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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
26/12/2017 |
Data da última atualização: |
29/01/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
LOPES, M. A. |
Afiliação: |
MAURICIO ANTONIO LOPES, DE/PR. |
Título: |
O futuro da gestão de riscos na agropecuária. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Política Agrícola, Brasília, DF, ano 26, n. 3, p. 3-7, jul./ago./set. 2017. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Carta da agricultura. |
Conteúdo: |
o Brasil precisará investir em gestão cada vez mais sofisticada de riscos agropecuários para não perder seu espaço de liderança no mundo da agricultura e da alimentação. É crescente a magnitude e a complexidade dos riscos bióticos e abióticos, que ameaçam a produção e a produtividade no campo. E são rápidas e profundas as mudanças que ocorrem na sociedade, nos mercados e no mundo da tecnologia. Tudo isso aponta para a necessidade de o Brasil implementar sistemas mais sofisticados de inteligência estratégica para subsidiar as decisões públicas e privadas que garantam à agropecuária brasileira enfrentar uma crescente e complexa gama de riscos e ameaças. Tal capacidade será essencial no planejamento de uma política agrícola mais sistêmica e de longo alcance, que possa responder à amplitude e à complexidade das mudanças climáticas globais, à nova realidade energética, à mudança tecnológica em ritmo exponencial e ao emergente padrão de desenvolvimento sustentável, que imprime profundas mudanças nos padrões de consumo e de produção. É preciso reconhecer que muito esforço já foi realizado no País para a redução dos riscos nas atividades agropecuárias, mas é também certo que há ainda muito a se fazer. Uma gestão mais integrada e sistêmica dos riscos com base em diferentes estruturas, políticas e programas poderá viabilizar a melhoria dos processos de articulação e de governança em diversos níveis ? ministérios, agências e organizações públicas e privadas. A falta de uma base de formulação estratégica e a carência de uma visão sistêmica, de médio e longo prazos para a condução do tema, poderá levar a prejuízos incalculáveis para a sustentabilidade da agropecuária brasileira e, consequentemente, para o País. Menoso Brasil precisará investir em gestão cada vez mais sofisticada de riscos agropecuários para não perder seu espaço de liderança no mundo da agricultura e da alimentação. É crescente a magnitude e a complexidade dos riscos bióticos e abióticos, que ameaçam a produção e a produtividade no campo. E são rápidas e profundas as mudanças que ocorrem na sociedade, nos mercados e no mundo da tecnologia. Tudo isso aponta para a necessidade de o Brasil implementar sistemas mais sofisticados de inteligência estratégica para subsidiar as decisões públicas e privadas que garantam à agropecuária brasileira enfrentar uma crescente e complexa gama de riscos e ameaças. Tal capacidade será essencial no planejamento de uma política agrícola mais sistêmica e de longo alcance, que possa responder à amplitude e à complexidade das mudanças climáticas globais, à nova realidade energética, à mudança tecnológica em ritmo exponencial e ao emergente padrão de desenvolvimento sustentável, que imprime profundas mudanças nos padrões de consumo e de produção. É preciso reconhecer que muito esforço já foi realizado no País para a redução dos riscos nas atividades agropecuárias, mas é também certo que há ainda muito a se fazer. Uma gestão mais integrada e sistêmica dos riscos com base em diferentes estruturas, políticas e programas poderá viabilizar a melhoria dos processos de articulação e de governança em diversos níveis ? ministérios, agências e organizações públicas e privadas. A falta de uma base de form... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agropecuária; Melhoria de processo; Programa de gestão. |
Thesagro: |
Administração; Gestão. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/169801/1/O-futuro-da-gestao-de-riscos-na-agropecuria.pdf
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Marc: |
