|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
20/12/2022 |
Data da última atualização: |
20/12/2022 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
FAJARDO, T. V. M.; EIRAS, M. |
Afiliação: |
THOR VINICIUS MARTINS FAJARDO, CNPUV; MARCELO EIRAS, INSTITUTO BIOLÓGICO. |
Título: |
Doenças virais em videiras. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In:BUENO, C. J. (Org.). Doenças e pragas em videiras. São Paulo, SP: Instituto Biológico de São Paulo, nov. 2022. (online). (Boletim Técnico, 33). pp. 61-103. |
DOI: |
10.31368/2594-6080b33002022 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A videira (Vitis spp.), dentre as plantas cultivadas, é uma das espécies que hospeda uma das maiores quantidades de vírus. A ocorrência desse número grande de patógenos virais é, provavelmente, explicada por: (i) coexistência prolongada entre os vírus e hospedeiras do gênero Vitis; (ii) longa história de domesticação do gênero Vitis; (iii) escassez de fontes de resistência a vírus em Vitis spp.; (iv) intercâmbio de germoplasma de Vitis em escala global; (v) utilização de tecnologia de sequenciamento de alto desempenho para identificação de vírus; (vi) propagação vegetativa da videira utilizada comercialmente; e (vii) caraterística perene da cultura. O processo infeccioso causado por patógenos virais em videiras resulta em reduções no rendimento, na qualidade da produção e na vida útil do vinhedo, com reflexos na rentabilidade da cultura. No Brasil, foram relatados 21 vírus e três viroides infectando videiras (Tabela 1). No mundo, cerca de 86 vírus já foram associados à cultura, sendo que cerca de dois terços desses vírus podem causar danos, ou estão associados a doenças economicamente importantes. A maioria dos vírus que infecta videira tem apenas o gênero Vitis como sua hospedeira natural e, muitas vezes, os sintomas não podem ser atribuídos a um único vírus, visto que videiras sintomáticas predominantemente apresentam infecções múltiplas (Fig. 1). Em videiras, a expressão de sintomas decorrentes de infecção viral pode ser afetada em função do material genético (cultivar), condições ambientais, virulência do isolado ou estirpe viral, estádio de desenvolvimento da planta, estado nutricional da planta, dentre outros fatores. Neste capítulo serão abordados os principais vírus que infectam videira no Brasil, bem como a sua classificação, descrição dos principais sintomas e, sobretudo, as interações vírus-vetor-hospedeira e sua implicação na adoção de estratégias de manejo e controle da doença. MenosA videira (Vitis spp.), dentre as plantas cultivadas, é uma das espécies que hospeda uma das maiores quantidades de vírus. A ocorrência desse número grande de patógenos virais é, provavelmente, explicada por: (i) coexistência prolongada entre os vírus e hospedeiras do gênero Vitis; (ii) longa história de domesticação do gênero Vitis; (iii) escassez de fontes de resistência a vírus em Vitis spp.; (iv) intercâmbio de germoplasma de Vitis em escala global; (v) utilização de tecnologia de sequenciamento de alto desempenho para identificação de vírus; (vi) propagação vegetativa da videira utilizada comercialmente; e (vii) caraterística perene da cultura. O processo infeccioso causado por patógenos virais em videiras resulta em reduções no rendimento, na qualidade da produção e na vida útil do vinhedo, com reflexos na rentabilidade da cultura. No Brasil, foram relatados 21 vírus e três viroides infectando videiras (Tabela 1). No mundo, cerca de 86 vírus já foram associados à cultura, sendo que cerca de dois terços desses vírus podem causar danos, ou estão associados a doenças economicamente importantes. A maioria dos vírus que infecta videira tem apenas o gênero Vitis como sua hospedeira natural e, muitas vezes, os sintomas não podem ser atribuídos a um único vírus, visto que videiras sintomáticas predominantemente apresentam infecções múltiplas (Fig. 1). Em videiras, a expressão de sintomas decorrentes de infecção viral pode ser afetada em função do material genético (cultivar), ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Videira; Vitis spp. |
Thesagro: |
Doença; Doença de Planta; Praga; Praga de Planta. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1150022/1/Bol-Tec-33-InstitutoBiologico-Thor.pdf
|
Marc: |
