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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
15/06/2021 |
Data da última atualização: |
15/06/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
OLIVEIRA, A. P. de; CLEMENTE, E. de P.; LUMBRERAS, J. F.; TEIXEIRA, W. G.; JESUS, E. da C.; MOTTA, P. E. F. da. |
Afiliação: |
ALINE PACOBAHYBA DE OLIVEIRA, CNPS; ELIANE DE PAULA CLEMENTE ALMEIDA, CNPS; JOSE FRANCISCO LUMBRERAS, CNPS; WENCESLAU GERALDES TEIXEIRA, CNPS; EDERSON DA CONCEICAO JESUS, CNPAB; PAULO EMILIO FERREIRA DA MOTTA, CNPS. |
Título: |
Caracterização de solos das regiões sudoeste do estado do Amazonas e sudeste do estado do Acre. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO SUL BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 13., 2020, Porto Alegre. Conhecimento aplicado ao campo e a cidade: anais. Porto Alegre: UFGRS, 2021. p. 590-593. Evento online. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este estudo objetivou a caracterização de solos das regiões sudoeste do estado do Amazonas e sudeste no estado do Acre em áreas de floresta e áreas convertidas em pastagens, quanto às características morfológicas, químicas e físicas bem como sua classificação no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. |
Thesagro: |
Classificação do Solo; Física do Solo; Geomorfologia; Química do Solo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/223772/1/Caracterizacao-de-solos-das-regioes-sudoeste-2021.pdf
|
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
29/04/2016 |
Data da última atualização: |
29/04/2016 |
Autoria: |
COSTA, S. F.; NOGUEIRA, J. C.; SOARES, B. A.; AMBRÓSIO, N. A.; CHAVES, A. S.; MELO, L. Q. de; ZANGERONIMO, M. G. |
Afiliação: |
SUELY F. COSTA, UFLA; JOSÉ C. NOGUEIRA, UFMG; BRUNO A. SOARES, EV/UFMG; NATÁLIA A. AMBRÓSIO, UFLA; AMÁLIA S. CHAVES, UFLA; LEANDRA Q. DE MELO, UFLA; MÁRCIO G. ZANGERONIMO, UFLA. |
Título: |
Morfologia do escroto, do testículo e das vias espermáticas de Metachirus nudicaudatus (Geoffroy, 1803), Dipelphidae-Marsupialia. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF, v. 35, supl. 1, p. 69-83, dez. 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram utilizadas as gônadas e vias espermáticas de cinco animais machos, adultos em fase reprodutiva, da espécie Metachirus nudicaudatus Geoffroy 1803, única espécie do gênero, para descrever a morfologia do escroto, do testículo e das vias espermáticas. O Metachirus possui escroto pré-peniano e que contém os testículos permanentemente. A pele escrotal é não pigmentada e com poucos pelos e glândulas. A lâmina parietal da túnica vaginal apresenta-se pouco pigmentada. Os testículos são ovais e ligados ao epidídimo através do pedículo testículo-epididimário. Eles são envolvidos, externamente, pela cápsula testicular e sustentados por um estroma de natureza conjuntiva. As células intersticiais são os elementos predominantes no abundante tecido intertubular. Os túbulos seminíferos são largos, enovelados e envolvidos por uma túnica própria fibroelástica, contendo células mióides. O epitélio seminífero é formado pelas células espermatogênicas e de Sertoli intercaladas. Os túbulos seminíferos convergem em direção à extremidade capitata do testículo, ficando revestidos por apenas células de sustentação, caracterizando uma região de transição entre túbulos seminíferos e túbulos retos, ocupada por uma estrutura tipo ?válvula? que obstrui parcialmente o lume tubular. Os túbulos retos reúnem-se para formar um único dúctulo eferente, que percorre uma pequena extensão intratesticular, atravessa a albugínea e penetra no pedículo testículo-epididimário. A parte flexuosa do dúctulo eferente forma um lóbulo separado na parte medial do corpo do epidídimo. O epidídimo é envolvido pela cápsula epididimária e constituído pelo ducto epididimário, que se encontra bastante enovelado. O ducto epididimário é revestido por epitélio simples colunar pseudoestratificado apresentando células principais, basais, apicais e de ?halo claro?. As células principais são predominantes e apresentam características morfológicas e histoquímicas que diferem ao longo do ducto, possibilitando a caracterização de nove diferentes zonas epididimárias. É no lume da zona sete (início da cauda) que começa o pareamento de espermatozoides. Esse fenômeno coincide com alterações morfológicas bem evidentes e uma maior quantidade de mucossubstâncias neutras é ecretada nessa zona.O ducto deferente apresenta-se dividido em três partes: justa-epididimária, funicular e abdominal, baseando nas variações histológicas e histoquímicas de seu epitélio e componentes envolventes. O ducto deferente não apresenta ampola e nem cruza o ureter antes de desembocar na uretra. O funículo espermático contém o ducto deferente, artéria e veias testiculares, vasos linfáticos, nervos e um desenvolvido músculo cremáster. Seus componentes apresentam modificações estruturais nas regiões proximal, média e distal, sendo notável a peculiar rede admirável. MenosForam utilizadas as gônadas e vias espermáticas de cinco animais machos, adultos em fase reprodutiva, da espécie Metachirus nudicaudatus Geoffroy 1803, única espécie do gênero, para descrever a morfologia do escroto, do testículo e das vias espermáticas. O Metachirus possui escroto pré-peniano e que contém os testículos permanentemente. A pele escrotal é não pigmentada e com poucos pelos e glândulas. A lâmina parietal da túnica vaginal apresenta-se pouco pigmentada. Os testículos são ovais e ligados ao epidídimo através do pedículo testículo-epididimário. Eles são envolvidos, externamente, pela cápsula testicular e sustentados por um estroma de natureza conjuntiva. As células intersticiais são os elementos predominantes no abundante tecido intertubular. Os túbulos seminíferos são largos, enovelados e envolvidos por uma túnica própria fibroelástica, contendo células mióides. O epitélio seminífero é formado pelas células espermatogênicas e de Sertoli intercaladas. Os túbulos seminíferos convergem em direção à extremidade capitata do testículo, ficando revestidos por apenas células de sustentação, caracterizando uma região de transição entre túbulos seminíferos e túbulos retos, ocupada por uma estrutura tipo ?válvula? que obstrui parcialmente o lume tubular. Os túbulos retos reúnem-se para formar um único dúctulo eferente, que percorre uma pequena extensão intratesticular, atravessa a albugínea e penetra no pedículo testículo-epididimário. A parte flexuosa do dúctulo eferente f... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Epidídimo; Escroto; Jupati; Male genital system; Marsupialia; Metachirus nudicaudatus; Spermatic pathways; Via espermática. |
Thesagro: |
Histologia; Testiculo. |
Thesaurus NAL: |
Didelphidae; Epididymis; Histology; Metatheria; Scrotum; Testes. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/142678/1/Morfologia-do-escroto.pdf
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Marc: |
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