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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
11/09/2018 |
Data da última atualização: |
11/09/2018 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
MENDES, S. M.; MARUCCI, R. C.; WAQUIL, J. M. |
Afiliação: |
SIMONE MARTINS MENDES, CNPMS; Rosangela Cristina Marucci, Universidade Federal de Lavras; José Magid Waquil, Universidade Federal de São João del-Rei. |
Título: |
Manejo de pragas nos sistemas de produção de milho no Brasil: inovações tecnológicas no manejo de lagartas em lavouras de milho convencional e Bt. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 32., 2018, Lavras. Soluções integradas para os sistemas de produção de milho e sorgo no Brasil: livro de palestras. Sete Lagoas: Associação Brasileira de Milho e Sorgo, 2018. cap. 9, p. 260-280. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Lagarta-do-cartucho. |
Thesagro: |
Inseticida; Lagarta; Lepidóptero; Praga de Planta; Spodoptera Frugiperda. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/182689/1/Cap-9-Manejo-pragas.pdf
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Marc: |
LEADER 00869naa a2200205 a 4500 001 2095401 005 2018-09-11 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMENDES, S. M. 245 $aManejo de pragas nos sistemas de produção de milho no Brasil$binovações tecnológicas no manejo de lagartas em lavouras de milho convencional e Bt.$h[electronic resource] 260 $c2018 650 $aInseticida 650 $aLagarta 650 $aLepidóptero 650 $aPraga de Planta 650 $aSpodoptera Frugiperda 653 $aLagarta-do-cartucho 700 1 $aMARUCCI, R. C. 700 1 $aWAQUIL, J. M. 773 $tIn: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 32., 2018, Lavras. Soluções integradas para os sistemas de produção de milho e sorgo no Brasil: livro de palestras. Sete Lagoas: Associação Brasileira de Milho e Sorgo, 2018. cap. 9, p. 260-280.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
30/07/2010 |
Data da última atualização: |
02/08/2010 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, J.; FERREIRA FILHO, J. R.; LIMA, M. B. |
Afiliação: |
JAEVESON DA SILVA, CNPMF; José Raimundo Ferreira Filho, EBDA; MARCELO BEZERRA LIMA, CNPMF. |
Título: |
Desempenho da bananeira consorciada com mandioca. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: FEIRA INTERNACIONAL DE FRUTICULTURA IRRIGADA - EXPOFRUIT, 2010, Mossoró. Misturas do Brasil, a origem dos sabores: resumos. Mossoró: COEX, 2010. 1 CD-ROM |
Idioma: |
Português |
Notas: |
PDF 24. |
Conteúdo: |
Em regiões com tradição no cultivo de mandioca e bananeira, especialmente do tipo Terra, pode ocorrer competição por área, a depender do preço de seus produtos. No caso de mandioca para farinha, sendo seu preço muito influenciado pelas leis de oferta e demanda, e com a tendência atual da redução de seu consumo, é esperado que as áreas com mandiocais sejam substituídas por bananeiras. Alternativamente, pode-se cultivar mandioca entre fileiras de bananeiras. Na fazenda Novo Horizonte, a Casa Familiar Rural e a Cooperativa de Produtores Rurais de Presidente Tancredo Neves, Bahia, tem estimulado a consorciação de bananeira cv. Terra (Musa spp., AAB) com a mandioca, considerando que é região farinheira. Implantou-se em 2004 uma unidade de observação com seis tratamentos de bananeiras consorciadas e solteiras, considerando os espaçamentos em fileiras duplas (4,0 m x 3,0 m x 2,0 m - 1.428 plantas/ha e 4,0 m x 3,0 m x 3,0 m - 952 plantas/ha) e em fileiras simples (3,0 m x 3,0 m, 1.111 plantas/ha). Foi utilizada a bananeira ‘Terra’ ou ‘Maranhão’ e a mandioca ‘Alagoana’; esta no espaçamento de 1,0 m x 0,80 m (12.500 plantas/ha), com três e duas fileiras, respectivamente, nos espaços de 4,0 m e 3,0 m entre fileiras de bananeira. Os plantios foram realizados simultaneamente e as culturas receberam adubação e demais tratos culturais conforme recomendações técnicas. A mandioca foi colhida com 12 meses, enquanto os cachos das bananeiras quando os frutos localizados no meio do cacho apresentavam desenvolvimento máximo no diâmetro. A consorciação não interferiu no número de cachos/tratamento, de
pencas (média 6,5 por cacho) e unidades de bananas (13 por penca), quando se comparou os tratamentos consorciados e solteiros. Embora os rendimentos das bananeiras não tenham sido afetados pela presença da mandioca, os espaçamentos utilizados foram determinantes, pois as bananeiras plantadas em fileiras simples, solteira ou consorciada, apresentaram rendimentos inferiores (redução de 37 para 24 cachos/ha, de 252 para 144 pencas/ha e de 2.954 para 1.932 bananas/ha). Os rendimentos de raízes de mandioca (variação de 28 a 48 t/ha) foram superiores à média da região (9,0 t/ha), e nos menores espaçamentos entre fileiras de bananeiras, principalmente em fileiras simples, foram onde se observaram os menores
