, M. P. 700 1 $aSANTOS, D. S. do C. 700 1 $aSILVA, R. da S. e 700 1 $aGUAPINDAIA, V. L. 700 1 $aMORAES, B. 700 1 $aLIMA, H. P. 700 1 $aNEVES, E. G. 700 1 $aHECKENBERGER, M. J. 773 $tJournal of Archaeological Science$gv. 42, p. 152-165, Feb. 2014.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|