|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
03/12/2019 |
Data da última atualização: |
03/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
BULHÕES, C. C.; MELO, I. S. de; SHIOMI, H. F. |
Afiliação: |
CEREZO CAVALCANTE BULHOES, UFMT; ITAMAR SOARES DE MELO, CNPMA; HUMBERTO FRANCO SHIOMI, UFMT. |
Título: |
Biocontrole da antracnose em frutos de maracujá amarelo por bactérias antagônicas a fitopatógenos. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Scientific Electronic Archives, Sinop, v. 12, n. 4, p. 10-16, 2019. |
ISSN: |
2316-9281 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: Nesse estudo foi avaliada a eficácia dos isolados bacterianos: BB-4 (Bacillus cereus GC. Subgrupo B), BS-2 (Photorhabdus luminescens), BB-1 (Bacillus alcalophilus), BS-5 (B. cereus GC. Subgrupo B), BB-5
(Stenotrophomonas maltophilia), BB-6 (Yersinia bercovieri), BS-6 (B. cereus GC. Subgrupo B) e BS-3 (P.
luminescens), no controle da antracnose no maracujá amarelo em testes de antagonismo e em frutos, sob condições de
laboratório. O fitopatógeno foi desenvolvido em placas de Petri contendo meio BDA por 15 dias e os isolados
bacterianos multiplicados em meio NA por dois dias a 28ºC. No teste em frutos de maracujá, realizou-se uma
perfuração numa profundidade de 2 mm, seguido da pulverização de uma suspensão contendo um isolado bacteriano
antagonista (108 ufc. mL-1). Sobre o ferimento, colocou-se um disco de BDA de 4 mm de diâmetro totalmente
colonizado pelo patógeno, sendo mantidos por 7 dias até a avaliação do diâmetro das lesões (25ºC, alta UR% e 12 horas
de fotoperíodo). O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado (9 tratamentos em 4 repetições).
Os dados foram submetidos à análise de variância e teste de Tukey (5%). No teste de antagonismo, verificou-se que,
apenas os isolados BS-5 (B. cereus GC. Subgrupo B) e BS-2 (P. luminescens) não inibiram o crescimento micelial do
patógeno. Os demais isolados inibiram o desenvolvimento do patógeno, com níveis de controle variando entre 35% e
53% e com destaque para os isolados BB-4 (B. cereus GC. Subgrupo B), BS-3 (P. luminescens) e BB-5 (S.
maltophilia), com 52,5%; 52,5% e 53,3% de controle, respectivamente. No teste em frutos, verificou-se que BS-2 (P.
luminescens), BS-5 (B. cereus GC. Subgrupo B), BB-1 (B. alcalophilus), BS-3 (P. luminescens) e BB-6 (Y. bercovieri)
inibiram o desenvolvimento do patógeno, com níveis de controle variando entre 23,4% e 43,6% e com destaque para
BB-1 (B. alcalophilus) e BS-3 (P. luminescens), com 43,6% de controle, indicando potencial de uso no biocontrole da
antracnose em frutos de maracujá.
Abstract: In this study was evaluated the efficacy of the bacterial strains: BB-4 (Bacillus cereusGC, subgroup B), BS-2
(Photorhabdus luminescens), BB-1 (Bacillus alcalophilus), BS-5 (B. cereus GC, subgroup B), BB-5 (Stenotrophomonas
maltophilia), BB-6 (Yersinia bercovieri) and BS-6 (P. luminescens) on the control of anthracnose in yellow passion
fruit, on antagonism tests and fruits tests under laboratory conditions. The plant pathogen was grown in Petri dishes
containing BDA medium for 15 days and the bacterial strains were multiplied in AN medium for two days at 28°C. In
passion fruits test, a wound was performed at a depth of 2 mm, followed by spraying with a suspension containing a
bacterial antagonist strain (108 cfu. mL-1). On the wound, a BDA disc with 4 mmin diameter completely colonized by
the pathogen and maintenance for 7 days (25ºC, high RU% and 12 hours of photoperiod) until the evaluation of
diameter of lesions. The experimental design adopted was the completely randomized (9 treatments and 4 replications).
