|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
30/07/2021 |
Data da última atualização: |
31/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
JALES, H. F.; MAGALHAES, P. C.; RONCHI, C. P.; PAIVA, A. P. L. de; CARVALHO, L. P. de; GOMES JÚNIOR, C. C. |
Afiliação: |
HADASSA FORTUNA JALES, Estudante da Universidade Federal de Viçosa; PAULO CESAR MAGALHAES, CNPMS; CLÁUDIO PAGOTTO RONCHI, Professor da Universidade Federal de Viçosa; ANA PAULA LIMA DE PAIVA, Estudante do Centro Universitário de Sete Lagoas; LORENA PEREIRA DE CARVALHO, Estudante da Universidade Federal de São João del-Rei; CARLOS CÉSAR GOMES JÚNIOR, Doutorando da Universidade Federal de Viçosa. |
Título: |
Morfofisiologia do milho inoculado com Azospirillum brasilense submetido à restrição hídrica e adubação nitrogenada. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2021. |
Páginas: |
43 p. |
Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 227). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ODS 2, ODS 12, ODS 13. |
Conteúdo: |
A disponibilidade de água e nitrogênio nos solos de cultivo brasileiros é vital ao metabolismo das plantas. Na busca por recursos que
mitiguem o efeito da seca e da disponibilidade de nitrogênio (N), destacase o uso de bactérias diazotróficas. Nesse sentido, objetivou-se avaliar o crescimento do milho inoculado com estirpes de Azospirillum brasilense, submetido a dois níveis de N e a duas condições hídricas. O ensaio foi conduzido em vasos, mantidos em casa de vegetação, no qual foram testados os inoculantes Az1, Az2, Az3, e Az4 (mistura do inoculante Az1 com Az2 ), além de um tratamento sem inoculação, submetido a dois níveis de N (N1 - 156 kg ha-1 e N2 - 312 kg ha-1) aplicados em cobertura e a duas condições hídricas [irrigado ? solo na capacidade de campo (CC) e com restrição hídrica (RH) ? suspensão da irrigação por 14 dias, iniciando-se aos 19 dias após emergência das plantas ? DAE]. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado (DIC) com 4 repetições. As avaliações ecofisiológicas (teor relativo de clorofila, rendimento quântico máximo ? Fv /Fm, condutância estomática e potencial hídrico foliar - PHF) foram realizadas aos 25, 28 e 32 DAE. Aos 32 DAE foram realizadas as avaliações morfológicas de altura de planta (AP), diâmetro de caule (DC) e número de folhas totalmente expandidas (NFTE). Área foliar (AF), matéria seca da parte aérea e raiz (MSPA e MSR), volume, área, comprimento e diâmetro médio das raízes
foram avaliados aos 34 DAE. Para todas as avaliações realizadas não houve efeito significativo (p>0,05) dos inoculantes. As plantas do tratamento CC-N1 exibiram maior AF com relação aos demais tratamentos. Com relação aos níveis de N, independentemente de outros fatores, o N1 proporcionou maior incremento em AP, DC, NFTE, AF, MSPA, MSR, comprimento, área, diâmetro e volume, em relação ao nível N2 . A disponibilidade hídrica em CC influenciou positivamente o PHF, AP, DC, NFTE, AF, MSPA e Fv /Fm (3ª avaliação) em
relação às plantas do tratamento com RH. Por outro lado, o déficit hídrico proporcionou aumento nas características de comprimento médio e área superficial de raiz. A inoculação com Azospirillum brasilense não alterou a morfofisiologia e o crescimento inicial da planta de milho, independentemente dos níveis de N, das condições hídricas e estirpes testadas. MenosA disponibilidade de água e nitrogênio nos solos de cultivo brasileiros é vital ao metabolismo das plantas. Na busca por recursos que
mitiguem o efeito da seca e da disponibilidade de nitrogênio (N), destacase o uso de bactérias diazotróficas. Nesse sentido, objetivou-se avaliar o crescimento do milho inoculado com estirpes de Azospirillum brasilense, submetido a dois níveis de N e a duas condições hídricas. O ensaio foi conduzido em vasos, mantidos em casa de vegetação, no qual foram testados os inoculantes Az1, Az2, Az3, e Az4 (mistura do inoculante Az1 com Az2 ), além de um tratamento sem inoculação, submetido a dois níveis de N (N1 - 156 kg ha-1 e N2 - 312 kg ha-1) aplicados em cobertura e a duas condições hídricas [irrigado ? solo na capacidade de campo (CC) e com restrição hídrica (RH) ? suspensão da irrigação por 14 dias, iniciando-se aos 19 dias após emergência das plantas ? DAE]. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado (DIC) com 4 repetições. As avaliações ecofisiológicas (teor relativo de clorofila, rendimento quântico máximo ? Fv /Fm, condutância estomática e potencial hídrico foliar - PHF) foram realizadas aos 25, 28 e 32 DAE. Aos 32 DAE foram realizadas as avaliações morfológicas de altura de planta (AP), diâmetro de caule (DC) e número de folhas totalmente expandidas (NFTE). Área foliar (AF), matéria seca da parte aérea e raiz (MSPA e MSR), volume, área, comprimento e diâmetro médio das raízes
