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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
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Data corrente: |
07/01/2022 |
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Data da última atualização: |
07/01/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
WRUCK, D. S. M.; MAGALHÃES, C. A. de S. |
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Afiliação: |
DULANDULA SILVA MIGUEL WRUCK, CPAMT; CIRO AUGUSTO DE SOUZA MAGALHAES, CPAMT. |
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Título: |
Monitoramento de fitopatógenos da parte aérea nas culturas de soja e milho no sistema iLPF da Embrapa Agrossilvipastoril, safra 2020/2021. |
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Ano de publicação: |
2021 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 5.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 10., 2021. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2021. p. 37. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Desde a safra 2011/2012 é conduzido, na área experimental da Embrapa Agrossilvipastoril em Sinop, MT, um experimento de integração lavoura-pecuária-floresta de longo prazo, constituído de 10 tratamentos e o objetivo desse trabalho foi monitorar a incidência e severidade de doenças nas culturas da soja e do milho na safra 2020/2021. Os tratamentos que contém as culturas são: LAV (lavoura de soja seguida de milho + braquiária), ILPF1 (integração lavoura-pecuária-floresta, lavoura conforme LAV, porém com rotação com pecuária a cada 2 anos); ILPF2 (integração lavoura-pecuária-floresta, com lavoura conforme LAV e entrada de animais após a colheita de milho, todos os anos); ILP (integração lavoura-pecuária, lavoura conforme LAV e rotação com pecuária a cada 2 anos) e ILF (integração lavoura-floresta). Utilizou-se o delineamento em blocos completos casualizados, com 4 repetições. Os dados foram submetidos a análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Todos os tratamentos são conduzidos em parcelas de 2 ha, exceto o LAV, onde a parcela é de 1 ha. O material de soja utilizada foi BG 4781 Ipro e o de milho foi B2620 PWU. O componente florestal é o eucalipto Urograndis clone H13, plantados em sentido leste-oeste, e as culturas de soja e milho são conduzidas de acordo com as recomendações técnicas, de forma uniforme, em todos os tratamentos. Na cultura da soja foi realizada pulverizações de fungicidas para prevenção da ferrugem asiática da soja. As avaliações de severidade e incidência de doenças na cultura da soja foram realizadas na fase de início de florescimento (R1) e enchimento de grãos (R5.1), no terço média das plantas. Na cultura do milho foi realizada na fase de grãos leitoso na folha da espiga. Na cultura da soja ocorreu somente mancha alvo (Corynespora cassiicola), com 5% de severidade na fase R5.1. Na cultura do milho, foi observada somente cercosporiose (Cercospora zeae-maydis), em baixa severidade (0,1%). As duas doenças manifestaram-se de forma uniforme em todos os tratamentos e não foi observada incidência de outras doenças. Os diferentes sistemas de produção, sob mesmo manejo de controle de doenças, não tiveram influência na ocorrência e/ou severidade de mancho alvo na cultura da soja de cercosporiose na cultura do milho. MenosDesde a safra 2011/2012 é conduzido, na área experimental da Embrapa Agrossilvipastoril em Sinop, MT, um experimento de integração lavoura-pecuária-floresta de longo prazo, constituído de 10 tratamentos e o objetivo desse trabalho foi monitorar a incidência e severidade de doenças nas culturas da soja e do milho na safra 2020/2021. Os tratamentos que contém as culturas são: LAV (lavoura de soja seguida de milho + braquiária), ILPF1 (integração lavoura-pecuária-floresta, lavoura conforme LAV, porém com rotação com pecuária a cada 2 anos); ILPF2 (integração lavoura-pecuária-floresta, com lavoura conforme LAV e entrada de animais após a colheita de milho, todos os anos); ILP (integração lavoura-pecuária, lavoura conforme LAV e rotação com pecuária a cada 2 anos) e ILF (integração lavoura-floresta). Utilizou-se o delineamento em blocos completos casualizados, com 4 repetições. Os dados foram submetidos a análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Todos os tratamentos são conduzidos em parcelas de 2 ha, exceto o LAV, onde a parcela é de 1 ha. O material de soja utilizada foi BG 4781 Ipro e o de milho foi B2620 PWU. O componente florestal é o eucalipto Urograndis clone H13, plantados em sentido leste-oeste, e as culturas de soja e milho são conduzidas de acordo com as recomendações técnicas, de forma uniforme, em todos os tratamentos. Na cultura da soja foi realizada pulverizações de fungicidas para prevenção da ferrugem asiática ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
ILF; ILPF; Integração lavoura-floresta; Integração lavoura-pecuária-floresta; Sinop-MT; Sistema integrado de produção. |
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Thesagro: |
Corynespora Cassiicola; Doença de Planta; Mancha Alvo; Milho; Sistema de Produção; Soja. |
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Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/230094/1/2021-cpamt-dsmw-monitoramento-fitopatogeno-parte-aerea-cultivares-soja-milho-sistema-ilpf-embrapa-agrossilvipatoril-safra-2020-2021-p-37.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação. |
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Data corrente: |
17/03/2022 |
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Data da última atualização: |
23/01/2024 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
A - 1 |
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Autoria: |
BONDANCIA, T. J.; FLORENCIO, C.; BACCARIN, G.; FARINAS, C. S. |
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Afiliação: |
CRISTIANE SANCHEZ FARINAS, CNPDIA. |
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Título: |
Cellulose nanostructures obtained using enzymatic cocktails with different compositions. |
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Ano de publicação: |
2022 |
