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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
29/10/2018 |
Data da última atualização: |
29/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MELO, R. F. de; DIAS, L. E.; ASSIS, I. R. de; ANJOS, N. dos. |
Afiliação: |
ROSELI FREIRE DE MELO, CPATSA; LUIZ EDUARDO DIAS, Professor da UFV; IGOR RODRIGUES DE ASSIS, Professor da UFV; NORIVALDO DOS ANJOS, Professor da UFV. |
Título: |
Efeito de doses de fósforo na mobilidade do arsênio e no desenvolvimento de duas essências florestais. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Geografia Física, v. 11, n. 2, p. 401-414, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O arsênio (As) é o elemento químico mais nocivo à saúde humana. A recuperação de áreas com presença de As requer utilização de espécies tolerantes e manejo adequado da adubação, especialmente do fósforo (P). Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a interação de doses As e P no desenvolvimento de mudas das espécies florestais ingá (Inga edulis Mart.) e angico-vermelho [Anadenanthera peregrina(L.) Speg.]. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, com três repetições, em esquema fatorial 5x3, sendo 5 doses de As (0, 100, 200,400 e 800 mg dm-3) e 3 doses de P (0,150 e 450 mg dm-3)com três repetições. As variáveis analisadas foram matéria seca, altura e diâmetro das plantas e análise do néctar produzido pelas plantas. Aos 10 dias de cultivo as plantas de ingáapresentaram asbordas das folhas basais arroxeadas com clorose internerval, seguida de necrose, apenas nas doses de 400 e 800 mg dm-3 de As e na ausência de P. Isto evidencia que o P reduz a toxicidade das plantas ao As, mesmo em doses elevadas. Por outro lado, as doses crescentes de arsênio, mesmo na presença do P, contribuíram para reduzir significativamente as variáveis de crescimento como produção de matéria seca de raízes e parte aérea, altura e diâmetro de planta. O aumento das doses de P para cada dose de As resultou no aumento das variáveis de crescimento, principalmente nas plantas de angico. O efeito tóxico do As varia com as espécies, levando-se em consideração os sintomas de toxidez foliar e as variáveis de crescimento analisadas. As plantas de angico apresentaram-se mais tolerantes que as de ingá. Na avaliação do néctar coletado constatou-se que tais espécies florestais podem absorver transportar e eliminar parte do arsênio através dos nectários foliares, provavelmente, como mecanismo de eliminação desse metalóide. Maiores teores de As no néctar foram encontrados em angico- vermelho (40,50 mg kg-1), enquanto o ingá apresentou teor médio de 3,24 mg kg-1, para a combinação 100 mg dm-3 de Ase ausência de P, ambos valores acima do permitido em mel para consumo humano. MenosO arsênio (As) é o elemento químico mais nocivo à saúde humana. A recuperação de áreas com presença de As requer utilização de espécies tolerantes e manejo adequado da adubação, especialmente do fósforo (P). Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a interação de doses As e P no desenvolvimento de mudas das espécies florestais ingá (Inga edulis Mart.) e angico-vermelho [Anadenanthera peregrina(L.) Speg.]. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, com três repetições, em esquema fatorial 5x3, sendo 5 doses de As (0, 100, 200,400 e 800 mg dm-3) e 3 doses de P (0,150 e 450 mg dm-3)com três repetições. As variáveis analisadas foram matéria seca, altura e diâmetro das plantas e análise do néctar produzido pelas plantas. Aos 10 dias de cultivo as plantas de ingáapresentaram asbordas das folhas basais arroxeadas com clorose internerval, seguida de necrose, apenas nas doses de 400 e 800 mg dm-3 de As e na ausência de P. Isto evidencia que o P reduz a toxicidade das plantas ao As, mesmo em doses elevadas. Por outro lado, as doses crescentes de arsênio, mesmo na presença do P, contribuíram para reduzir significativamente as variáveis de crescimento como produção de matéria seca de raízes e parte aérea, altura e diâmetro de planta. O aumento das doses de P para cada dose de As resultou no aumento das variáveis de crescimento, principalmente nas plantas de angico. O efeito tóxico do As varia com as espécies, levando-se em consideração os sintomas de toxidez foliar e as va... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Arsenato; Espécie florestal; Fitorremediação. |
