|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
17/02/2022 |
Data da última atualização: |
17/02/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SCHNEIDER, K. E.; COLETTI, A. J.; ENDLER, T. B.; VERDADEIRO, W. O.; MONTEIRO, R. A. C. |
Afiliação: |
KARLA EMMANUELLA SCHNEIDER, UFMT, Sinop-MT; ADMAR JUNIOR COLETTI, UFMT, Sinop-MT; THAIS BELE ENDLER, UFMT, Sinop-MT; WESLEY OLIVEIRA VERDADEIRO, UFMT, Sinop-MT; ROBERTA APARECIDA C MONTEIRO, CPAMT. |
Título: |
Desenvolvimento vegetativo do milho consorciado com densidades de semeadura do capim-ruziziensis em sistema integrado de produção. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 2.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 7., 2018. Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2018. p. 73-77. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil possui, aproximadamente, 333 milhões de hectares ocupados por estabelecimentos agropecuários, sendo que quase metade destes (48%) são cultivados por pastagens naturais ou plantadas (IBGE, 2018) utilizando na maior parte dessas pastagens as cultivares do gênero Panicum e Urochloa (Brighenti et al., 2014). Por isso, a busca por maior produção em menor área têm sido um fator de extremo estudo nos últimos tempos, tanto por políticas ambientais como pela dificuldade em adquirir novas áreas. Neste sentido, os produtores estão enxergando de maneira mais atrativa a integração entre espécies agrícolas, forrageiras e florestais, visto que se tem uma maior eficiência na ocupação do solo, aumentando produtividade, e consequentemente, rentabilidade. Escolher a forrageira e o componente agrícola não é tarefa fácil, mesmo assim, comumente tem se utilizado o milho e o capim Urochloa ruziziensis porque, segundo Andrade et al. (2003) a escolha das espécies forrageiras deve se apoiar na sua capacidade produtiva, tolerância ao sombreamento e adaptação às condições do local. Esse gênero tem destaque em relação a outros pela sua elevada adaptabilidade a solos ácidos e de baixa fertilidade, boa produção e germinação de sementes, além de ser uma espécie tolerante à seca (Calonego et al., 2011; Carmo, 2013). Entre os diversos fatores que podem alterar a produção e a qualidade da forrageira estão a radiação fotossintética ativa e a disponibilidade de água e nutrientes, fatores esses que estão diretamente ligados a população e ao arranjo de plantio desenvolvidos em campo. (Calonego et al., 2011). O tempo de interceptação da luz solar incidente, a eficiência do uso dessa radiação na fotossíntese e a distribuição correta dos fotoassimilados são os fatores dependentes da elevação do potencial produtivo das plantas cultivadas. O impulso na densidade de plantas maximiza a interceptação da radiação solar da cultura do milho, mas pode reduzir a eficácia de conversão à produção de grãos, reduzindo o número de grãos por espiga (Sangoi, 2002). Além disso, diferentes condições de luminosidade e o efeito das densidades de semeadura de capim podem prejudicar significativamente a produção de massa seca das plantas de milho, sendo que a em condição sombreada a perda pode ser aproximadamente 43% quando comparadas a plantas em condições de plena luminosidade (Coletti, 2016). Nessa perspectiva, o objetivo desse trabalho foi verificar o desenvolvimento vegetativo da cultura do milho consorciada com diferentes densidades de semeadura de U. ruziziensis e condições de luminosidade, em um sistema agrossilvipastoril. MenosO Brasil possui, aproximadamente, 333 milhões de hectares ocupados por estabelecimentos agropecuários, sendo que quase metade destes (48%) são cultivados por pastagens naturais ou plantadas (IBGE, 2018) utilizando na maior parte dessas pastagens as cultivares do gênero Panicum e Urochloa (Brighenti et al., 2014). Por isso, a busca por maior produção em menor área têm sido um fator de extremo estudo nos últimos tempos, tanto por políticas ambientais como pela dificuldade em adquirir novas áreas. Neste sentido, os produtores estão enxergando de maneira mais atrativa a integração entre espécies agrícolas, forrageiras e florestais, visto que se tem uma maior eficiência na ocupação do solo, aumentando produtividade, e consequentemente, rentabilidade. Escolher a forrageira e o componente agrícola não é tarefa fácil, mesmo assim, comumente tem se utilizado o milho e o capim Urochloa ruziziensis porque, segundo Andrade et al. (2003) a escolha das espécies forrageiras deve se apoiar na sua capacidade produtiva, tolerância ao sombreamento e adaptação às condições do local. Esse gênero tem destaque em relação a outros pela sua elevada adaptabilidade a solos ácidos e de baixa fertilidade, boa produção e germinação de sementes, além de ser uma espécie tolerante à seca (Calonego et al., 2011; Carmo, 2013). Entre os diversos fatores que podem alterar a produção e a qualidade da forrageira estão a radiação fotossintética ativa e a disponibilidade de água e nutrientes, fatores esses que estã... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Desenvolvimento vegetativo; ILPF; Integração lavoura-pecuária-floresta; Sinop-MT; Sistema integrado de produção. |