The data were submitted to variance analysis and Tukey test (5%). In antagonism test, only BS-5 (B. CereusGC,
Subgroup B) and BS-2 (P. luminescens) strains did not inhibit the mycelial growth of the pathogen. The other strains
were efficient in inhibition, with levels ranging from 35% to 53%, highlighting the strains BB-4 (B. cereusGC. Sub
group B), BS-3 (P. luminescens) and BB-4 (S. maltophilia), with 52.5%, 52.5% and 53.3% of control, respectively. In
the fruit test, BS-2 (P. luminescens), BS-5 (B. cereusGC, Subgroup B), BB-1 (B. alcalophilus), BS-3 (P. luminescens)
and BB-6 (Y. bercovieri) inhibited the development of the pathogen, with control levels varying between 23.4% and
43.6%, with emphasis on BB-1 (B. alcalophilus) and BS-3 (P. luminescens), with 43.6% of control, indicating potential
of use on the biocontrol of anthracnose on passion fruits. MenosResumo: Nesse estudo foi avaliada a eficácia dos isolados bacterianos: BB-4 (Bacillus cereus GC. Subgrupo B), BS-2 (Photorhabdus luminescens), BB-1 (Bacillus alcalophilus), BS-5 (B. cereus GC. Subgrupo B), BB-5
(Stenotrophomonas maltophilia), BB-6 (Yersinia bercovieri), BS-6 (B. cereus GC. Subgrupo B) e BS-3 (P.
luminescens), no controle da antracnose no maracujá amarelo em testes de antagonismo e em frutos, sob condições de
laboratório. O fitopatógeno foi desenvolvido em placas de Petri contendo meio BDA por 15 dias e os isolados
bacterianos multiplicados em meio NA por dois dias a 28ºC. No teste em frutos de maracujá, realizou-se uma
perfuração numa profundidade de 2 mm, seguido da pulverização de uma suspensão contendo um isolado bacteriano
antagonista (108 ufc. mL-1). Sobre o ferimento, colocou-se um disco de BDA de 4 mm de diâmetro totalmente
colonizado pelo patógeno, sendo mantidos por 7 dias até a avaliação do diâmetro das lesões (25ºC, alta UR% e 12 horas
de fotoperíodo). O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado (9 tratamentos em 4 repetições).
Os dados foram submetidos à análise de variância e teste de Tukey (5%). No teste de antagonismo, verificou-se que,
apenas os isolados BS-5 (B. cereus GC. Subgrupo B) e BS-2 (P. luminescens) não inibiram o crescimento micelial do
patógeno. Os demais isolados inibiram o desenvolvimento do patógeno, com níveis de controle variando entre 35% e
53% e com destaque para os isolados BB-4 (B. cereus GC... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Alternative control; Controle alternativo; Maracujazeiro. |
Thesagro: |
Antracnose; Controle biológico; Maracujá. |
Thesaurus Nal: |
Anthracnose; Biological control; Passion fruits. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/206040/1/Melo-Biocontrole-Antracnose-2019.pdf
|
Marc: |
LEADER 04782naa a2200265 a 4500 001 2115792 005 2019-12-03 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2316-9281 100 1 $aBULHÕES, C. C. 245 $aBiocontrole da antracnose em frutos de maracujá amarelo por bactérias antagônicas a fitopatógenos.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aResumo: Nesse estudo foi avaliada a eficácia dos isolados bacterianos: BB-4 (Bacillus cereus GC. Subgrupo B), BS-2 (Photorhabdus luminescens), BB-1 (Bacillus alcalophilus), BS-5 (B. cereus GC. Subgrupo B), BB-5 (Stenotrophomonas maltophilia), BB-6 (Yersinia bercovieri), BS-6 (B. cereus GC. Subgrupo B) e BS-3 (P. luminescens), no controle da antracnose no maracujá amarelo em testes de antagonismo e em frutos, sob condições de laboratório. O fitopatógeno foi desenvolvido em placas de Petri contendo meio BDA por 15 dias e os isolados bacterianos multiplicados em meio NA por dois dias a 28ºC. No teste em frutos de maracujá, realizou-se uma perfuração numa profundidade de 2 mm, seguido da pulverização