LEADER 02363naa a2200193 a 4500 001 2083520 005 2018-01-29 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLOPES, M. A. 245 $aO futuro da gestão de riscos na agropecuária. 260 $c2017 500 $aCarta da agricultura. 520 $ao Brasil precisará investir em gestão cada vez mais sofisticada de riscos agropecuários para não perder seu espaço de liderança no mundo da agricultura e da alimentação. É crescente a magnitude e a complexidade dos riscos bióticos e abióticos, que ameaçam a produção e a produtividade no campo. E são rápidas e profundas as mudanças que ocorrem na sociedade, nos mercados e no mundo da tecnologia. Tudo isso aponta para a necessidade de o Brasil implementar sistemas mais sofisticados de inteligência estratégica para subsidiar as decisões públicas e privadas que garantam à agropecuária brasileira enfrentar uma crescente e complexa gama de riscos e ameaças. Tal capacidade será essencial no planejamento de uma política agrícola mais sistêmica e de longo alcance, que possa responder à amplitude e à complexidade das mudanças climáticas globais, à nova realidade energética, à mudança tecnológica em ritmo exponencial e ao emergente padrão de desenvolvimento sustentável, que imprime profundas mudanças nos padrões de consumo e de produção. É preciso reconhecer que muito esforço já foi realizado no País para a redução dos riscos nas atividades agropecuárias, mas é também certo que há ainda muito a se fazer. Uma gestão mais integrada e sistêmica dos riscos com base em diferentes estruturas, políticas e programas poderá viabilizar a melhoria dos processos de articulação e de governança em diversos níveis ? ministérios, agências e organizações públicas e privadas. A falta de uma base de formulação estratégica e a carência de uma visão sistêmica, de médio e longo prazos para a condução do tema, poderá levar a prejuízos incalculáveis para a sustentabilidade da agropecuária brasileira e, consequentemente, para o País. 650 $aAdministração 650 $aGestão 653 $aAgropecuária 653 $aMelhoria de processo 653 $aPrograma de gestão 773 $tRevista de Política Agrícola, Brasília, DF, ano 26$gn. 3, p. 3-7, jul./ago./set. 2017.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Registros recuperados : 4 | |
1. | | DIAS, A. R.; GUAZINA, R. A.; FERREIRA, C. B.; BALDASSO, T. B. Controle químico de mofo branco (Sclerotinia sclerotiorum) em algodão adensado cultivado na safrinha. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 8.; COTTON EXPO, 1., 2011, São Paulo. Evolução da cadeia para construção de um setor forte: Anais. Campina Grande, PB: Embrapa Algodão, 2011. p.361-367Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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2. | | DIAS, A. R.; GUAZINA, R. A.; FERREIRA, C. B.; BALDASSO, T. B.; PRANDO, F. de P.; VIEIRA, V. L. B. Programas de aplicações de fungicidas controle químico da mancha de Ramularia (Ramularia areola) am algodão adensado. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 8.; COTTON EXPO, 1., 2011, São Paulo. Evolução da cadeia para construção de um setor forte: Anais. Campina Grande, PB: Embrapa Algodão, 2011. p.441-446Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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3. | | DIAS, A. R.; HOLANDA, H. V. de; MORATELLI, R.; KANEKO, F. H.; ANSELMO, J. L.; GUAZINA, R. A.; FERREIRA, C. B.; PRANDO, F. de P.; DIAS, L. R. M. Uso de indutores de resistência a doenças no controle de Ramularia areola na cultura do algodão. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 8.; COTTON EXPO, 1., 2011, São Paulo. Evolução da cadeia para construção de um setor forte: Anais. Campina Grande, PB: Embrapa Algodão, 2011. p.470-477Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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4. | | DIAS, A. R.; MORATELLI, R.; THEODORO, G. de F.; CAPPELLESSO, E. J. de S.; PRANDO, F. de P.; FERREIRA, C. B.; GUAZINA, R. A. Efeito do aumento de dosagem de fungicidas sistêmicos no controle da mancha da Ramulária (Ramularia areola) em algodão adensado. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 8.; COTTON EXPO, 1., 2011, São Paulo. Evolução da cadeia para construção de um setor forte: Anais. Campina Grande, PB: Embrapa Algodão, 2011. p. 380-385Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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