foram avaliados aos 34 DAE. Para todas... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agenda 2030; Déficit hídrico; Objetivo de desenvolvimento sustentável; Selo ODS 12; Selo ODS 13; Selo ODS 2; Sustentabilidade; Water deficit. |
Thesagro: |
Bactéria; Deficiência Hídrica; Fertilizante Nitrogenado; Inoculação; Nitrogênio; Zea Mays. |
Thesaurus Nal: |
Nitrogen. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/224727/1/Bol-227-Morfologia-milho-inoculado-Azospirillum.pdf
|
Marc: |
LEADER 03600nam a2200385 a 4500 001 2133168 005 2022-08-31 008 2021 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aJALES, H. F. 245 $aMorfofisiologia do milho inoculado com Azospirillum brasilense submetido à restrição hídrica e adubação nitrogenada.$h[electronic resource] 260 $aSete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo$c2021 300 $a43 p. 490 $a(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 227). 500 $aODS 2, ODS 12, ODS 13. 520 $aA disponibilidade de água e nitrogênio nos solos de cultivo brasileiros é vital ao metabolismo das plantas. Na busca por recursos que mitiguem o efeito da seca e da disponibilidade de nitrogênio (N), destacase o uso de bactérias diazotróficas. Nesse sentido, objetivou-se avaliar o crescimento do milho inoculado com estirpes de Azospirillum brasilense, submetido a dois níveis de N e a duas condições hídricas. O ensaio foi conduzido em vasos, mantidos em casa de vegetação, no qual foram testados os inoculantes Az1, Az2, Az3, e Az4 (mistura do inoculante Az1 com Az2 ), além de um tratamento sem inoculação, submetido a dois níveis de N (N1 - 156 kg ha-1 e N2 - 312 kg ha-1) aplicados em cobertura e a duas condições hídricas [irrigado ? solo na capacidade de campo (CC) e com restrição hídrica (RH) ? suspensão da irrigação por 14 dias, iniciando-se aos 19 dias após emergência das plantas ? DAE]. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado (DIC) com 4 repetições. As avaliações ecofisiológicas (teor relativo de clorofila, rendimento quântico máximo ? Fv /Fm, condutância estomática e potencial hídrico foliar - PHF) foram realizadas aos 25, 28 e 32 DAE. Aos 32 DAE foram realizadas as avaliações morfológicas de altura de planta (AP), diâmetro de caule (DC) e número de folhas totalmente expandidas (NFTE). Área foliar (AF), matéria seca da parte aérea e raiz (MSPA e MSR), volume, área, comprimento e diâmetro médio das raízes foram avaliados aos 34 DAE. Para todas as avaliações realizadas não houve efeito significativo (p>0,05) dos inoculantes. As plantas do tratamento CC-N1 exibiram maior AF com relação aos demais tratamentos. Com relação aos níveis de N, independentemente de outros fatores, o N1 proporcionou maior incremento em AP, DC, NFTE, AF, MSPA, MSR, comprimento, área, diâmetro e volume, em relação ao nível N2 . A disponibilidade hídrica em CC influenciou positivamente o PHF, AP, DC, NFTE, AF, MSPA e Fv /Fm (3ª avaliação) em relação às plantas do tratamento com RH. Por outro lado, o déficit hídrico proporcionou aumento nas características de comprimento médio e área superficial de raiz. A inoculação com Azospirillum brasilense não alterou a morfofisiologia e o crescimento inicial da planta de milho, independentemente dos níveis de N, das condições hídricas e estirpes testadas. 650 $aNitrogen 650 $aBactéria 650 $aDeficiência Hídrica 650 $aFertilizante Nitrogenado 650 $aInoculação 650 $aNitrogênio 650 $aZea Mays 653 $aAgenda 2030 653 $aDéficit hídrico 653 $aObjetivo de desenvolvimento sustentável 653 $aSelo ODS 12 653 $aSelo ODS 13 653 $aSelo ODS 2 653 $aSustentabilidade 653 $aWater deficit 700 1 $aMAGALHAES, P. C. 700 1 $aRONCHI, C. P. 700 1 $aPAIVA, A. P. L. de 700 1 $aCARVALHO, L. P. de 700 1 $aGOMES JÚNIOR, C. C.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registros recuperados : 1 | |
1. | | JALES, H. F.; MAGALHAES, P. C.; RONCHI, C. P.; PAIVA, A. P. L. de; CARVALHO, L. P. de; GOMES JÚNIOR, C. C. Morfofisiologia do milho inoculado com Azospirillum brasilense submetido à restrição hídrica e adubação nitrogenada. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2021. 43 p. (Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 227). ODS 2, ODS 12, ODS 13.Tipo: Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
| |
Registros recuperados : 1 | |
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|