LEADER 02678naa a2200217 a 4500 001 2150022 005 2022-12-20 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.31368/2594-6080b33002022$2DOI 100 1 $aFAJARDO, T. V. M. 245 $aDoenças virais em videiras.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aA videira (Vitis spp.), dentre as plantas cultivadas, é uma das espécies que hospeda uma das maiores quantidades de vírus. A ocorrência desse número grande de patógenos virais é, provavelmente, explicada por: (i) coexistência prolongada entre os vírus e hospedeiras do gênero Vitis; (ii) longa história de domesticação do gênero Vitis; (iii) escassez de fontes de resistência a vírus em Vitis spp.; (iv) intercâmbio de germoplasma de Vitis em escala global; (v) utilização de tecnologia de sequenciamento de alto desempenho para identificação de vírus; (vi) propagação vegetativa da videira utilizada comercialmente; e (vii) caraterística perene da cultura. O processo infeccioso causado por patógenos virais em videiras resulta em reduções no rendimento, na qualidade da produção e na vida útil do vinhedo, com reflexos na rentabilidade da cultura. No Brasil, foram relatados 21 vírus e três viroides infectando videiras (Tabela 1). No mundo, cerca de 86 vírus já foram associados à cultura, sendo que cerca de dois terços desses vírus podem causar danos, ou estão associados a doenças economicamente importantes. A maioria dos vírus que infecta videira tem apenas o gênero Vitis como sua hospedeira natural e, muitas vezes, os sintomas não podem ser atribuídos a um único vírus, visto que videiras sintomáticas predominantemente apresentam infecções múltiplas (Fig. 1). Em videiras, a expressão de sintomas decorrentes de infecção viral pode ser afetada em função do material genético (cultivar), condições ambientais, virulência do isolado ou estirpe viral, estádio de desenvolvimento da planta, estado nutricional da planta, dentre outros fatores. Neste capítulo serão abordados os principais vírus que infectam videira no Brasil, bem como a sua classificação, descrição dos principais sintomas e, sobretudo, as interações vírus-vetor-hospedeira e sua implicação na adoção de estratégias de manejo e controle da doença. 650 $aDoença 650 $aDoença de Planta 650 $aPraga 650 $aPraga de Planta 653 $aVideira 653 $aVitis spp 700 1 $aEIRAS, M. 773 $tIn:BUENO, C. J. (Org.). Doenças e pragas em videiras. São Paulo, SP: Instituto Biológico de São Paulo, nov. 2022. (online). (Boletim Técnico, 33). pp. 61-103.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
11/11/2013 |
Data da última atualização: |
11/11/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
AZAR, G. S.; COSTA, J. V.; DANTAS FILHO, L. A.; RODRIGUES, M. M.; OLIVEIRA, M. E. de; AZEVEDO, D. M. M. R. |
Afiliação: |
GYNNA SILVA AZAR, UFPI; JANDSON VIEIRA COSTA, UESPI/Parnaíba-PI; LAÍ ALVES DANTAS FILHO, UFPI; MARCÔNIO MARTINS RODRIGUES, UFPI; MARIA ELIZABETE DE OLIVEIRA, UFPI; DANIELLE MARIA MACHADO R AZEVEDO, CPAMN. |
Título: |
Composição bromatológica do pasto de capim-marandu sob sistemas de monocultura e silvipastoril. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 48., 2011, Belém, PA. O desenvolvimento da produção animal e a responsabilidade frente a novos desafios: anais. Belém, PA: SBZ, 2011. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se avaliar os teores de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA) do pasto de capim-marandu (Brachiaria brizantha cv. Marandu) em sistemas de monocultura e silvipastoril formado por coqueiros (Cocos nucifera) e vacas leiteiras. |
Palavras-Chave: |
Coconut; Coqueiro; Shading. |
Thesagro: |
Proteína Bruta; Sombreamento. |
Thesaurus NAL: |
crude protein. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/92275/1/1292.pdf
|
Marc: |
LEADER 01157nam a2200253 a 4500 001 1970977 005 2013-11-11 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAZAR, G. S. 245 $aComposição bromatológica do pasto de capim-marandu sob sistemas de monocultura e silvipastoril. 260 $aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 48., 2011, Belém, PA. O desenvolvimento da produção animal e a responsabilidade frente a novos desafios: anais. Belém, PA: SBZ$c2011 300 $c1 CD-ROM. 520 $aObjetivou-se avaliar os teores de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA) do pasto de capim-marandu (Brachiaria brizantha cv. Marandu) em sistemas de monocultura e silvipastoril formado por coqueiros (Cocos nucifera) e vacas leiteiras. 650 $acrude protein 650 $aProteína Bruta 650 $aSombreamento 653 $aCoconut 653 $aCoqueiro 653 $aShading 700 1 $aCOSTA, J. V. 700 1 $aDANTAS FILHO, L. A. 700 1 $aRODRIGUES, M. M. 700 1 $aOLIVEIRA, M. E. de 700 1 $aAZEVEDO, D. M. M. R.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|