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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Soja. |
Data corrente: |
30/11/2022 |
Data da última atualização: |
30/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GAZZIERO, D. L. P.; BARROSO, A. A. M.; ADEGAS, F. S.; KARAM, D.; SILVA, A. F. da; CERDEIRA, A. L. |
Afiliação: |
DIONISIO LUIZ PISA GAZZIERO, CNPSO; ARTHUR ARROBAS MARTINS BARROSO, Universidade Federal do Paraná; FERNANDO STORNIOLO ADEGAS, CNPSO; DECIO KARAM, CNPMS; ALEXANDRE FERREIRA DA SILVA, CNPMS; ANTONIO LUIZ CERDEIRA, CNPMA. |
Título: |
Efeitos do protetor de volatilidade nas aplicações de Dicamba. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 9., 2022, Foz do iguaçu, PR. Desafios para a produtividade sustentável no Mercosul: resumos. Brasília, DF: Embrapa, 2022. Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, Adeney de Freitas Bueno, editores técnicos. resumo 229. |
Páginas: |
p. 251. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A possibilidade de volatilização do herbicida Dicamba para áreas com culturas sensíveis, vem ocasionando preocupação a produtores e técnicos. O objetivo do trabalho foi avaliar a volatilidade do Dicamba aplicado isolado e em mistura com duas formulações de glifosato, com e sem a presença de redutor de volatilidade. O experimento foi instalado no delineamento de blocos ao acaso, com 4 repetições. Os tratamentos corresponderam a aplicação de Dicamba (DGMA) isolado, em mistura com glifosato nas formulações sal de amônio e potássica com e sem redutor de volatilidade (2% v/v), além uma testemunha não tratada. A aplicação dos tratamentos foi realizada fora da área das parcelas, sobre caixas com as dimensões de 0,5 x 0,35 x 0,16 m (C x L x A), contendo solo, em sua capacidade de campo, previamente coletado na área experimental. Imediatamente após a aplicação, as caixas foram levadas para a área central das parcelas, cultivadas com soja cultivar BRS 543 RR, não tolerante a Dicamba. Foram colocadas duas caixas em cada parcela, de 4 linhas de soja com 3 m de comprimento. As parcelas foram cobertas por uma lona plástica, em formato de túnel, com altura de 70 cm, por 48 horas. A soja se encontrava no estágio V3. As avaliações foram realizadas nas quatro linhas centrais de cada parcela. Foram feitas avaliações visuais de fitointoxicação e ao final do ciclo da cultura, a altura das plantas, o número de ramificações, o comprimento da haste principal, a morte da gema apical e o peso de 1.000 grãos. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância, e a comparação de médias pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Os resultados indicam que o uso do protetor de volatilidade pode reduzir a fitoxicidade e os danos ocasionados pelo herbicida, quando utilizado nos tratamentos com Dicamba isolado ou em mistura glifosato na formulação sal potássico. Com base nos dados obtidos, não se recomenda a mistura de Dicamba com glifosato sal de amônio. MenosA possibilidade de volatilização do herbicida Dicamba para áreas com culturas sensíveis, vem ocasionando preocupação a produtores e técnicos. O objetivo do trabalho foi avaliar a volatilidade do Dicamba aplicado isolado e em mistura com duas formulações de glifosato, com e sem a presença de redutor de volatilidade. O experimento foi instalado no delineamento de blocos ao acaso, com 4 repetições. Os tratamentos corresponderam a aplicação de Dicamba (DGMA) isolado, em mistura com glifosato nas formulações sal de amônio e potássica com e sem redutor de volatilidade (2% v/v), além uma testemunha não tratada. A aplicação dos tratamentos foi realizada fora da área das parcelas, sobre caixas com as dimensões de 0,5 x 0,35 x 0,16 m (C x L x A), contendo solo, em sua capacidade de campo, previamente coletado na área experimental. Imediatamente após a aplicação, as caixas foram levadas para a área central das parcelas, cultivadas com soja cultivar BRS 543 RR, não tolerante a Dicamba. Foram colocadas duas caixas em cada parcela, de 4 linhas de soja com 3 m de comprimento. As parcelas foram cobertas por uma lona plástica, em formato de túnel, com altura de 70 cm, por 48 horas. A soja se encontrava no estágio V3. As avaliações foram realizadas nas quatro linhas centrais de cada parcela. Foram feitas avaliações visuais de fitointoxicação e ao final do ciclo da cultura, a altura das plantas, o número de ramificações, o comprimento da haste principal, a morte da gema apical e o peso de 1.00... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Glifosato. |
Thesagro: |
Controle Químico; Fitotoxicidade; Formulação; Herbicida Hormonal; Soja. |
Thesaurus Nal: |
Dicamba; Phytotoxicity; Soybeans. |
Categoria do assunto: |