rendimentos. MenosEm regiões com tradição no cultivo de mandioca e bananeira, especialmente do tipo Terra, pode ocorrer competição por área, a depender do preço de seus produtos. No caso de mandioca para farinha, sendo seu preço muito influenciado pelas leis de oferta e demanda, e com a tendência atual da redução de seu consumo, é esperado que as áreas com mandiocais sejam substituídas por bananeiras. Alternativamente, pode-se cultivar mandioca entre fileiras de bananeiras. Na fazenda Novo Horizonte, a Casa Familiar Rural e a Cooperativa de Produtores Rurais de Presidente Tancredo Neves, Bahia, tem estimulado a consorciação de bananeira cv. Terra (Musa spp., AAB) com a mandioca, considerando que é região farinheira. Implantou-se em 2004 uma unidade de observação com seis tratamentos de bananeiras consorciadas e solteiras, considerando os espaçamentos em fileiras duplas (4,0 m x 3,0 m x 2,0 m - 1.428 plantas/ha e 4,0 m x 3,0 m x 3,0 m - 952 plantas/ha) e em fileiras simples (3,0 m x 3,0 m, 1.111 plantas/ha). Foi utilizada a bananeira ‘Terra’ ou ‘Maranhão’ e a mandioca ‘Alagoana’; esta no espaçamento de 1,0 m x 0,80 m (12.500 plantas/ha), com três e duas fileiras, respectivamente, nos espaços de 4,0 m e 3,0 m entre fileiras de bananeira. Os plantios foram realizados simultaneamente e as culturas receberam adubação e demais tratos culturais conforme recomendações técnicas. A mandioca foi colhida com 12 meses, enquanto os cachos das bananeiras quando os frutos localizados no meio do cacho apresen... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Musa spp; Policultivo. |
Thesagro: |
Manihot Esculenta. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02994naa a2200193 a 4500 001 1858801 005 2010-08-02 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, J. 245 $aDesempenho da bananeira consorciada com mandioca. 260 $c2010 500 $aPDF 24. 520 $aEm regiões com tradição no cultivo de mandioca e bananeira, especialmente do tipo Terra, pode ocorrer competição por área, a depender do preço de seus produtos. No caso de mandioca para farinha, sendo seu preço muito influenciado pelas leis de oferta e demanda, e com a tendência atual da redução de seu consumo, é esperado que as áreas com mandiocais sejam substituídas por bananeiras. Alternativamente, pode-se cultivar mandioca entre fileiras de bananeiras. Na fazenda Novo Horizonte, a Casa Familiar Rural e a Cooperativa de Produtores Rurais de Presidente Tancredo Neves, Bahia, tem estimulado a consorciação de bananeira cv. Terra (Musa spp., AAB) com a mandioca, considerando que é região farinheira. Implantou-se em 2004 uma unidade de observação com seis tratamentos de bananeiras consorciadas e solteiras, considerando os espaçamentos em fileiras duplas (4,0 m x 3,0 m x 2,0 m - 1.428 plantas/ha e 4,0 m x 3,0 m x 3,0 m - 952 plantas/ha) e em fileiras simples (3,0 m x 3,0 m, 1.111 plantas/ha). Foi utilizada a bananeira ‘Terra’ ou ‘Maranhão’ e a mandioca ‘Alagoana’; esta no espaçamento de 1,0 m x 0,80 m (12.500 plantas/ha), com três e duas fileiras, respectivamente, nos espaços de 4,0 m e 3,0 m entre fileiras de bananeira. Os plantios foram realizados simultaneamente e as culturas receberam adubação e demais tratos culturais conforme recomendações técnicas. A mandioca foi colhida com 12 meses, enquanto os cachos das bananeiras quando os frutos localizados no meio do cacho apresentavam desenvolvimento máximo no diâmetro. A consorciação não interferiu no número de cachos/tratamento, de pencas (média 6,5 por cacho) e unidades de bananas (13 por penca), quando se comparou os tratamentos consorciados e solteiros. Embora os rendimentos das bananeiras não tenham sido afetados pela presença da mandioca, os espaçamentos utilizados foram determinantes, pois as bananeiras plantadas em fileiras simples, solteira ou consorciada, apresentaram rendimentos inferiores (redução de 37 para 24 cachos/ha, de 252 para 144 pencas/ha e de 2.954 para 1.932 bananas/ha). Os rendimentos de raízes de mandioca (variação de 28 a 48 t/ha) foram superiores à média da região (9,0 t/ha), e nos menores espaçamentos entre fileiras de bananeiras, principalmente em fileiras simples, foram onde se observaram os menores rendimentos. 650 $aManihot Esculenta 653 $aMusa spp 653 $aPolicultivo 700 1 $aFERREIRA FILHO, J. R. 700 1 $aLIMA, M. B. 773 $tIn: FEIRA INTERNACIONAL DE FRUTICULTURA IRRIGADA - EXPOFRUIT, 2010, Mossoró. Misturas do Brasil, a origem dos sabores: resumos. Mossoró: COEX, 2010. 1 CD-ROM
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