Thesagro: |
Adubação; Angico Vermelho; Solo. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185239/1/artigo-em-revista-2.pdf
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Marc: |
LEADER 02831naa a2200229 a 4500 001 2098340 005 2018-10-29 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMELO, R. F. de 245 $aEfeito de doses de fósforo na mobilidade do arsênio e no desenvolvimento de duas essências florestais.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aO arsênio (As) é o elemento químico mais nocivo à saúde humana. A recuperação de áreas com presença de As requer utilização de espécies tolerantes e manejo adequado da adubação, especialmente do fósforo (P). Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a interação de doses As e P no desenvolvimento de mudas das espécies florestais ingá (Inga edulis Mart.) e angico-vermelho [Anadenanthera peregrina(L.) Speg.]. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, com três repetições, em esquema fatorial 5x3, sendo 5 doses de As (0, 100, 200,400 e 800 mg dm-3) e 3 doses de P (0,150 e 450 mg dm-3)com três repetições. As variáveis analisadas foram matéria seca, altura e diâmetro das plantas e análise do néctar produzido pelas plantas. Aos 10 dias de cultivo as plantas de ingáapresentaram asbordas das folhas basais arroxeadas com clorose internerval, seguida de necrose, apenas nas doses de 400 e 800 mg dm-3 de As e na ausência de P. Isto evidencia que o P reduz a toxicidade das plantas ao As, mesmo em doses elevadas. Por outro lado, as doses crescentes de arsênio, mesmo na presença do P, contribuíram para reduzir significativamente as variáveis de crescimento como produção de matéria seca de raízes e parte aérea, altura e diâmetro de planta. O aumento das doses de P para cada dose de As resultou no aumento das variáveis de crescimento, principalmente nas plantas de angico. O efeito tóxico do As varia com as espécies, levando-se em consideração os sintomas de toxidez foliar e as variáveis de crescimento analisadas. As plantas de angico apresentaram-se mais tolerantes que as de ingá. Na avaliação do néctar coletado constatou-se que tais espécies florestais podem absorver transportar e eliminar parte do arsênio através dos nectários foliares, provavelmente, como mecanismo de eliminação desse metalóide. Maiores teores de As no néctar foram encontrados em angico- vermelho (40,50 mg kg-1), enquanto o ingá apresentou teor médio de 3,24 mg kg-1, para a combinação 100 mg dm-3 de Ase ausência de P, ambos valores acima do permitido em mel para consumo humano. 650 $aAdubação 650 $aAngico Vermelho 650 $aSolo 653 $aArsenato 653 $aEspécie florestal 653 $aFitorremediação 700 1 $aDIAS, L. E. 700 1 $aASSIS, I. R. de 700 1 $aANJOS, N. dos 773 $tRevista Brasileira de Geografia Física$gv. 11, n. 2, p. 401-414, 2018.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
27/12/2017 |
Data da última atualização: |
27/12/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 5 |
Autoria: |
ARRUDA, R. L.; RODRIGUES, M. C. de M.; CORTES, M. V. de C. B.; FILIPPI, M. C. C. de; MASCARIN, G. M.; CONCEIÇÃO, E. C. da. |
Afiliação: |
REJANNE LIMA ARRUDA, UFG; MARIANA CRISTINA DE MORAIS RODRIGUES, UFG; MARCIO VINICIUS DE C BARROS CORTES, CNPAF; MARTA CRISTINA CORSI DE FILIPPI, CNPAF; GABRIEL MOURA MASCARIN, CNPAF; EDEMILSON CARDOSO DA CONCEIÇÃO, UFG. |
Título: |
Plant extract of Ruta graveolens standardized in furanocoumarins: resistance elicitorin rice plants against Magnaporthe oryzae. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
International Journal of Research Studies in Biosciences, v. 5, n. 8, p. 11-21, Aug. 2017. |
ISSN: |
2349-0365 |
DOI: |