W Química e Física X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1149000/1/CBSoja-2022-251.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1150652/1/RA-CerdeiraAL-IX-Congresso-Brasileiro-de-Soja-2022-p251.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
17/07/2009 |
Data da última atualização: |
09/04/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
MARCHI, C. E.; FERNANDES, C. D.; MACHADO, J. da C.; VECHIATO, M. H.; FABRIS, L. R.; BATISTA, M. V.; SORGATTO, M.; SALLES, N. E. P. C.; BARBOSA, C. da S. |
Afiliação: |
Carlos Eduardo Marchi Fiscal Federal Agropecuário Lanagro-SP/MAPA; Celso Dornelas Fernandes, CNPGC; J. da C. Machado, UFLA; M. H. Vechiato Instituto Biológico São Paulo SP; L. R. Fabris, UNIDERP; Margareth Vieira Batista, CNPGC; M. Sorgatto, UNIDERP; Nádia Evelyn Pompêo de Camargo Salles, UNIDERP; C. da S. Barbosa, UNIDERP. |
Título: |
Incidência de Ustilago operta em sementes comerciais de braquiária. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Arquivos do Instituto Biológico, São Paulo, v. 76, n. 1, p. 121-125, jan./fev. 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Ustilago operta, agente causal do carvão, constitui séria ameaça para a produção de sementes de braquiária. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a incidência deste patógeno em sementes comerciais de Brachiaria spp. Foram analisados lotes de sementes de cultivares de B. brizantha, B. decumbens, B. humidicola e B. ruziziensis, produzidos em BA, GO, MG, MS, MT e SP, nas safras 2004- 2005 e 2005-2006, e destinados ao comércio interno. Também foi verificada a ocorrência de carvão em alguns lotes de alta pureza, destinados à exportação. Para detecção do patógeno, foram analisadas 400 sementes/lote/safra, em quatro repetições de 100, as quais foram cortadas longitudinalmente e observadas sob lupa para a presença de massa pulverulenta negra, composta por estruturas do fungo. U. operta foi detectado em 32% e 28% dos lotes de sementes de braquiária produzidos em 2004-2005 e 2005-2006, respectivamente. Em 2004-2005, as maiores incidências de carvão nas sementes de 'Marandu' foram verificadas nos lotes produzidos em Barreiras, BA (7,3%) e Paraíso, MS (2,3%). Na safra seguinte, lotes de 'Marandu' produzidos em Rio Verde, GO, apresentaram a maior porcentagem de sementes com sinais de carvão. Sinais de carvão foram verificados nas sementes de 'Xaráes' produzidas em regiões de MG e MS, em ambas as safras (incidência £ 1%). Em um lote de 'Basilisk' (origem: Paraíso, MS, 2004-2005) constatou-se incidência de carvão nas sementes (1%), constituindo o primeiro registro da interação U. operta - B. decumbens. O carvão não foi detectado em sementes de 'Humidicola' e 'Ruziziensis'. A presença de U. operta em lotes de sementes de 'Marandu' com alta pureza foi confirmada. MenosUstilago operta, agente causal do carvão, constitui séria ameaça para a produção de sementes de braquiária. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a incidência deste patógeno em sementes comerciais de Brachiaria spp. Foram analisados lotes de sementes de cultivares de B. brizantha, B. decumbens, B. humidicola e B. ruziziensis, produzidos em BA, GO, MG, MS, MT e SP, nas safras 2004- 2005 e 2005-2006, e destinados ao comércio interno. Também foi verificada a ocorrência de carvão em alguns lotes de alta pureza, destinados à exportação. Para detecção do patógeno, foram analisadas 400 sementes/lote/safra, em quatro repetições de 100, as quais foram cortadas longitudinalmente e observadas sob lupa para a presença de massa pulverulenta negra, composta por estruturas do fungo. U. operta foi detectado em 32% e 28% dos lotes de sementes de braquiária produzidos em 2004-2005 e 2005-2006, respectivamente. Em 2004-2005, as maiores incidências de carvão nas sementes de 'Marandu' foram verificadas nos lotes produzidos em Barreiras, BA (7,3%) e Paraíso, MS (2,3%). Na safra seguinte, lotes de 'Marandu' produzidos em Rio Verde, GO, apresentaram a maior porcentagem de sementes com sinais de carvão. Sinais de carvão foram verificados nas sementes de 'Xaráes' produzidas em regiões de MG e MS, em ambas as safras (incidência £ 1%). Em um lote de 'Basilisk' (origem: Paraíso, MS, 2004-2005) constatou-se incidência de carvão nas sementes (1%), constituindo o primeiro registro da interação U. ope... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Braquiária; Brasil. |
Thesagro: |
Brachiaria Brizantha; Brachiaria Decumbens; Brachiaria Humidicola; Brachiaria Ruziziensis; Carvão; Doença de Planta; Doença Fúngica; Pastagem; Planta Forrageira; Semente. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/212254/1/Incidencia-de-ustilago-operta.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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