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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
09/06/2010 |
Data da última atualização: |
30/03/2021 |
Tipo da produção científica: |
Programa de rádio |
Título: |
USO do óleo de cravo como anestésico em peixes - programa 8. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: NORTE: março/2010. Programa Prosa Rural. [Brasília, DF]: Embrapa, 2010 |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Programa de rádio. |
Conteúdo: |
Produtor natural, de baixo custo e fácil de ser encontrado no mercado, o óleo de cravo é uma boa alternativa como anéstesico para peixes, sobretudo os de grande porte. Produtos anestésicos são usados para evitar que os animais fiquem se debatendo, estressados, que se machuquem ou que machuquem o produtor durante procedimentos como pesagem e medição. O procedimento para se anestesiar os animais com esse produto é diferente dependendo do tipo de respiração do peixe. É o que explica o pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, Luís Antônio Inoue, que participa do Prosa Rural desta semana. Peixes de respiração branquial tomam um banho na solução preparada com o óleo de cravo, sendo mergulhados em um balde ou tanque. Já para peixes de respiração branquial, como o pirarucu, o procedimento é outro, conforme explica o pesquisador Luiz Antônio. "Você tem que colocar a solução anéstésica dentro de um borrifador, levantar o opérculo do animal e borrifar a solução diretamente nas brânquias do animal até que o excesso do líquido transborde. A partir daí, o peixe vai estar anestesiado por cerca de um minuto e meio". Opérculo é o osso que proteje as brânquias ou guelrras do peixe. E o pesquisador chama atenção para um detalhe importante: o piscicultor não pode devolver o peixe para o viveiro enquanto ele ainda estiver anestesiado. "Ele pode afundar na coluna de água e morrer afogado", alerta. "Pra isso não acontecer, antes de devolver o animal para o tanque, é só levantar novamente o opérculo e jogar água limpa em suas brânquias", ensina. O Prosa Rural é o programa de rádio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O programa conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. MenosProdutor natural, de baixo custo e fácil de ser encontrado no mercado, o óleo de cravo é uma boa alternativa como anéstesico para peixes, sobretudo os de grande porte. Produtos anestésicos são usados para evitar que os animais fiquem se debatendo, estressados, que se machuquem ou que machuquem o produtor durante procedimentos como pesagem e medição. O procedimento para se anestesiar os animais com esse produto é diferente dependendo do tipo de respiração do peixe. É o que explica o pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, Luís Antônio Inoue, que participa do Prosa Rural desta semana. Peixes de respiração branquial tomam um banho na solução preparada com o óleo de cravo, sendo mergulhados em um balde ou tanque. Já para peixes de respiração branquial, como o pirarucu, o procedimento é outro, conforme explica o pesquisador Luiz Antônio. "Você tem que colocar a solução anéstésica dentro de um borrifador, levantar o opérculo do animal e borrifar a solução diretamente nas brânquias do animal até que o excesso do líquido transborde. A partir daí, o peixe vai estar anestesiado por cerca de um minuto e meio". Opérculo é o osso que proteje as brânquias ou guelrras do peixe. E o pesquisador chama atenção para um detalhe importante: o piscicultor não pode devolver o peixe para o viveiro enquanto ele ainda estiver anestesiado. "Ele pode afundar na coluna de água e morrer afogado", alerta. "Pra isso não acontecer, antes de devolver o animal para o tanque, é só levantar novamente o opérc... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Anestésico; Cravo; Óleo; Peixe. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/18418/1/PGM08NORTE-Usodooleodecravocomoanestesicoempeixes.mp3
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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Volume |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agrobiologia. Para informações adicionais entre em contato com cnpab.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia. |
Data corrente: |
25/01/2008 |
Data da última atualização: |
25/01/2008 |
Autoria: |
SILVA, M. S. C. da; MATTOS, C.; FEIDEN, A.; SAGGIN JÚNIOR, O. J.; SILVA, E. M. R. da. |
Título: |
Estoque e teor de nitrogênio na serapilheira de sistemas agroflorestais, monocultura de mandioca e floresta secundária em Paraty, RJ. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 5., 2004, Curitiba. SAFs: desenvolvimento com proteção ambiental: anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2004. |
Páginas: |
p. 52-54. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Documentos, 98). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editores: Derli Dossa; Jorge Ribaski; Luciano Javier Montoya Vilcahuaman. |
Palavras-Chave: |
N; Sistema agroflorestal. |
Thesagro: |
Floresta Secundaria; Mandioca; Nitrogênio; Serapilheira. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrobiologia (CNPAB) |
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