10.20431/2349-0365.0508003 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
We explored furanocoumarin compounds extracted from herb Ruta graveolens to suppress the blast rice disease by eliciting rice systemic resistance pathways. The plant material was subjected to the extraction method by percolation with 80% hydroethanolic solution, which allowed the obtaining of the furanocoumarins, that were monitored by HPLC.Tests were carried out in vitro and in greenhouse. The experimental design was entirely randomized with 24 treatments and 3 replicates.The concentration of 6.75 mg/mL of extract providedthe highest chitinase activity in the period of 24 and 48 hours before inoculation with the pathogen, with the latter referring to 2.67 and 2.70 mg of glic.h -1.mg prot-1, respectively, for chitinase and 6.04 and 7.84 mg of gly.h -1.mg prot-1, respectively for β-1,3-glucanase.The concentrations of 0.7 mg/mL psoralen and 1.2 mg/mL bergapten strongly induced the defense mechanisms of rice plants translating in substantial reduction of disease severity in more than 90%.These results underscore the potential application of a plant extract containing furanocoumarins to mitigate the bursting burden of rice by increasing the mechanisms of systemic resistance. The use of plant extracts allows the reduction of the disease through several different mechanisms, which makes this strategy very efficient and innovative. |
Palavras-Chave: |
Blast; Induction of resistance. |
Thesagro: |
Arroz; Arruda; Brusone; Doença de planta; Oryza sativa; Ruta graveolens. |
Thesaurus NAL: |
Psoralens; Rice. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/169905/1/CNPAF-2017-ijrsb.pdf
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Marc: |
LEADER 02347naa a2200325 a 4500 001 2083694 005 2017-12-27 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2349-0365 024 7 $a10.20431/2349-0365.0508003$2DOI 100 1 $aARRUDA, R. L. 245 $aPlant extract of Ruta graveolens standardized in furanocoumarins$bresistance elicitorin rice plants against Magnaporthe oryzae.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aWe explored furanocoumarin compounds extracted from herb Ruta graveolens to suppress the blast rice disease by eliciting rice systemic resistance pathways. The plant material was subjected to the extraction method by percolation with 80% hydroethanolic solution, which allowed the obtaining of the furanocoumarins, that were monitored by HPLC.Tests were carried out in vitro and in greenhouse. The experimental design was entirely randomized with 24 treatments and 3 replicates.The concentration of 6.75 mg/mL of extract providedthe highest chitinase activity in the period of 24 and 48 hours before inoculation with the pathogen, with the latter referring to 2.67 and 2.70 mg of glic.h -1.mg prot-1, respectively, for chitinase and 6.04 and 7.84 mg of gly.h -1.mg prot-1, respectively for β-1,3-glucanase.The concentrations of 0.7 mg/mL psoralen and 1.2 mg/mL bergapten strongly induced the defense mechanisms of rice plants translating in substantial reduction of disease severity in more than 90%.These results underscore the potential application of a plant extract containing furanocoumarins to mitigate the bursting burden of rice by increasing the mechanisms of systemic resistance. The use of plant extracts allows the reduction of the disease through several different mechanisms, which makes this strategy very efficient and innovative. 650 $aPsoralens 650 $aRice 650 $aArroz 650 $aArruda 650 $aBrusone 650 $aDoença de planta 650 $aOryza sativa 650 $aRuta graveolens 653 $aBlast 653 $aInduction of resistance 700 1 $aRODRIGUES, M. C. de M. 700 1 $aCORTES, M. V. de C. B. 700 1 $aFILIPPI, M. C. C. de 700 1 $aMASCARIN, G. M. 700 1 $aCONCEIÇÃO, E. C. da 773 $tInternational Journal of Research Studies in Biosciences$gv. 5, n. 8, p. 11-21, Aug. 2017.
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Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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