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Fonte/Imprenta: |
International Journal of Biological Macromolecules, v. 207, 2022. |
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Páginas: |
299-307 |
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ISSN: |
0141-8130 |
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DOI: |
https://doi.org/10.1016/j.ijbiomac.2022.03.007 |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
Cellulose nanostructures obtained from lignocellulosic biomass by the enzymatic route can offer advantages in terms of material properties and processing sustainability. However, most of the enzymatic cocktails commonly used in the saccharification of biomass are designed to promote the complete depolymerization of the cellulose structure into soluble sugars. Here, investigation was made of the way that the action of different commercially available cellulase enzyme cocktails can affect the production of nanocellulose. For this, enzymatic cocktails designed for complete or partial saccharification were compared, using eucalyptus cellulose pulp as a model feedstock. The results showed that all the enzymatic cocktails were effective in the formation of nanocellulose structures, with the complete saccharification enzymes being more efficient in promoting the coproduction of glucose (36.5 g/L, 87% cellulose conversion). The presence of auxiliary enzymes, especially xylanases, acted cooperatively to favor the production of nanostructures with higher crystallinity (up to 79%), higher surface charge (zeta potential up to − 30.9 mV), and more uniform dimensions within the size range of cellulose nanocrystals (80 to 350 nm). Interestingly, for the enzymatic cocktails designed for partial saccharification, the xylanase activity was more important than the endoglucanase activity in the production of nanocellulose with improved properties. The findings showed that the composition of the enzymatic cocktails already used for complete biomass saccharification can be suitable for obtaining nanocellulose, together with the release of a glucose stream, in a format compatible with the biorefinery concept. MenosCellulose nanostructures obtained from lignocellulosic biomass by the enzymatic route can offer advantages in terms of material properties and processing sustainability. However, most of the enzymatic cocktails commonly used in the saccharification of biomass are designed to promote the complete depolymerization of the cellulose structure into soluble sugars. Here, investigation was made of the way that the action of different commercially available cellulase enzyme cocktails can affect the production of nanocellulose. For this, enzymatic cocktails designed for complete or partial saccharification were compared, using eucalyptus cellulose pulp as a model feedstock. The results showed that all the enzymatic cocktails were effective in the formation of nanocellulose structures, with the complete saccharification enzymes being more efficient in promoting the coproduction of glucose (36.5 g/L, 87% cellulose conversion). The presence of auxiliary enzymes, especially xylanases, acted cooperatively to favor the production of nanostructures with higher crystallinity (up to 79%), higher surface charge (zeta potential up to − 30.9 mV), and more uniform dimensions within the size range of cellulose nanocrystals (80 to 350 nm). Interestingly, for the enzymatic cocktails designed for partial saccharification, the xylanase activity was more important than the endoglucanase activity in the production of nanocellulose with improved properties. The findings showed that the composition ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Biorefinery; Cellulose nanocrystal. |
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Categoria do assunto: |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/232637/1/P-Cellulose-nanostructures-obtained-using-enzymatic-cocktails-with.pdf
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Marc: |
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260 $c2022
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520 $aCellulose nanostructures obtained from lignocellulosic biomass by the enzymatic route can offer advantages in terms of material properties and processing sustainability. However, most of the enzymatic cocktails commonly used in the saccharification of biomass are designed to promote the complete depolymerization of the cellulose structure into soluble sugars. Here, investigation was made of the way that the action of different commercially available cellulase enzyme cocktails can affect the production of nanocellulose. For this, enzymatic cocktails designed for complete or partial saccharification were compared, using eucalyptus cellulose pulp as a model feedstock. The results showed that all the enzymatic cocktails were effective in the formation of nanocellulose structures, with the complete saccharification enzymes being more efficient in promoting the coproduction of glucose (36.5 g/L, 87% cellulose conversion). The presence of auxiliary enzymes, especially xylanases, acted cooperatively to favor the production of nanostructures with higher crystallinity (up to 79%), higher surface charge (zeta potential up to − 30.9 mV), and more uniform dimensions within the size range of cellulose nanocrystals (80 to 350 nm). Interestingly, for the enzymatic cocktails designed for partial saccharification, the xylanase activity was more important than the endoglucanase activity in the production of nanocellulose with improved properties. The findings showed that the composition of the enzymatic cocktails already used for complete biomass saccharification can be suitable for obtaining nanocellulose, together with the release of a glucose stream, in a format compatible with the biorefinery concept.
653 $aBiorefinery
653 $aCellulose nanocrystal
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700 1 $aBACCARIN, G.
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773 $tInternational Journal of Biological Macromolecules$gv. 207, 2022.
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