de uma suspensão contendo um isolado bacteriano antagonista (108 ufc. mL-1). Sobre o ferimento, colocou-se um disco de BDA de 4 mm de diâmetro totalmente colonizado pelo patógeno, sendo mantidos por 7 dias até a avaliação do diâmetro das lesões (25ºC, alta UR% e 12 horas de fotoperíodo). O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado (9 tratamentos em 4 repetições). Os dados foram submetidos à análise de variância e teste de Tukey (5%). No teste de antagonismo, verificou-se que, apenas os isolados BS-5 (B. cereus GC. Subgrupo B) e BS-2 (P. luminescens) não inibiram o crescimento micelial do patógeno. Os demais isolados inibiram o desenvolvimento do patógeno, com níveis de controle variando entre 35% e 53% e com destaque para os isolados BB-4 (B. cereus GC. Subgrupo B), BS-3 (P. luminescens) e BB-5 (S. maltophilia), com 52,5%; 52,5% e 53,3% de controle, respectivamente. No teste em frutos, verificou-se que BS-2 (P. luminescens), BS-5 (B. cereus GC. Subgrupo B), BB-1 (B. alcalophilus), BS-3 (P. luminescens) e BB-6 (Y. bercovieri) inibiram o desenvolvimento do patógeno, com níveis de controle variando entre 23,4% e 43,6% e com destaque para BB-1 (B. alcalophilus) e BS-3 (P. luminescens), com 43,6% de controle, indicando potencial de uso no biocontrole da antracnose em frutos de maracujá. Abstract: In this study was evaluated the efficacy of the bacterial strains: BB-4 (Bacillus cereusGC, subgroup B), BS-2 (Photorhabdus luminescens), BB-1 (Bacillus alcalophilus), BS-5 (B. cereus GC, subgroup B), BB-5 (Stenotrophomonas maltophilia), BB-6 (Yersinia bercovieri) and BS-6 (P. luminescens) on the control of anthracnose in yellow passion fruit, on antagonism tests and fruits tests under laboratory conditions. The plant pathogen was grown in Petri dishes containing BDA medium for 15 days and the bacterial strains were multiplied in AN medium for two days at 28°C. In passion fruits test, a wound was performed at a depth of 2 mm, followed by spraying with a suspension containing a bacterial antagonist strain (108 cfu. mL-1). On the wound, a BDA disc with 4 mmin diameter completely colonized by the pathogen and maintenance for 7 days (25ºC, high RU% and 12 hours of photoperiod) until the evaluation of diameter of lesions. The experimental design adopted was the completely randomized (9 treatments and 4 replications). The data were submitted to variance analysis and Tukey test (5%). In antagonism test, only BS-5 (B. CereusGC, Subgroup B) and BS-2 (P. luminescens) strains did not inhibit the mycelial growth of the pathogen. The other strains were efficient in inhibition, with levels ranging from 35% to 53%, highlighting the strains BB-4 (B. cereusGC. Sub group B), BS-3 (P. luminescens) and BB-4 (S. maltophilia), with 52.5%, 52.5% and 53.3% of control, respectively. In the fruit test, BS-2 (P. luminescens), BS-5 (B. cereusGC, Subgroup B), BB-1 (B. alcalophilus), BS-3 (P. luminescens) and BB-6 (Y. bercovieri) inhibited the development of the pathogen, with control levels varying between 23.4% and 43.6%, with emphasis on BB-1 (B. alcalophilus) and BS-3 (P. luminescens), with 43.6% of control, indicating potential of use on the biocontrol of anthracnose on passion fruits. 650 $aAnthracnose 650 $aBiological control 650 $aPassion fruits 650 $aAntracnose 650 $aControle biológico 650 $aMaracujá 653 $aAlternative control 653 $aControle alternativo 653 $aMaracujazeiro 700 1 $aMELO, I. S. de 700 1 $aSHIOMI, H. F. 773 $tScientific Electronic Archives, Sinop$gv. 12, n. 4, p. 10-16, 2019.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registros recuperados : 1 | |
Registros recuperados : 1 | |
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|