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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
07/01/2022 |
Data da última atualização: |
07/01/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
WOIAND, H. M. G.; IKEDA, F. S.; CAVALIERI, S. D.; CANEZIN, A. C. O.; SANCHEZ, F. B.; MARCON, E. F.; SILVA, A. C. A. da; PRADO, R.; LUDWIG, T. D. |
Afiliação: |
HELEN MAILA GABE WOIAND, UFMT, Sinop-MT; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA; ANA CLAUDIA OLIVEIRA CANEZIN, UFMT, Sinop-MT; FERNANDO BRENTEL SANCHEZ, UFMT, Sinop-MT; EDUARDA FERRAZ MARCON, UFMT, Sinop-MT; ANA CAROLINA APRIGIO DA SILVA, UFMT, Sinop-MT; RAFAEL PRADO, UFMT, Sinop-MT; THIAGO DEOMAR LUDWIG, UFMT, Sinop-MT. |
Título: |
Monitoramento de resistência de biótipos de Digitaria insularis ((L.) Fedde) aos herbicidas Glyphosate e Haloxyfop-P-Methyl na região médio-norte matogrossense. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 5.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 10., 2021. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2021. p. 31. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O último relato de resistência múltipla de Digitaria insularis (capim-amargoso) a inibidores de EPSPs e ACCase em Mato Grosso em 2020, evidenciou a necessidade de monitoramento de resistência a esses mecanismos de ação, devido à sua ampla disseminação pelo vento. Neste trabalho, objetivou-se monitorar biótipos resistentes da espécie aos herbicidas haloxyfop-p-methyl e glyphosate na região Médio-Norte de Mato Grosso. Para isso, foram coletadas sementes de plantas não controladas em lavouras de soja em 20 pontos (biótipos) na microrregião de Sinop (Cláudia, Santa Carmem e União do Sul) e do Alto Teles Pires (Ipiranga do Norte). Em seguida, foram realizados ensaios de screening para selecionar potenciais biótipos resistentes com a aplicação de doses recomendadas de glyphosate e haloxyfop-p-methyl (1.440 g e.a ha-1 e 60 g e.a ha-1, respectivamente e a testemunha) com 8 repetições. Aos 28 dias após a aplicação (DAA), classificou-se os biótipos como suscetível, tolerante ou resistente (mais de 50% das plantas com controle: >85%; entre 60% e 85% e <60%, respectivamente). Assim, todos os biótipos foram considerados suscetíveis ao haloxyfop-p-methyl, enquanto 9 foram considerados suscetíveis e 11 tolerantes/resistentes ao glyphosate. Após isso, foram realizados ensaios de curva dose-resposta para esses biótipos (7 da microrregião de Sinop e 4 do Alto Teles Pires) e 2 biótipos suscetíveis (um para cada microrregião), com a aplicação de 9 doses de glyphosate (0 D; 0,0625 D 0,125 D; 0,25 D; 0,5 D; 1 D; 2 D; 4 D; 8 D; 16 D, em que D corresponde a 1.440 g e.a.ha-1) e 6 blocos, avaliando-se a porcentagem de controle e a massa seca residual aos 28 DAA. Os dados obtidos nos ensaios de curva dose-resposta foram submetidos à análise de variância e à regressão não-linear (y=a/[1+(x/x0)b], a e b=parâmetros; x=dose; x0=dose para 50% de controle) no Sigmaplot. Por meio desses modelos, calcularam-se as doses com controle (DL50 e DL80) e redução da massa seca (GR50 e GR80) de 50% e 80% e o fator de resistência (F= GR50resistente/GR50suscetivel). Onze biótipos foram avaliados como resistentes pelo F (F>1), com valores entre 1,3 e 24,5, embora 2 biótipos da microrregião do Alto Teles Pires não tenham sido agronomicamente avaliados como resistentes (controle >80% com a dose mínima de 1.080 g e.a.ha-1). Conclui-se, que o herbicida haloxyfop-p-methyl ainda controla eficazmente as populações de D. insularis, enquanto o glyphosate pode não ser eficaz em algumas áreas na região Médio Norte de Mato Grosso. MenosO último relato de resistência múltipla de Digitaria insularis (capim-amargoso) a inibidores de EPSPs e ACCase em Mato Grosso em 2020, evidenciou a necessidade de monitoramento de resistência a esses mecanismos de ação, devido à sua ampla disseminação pelo vento. Neste trabalho, objetivou-se monitorar biótipos resistentes da espécie aos herbicidas haloxyfop-p-methyl e glyphosate na região Médio-Norte de Mato Grosso. Para isso, foram coletadas sementes de plantas não controladas em lavouras de soja em 20 pontos (biótipos) na microrregião de Sinop (Cláudia, Santa Carmem e União do Sul) e do Alto Teles Pires (Ipiranga do Norte). Em seguida, foram realizados ensaios de screening para selecionar potenciais biótipos resistentes com a aplicação de doses recomendadas de glyphosate e haloxyfop-p-methyl (1.440 g e.a ha-1 e 60 g e.a ha-1, respectivamente e a testemunha) com 8 repetições. Aos 28 dias após a aplicação (DAA), classificou-se os biótipos como suscetível, tolerante ou resistente (mais de 50% das plantas com controle: >85%; entre 60% e 85% e <60%, respectivamente). Assim, todos os biótipos foram considerados suscetíveis ao haloxyfop-p-methyl, enquanto 9 foram considerados suscetíveis e 11 tolerantes/resistentes ao glyphosate. Após isso, foram realizados ensaios de curva dose-resposta para esses biótipos (7 da microrregião de Sinop e 4 do Alto Teles Pires) e 2 biótipos suscetíveis (um para cada microrregião), com a aplicação de 9 doses de glyphosate (0 D; 0,0625 D 0,125 D; 0,2... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Capim-amargoso; Digitaria insularis; Haloxyfop-p-methyl. |
Thesagro: |
Erva Daninha; Herbicida; Resistência. |
Thesaurus Nal: |
Glyphosate. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/230088/1/2021-cpamt-fsi-monitoramento-resistencia-biotipos-digitaria-insularis-herbicida-glyphosato-haloxyfop-o-methyl-regiao-medio-norte-mt-p-31.pdf
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Marc: |
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