Thesagro: |
Agrossilvicultura; Brachiaria Ruziziensis; Densidade de Semeadura; Eucalipto; Forrageira Tropical; Milho. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/231474/1/2018-cpamt-rac-desenvolvimento-vegetativo-milho-consorciado-densidade-semeadura-capim-ruziziensis-sistema-integrado-p-73-77.pdf
|
Marc: |
LEADER 03791nam a2200289 a 4500 001 2140180 005 2022-02-17 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSCHNEIDER, K. E. 245 $aDesenvolvimento vegetativo do milho consorciado com densidades de semeadura do capim-ruziziensis em sistema integrado de produção.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 2.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 7., 2018. Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2018. p. 73-77.$c2018 520 $aO Brasil possui, aproximadamente, 333 milhões de hectares ocupados por estabelecimentos agropecuários, sendo que quase metade destes (48%) são cultivados por pastagens naturais ou plantadas (IBGE, 2018) utilizando na maior parte dessas pastagens as cultivares do gênero Panicum e Urochloa (Brighenti et al., 2014). Por isso, a busca por maior produção em menor área têm sido um fator de extremo estudo nos últimos tempos, tanto por políticas ambientais como pela dificuldade em adquirir novas áreas. Neste sentido, os produtores estão enxergando de maneira mais atrativa a integração entre espécies agrícolas, forrageiras e florestais, visto que se tem uma maior eficiência na ocupação do solo, aumentando produtividade, e consequentemente, rentabilidade. Escolher a forrageira e o componente agrícola não é tarefa fácil, mesmo assim, comumente tem se utilizado o milho e o capim Urochloa ruziziensis porque, segundo Andrade et al. (2003) a escolha das espécies forrageiras deve se apoiar na sua capacidade produtiva, tolerância ao sombreamento e adaptação às condições do local. Esse gênero tem destaque em relação a outros pela sua elevada adaptabilidade a solos ácidos e de baixa fertilidade, boa produção e germinação de sementes, além de ser uma espécie tolerante à seca (Calonego et al., 2011; Carmo, 2013). Entre os diversos fatores que podem alterar a produção e a qualidade da forrageira estão a radiação fotossintética ativa e a disponibilidade de água e nutrientes, fatores esses que estão diretamente ligados a população e ao arranjo de plantio desenvolvidos em campo. (Calonego et al., 2011). O tempo de interceptação da luz solar incidente, a eficiência do uso dessa radiação na fotossíntese e a distribuição correta dos fotoassimilados são os fatores dependentes da elevação do potencial produtivo das plantas cultivadas. O impulso na densidade de plantas maximiza a interceptação da radiação solar da cultura do milho, mas pode reduzir a eficácia de conversão à produção de grãos, reduzindo o número de grãos por espiga (Sangoi, 2002). Além disso, diferentes condições de luminosidade e o efeito das densidades de semeadura de capim podem prejudicar significativamente a produção de massa seca das plantas de milho, sendo que a em condição sombreada a perda pode ser aproximadamente 43% quando comparadas a plantas em condições de plena luminosidade (Coletti, 2016). Nessa perspectiva, o objetivo desse trabalho foi verificar o desenvolvimento vegetativo da cultura do milho consorciada com diferentes densidades de semeadura de U. ruziziensis e condições de luminosidade, em um sistema agrossilvipastoril. 650 $aAgrossilvicultura 650 $aBrachiaria Ruziziensis 650 $aDensidade de Semeadura 650 $aEucalipto 650 $aForrageira Tropical 650 $aMilho 653 $aDesenvolvimento vegetativo 653 $aILPF 653 $aIntegração lavoura-pecuária-floresta 653 $aSinop-MT 653 $aSistema integrado de produção 700 1 $aCOLETTI, A. J. 700 1 $aENDLER, T. B. 700 1 $aVERDADEIRO, W. O. 700 1 $aMONTEIRO, R. A. C.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registros recuperados : 1 | |
1. | | SCHNEIDER, K. E.; COLETTI, A. J.; ENDLER, T. B.; VERDADEIRO, W. O.; MONTEIRO, R. A. C. Desenvolvimento vegetativo do milho consorciado com densidades de semeadura do capim-ruziziensis em sistema integrado de produção. In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 2.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 7., 2018. Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2018. p. 73-77.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
| |
Registros recuperados : 1 | |
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|