|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste. |
Data corrente: |
11/12/2017 |
Data da última atualização: |
11/12/2017 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
SCORZA JUNIOR, R. P.; MATTOS, M. L. T.; MARTINS, J. F. da S. |
Afiliação: |
ROMULO PENNA SCORZA JUNIOR, CPAO; MARIA LAURA TURINO MATTOS, CPACT; JOSE FRANCISCO DA SILVA MARTINS, CPACT. |
Título: |
Estimativa da exposição ambiental de águas superficiais a agrotóxicos usados na cultura de arroz irrigado. no Brasil |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste, 2017. |
Páginas: |
24 p. |
Série: |
(Embrapa Agropecuária Oeste. Documentos, 139). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O uso de agrotóxicos na agricultura deve considerar possíveis impactos ambientais negativos e traçar estratégiaspara minimizá-los. Em particular na produção intensiva da cultura de arroz irrigado por inundação, grande parte das áreas produtoras são conectadas a corpos hídricos superficiais, que podem receber água da cultura com a presença de resíduos dos agrotóxicos. Para a avaliação de riscos ambientais associados à utilização dos agrotóxicos, utiliza-se o procedimento denominado de Avaliação do Risco Ambiental (ARA) de agrotóxicos, onde a avaliação da exposição requer a estimativa de concentrações ambientais calculadas com base em modelos matemáticos. No Brasil, as autoridades regulatórias utilizam o modelo ?Tier 1 Rice Model v1.0?, desenvolvido pela Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos, para gerar estimativas de concentrações ambientais na água da cultura de arroz irrigado. |
Palavras-Chave: |
Agricultural defensive; Agricultural waste; Defensivo agrícola. |
Thesagro: |
Irrigação por Inundação; Resíduo Agrícola. |
Thesaurus Nal: |
flood irrigation; rice. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/168544/1/DOC2017-139.pdf
|
Marc: |
LEADER 01735nam a2200241 a 4500 001 2082007 005 2017-12-11 008 2017 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSCORZA JUNIOR, R. P. 245 $aEstimativa da exposição ambiental de águas superficiais a agrotóxicos usados na cultura de arroz irrigado. no Brasil$h[electronic resource] 260 $aDourados: Embrapa Agropecuária Oeste$c2017 300 $a24 p. 490 $a(Embrapa Agropecuária Oeste. Documentos, 139). 520 $aO uso de agrotóxicos na agricultura deve considerar possíveis impactos ambientais negativos e traçar estratégiaspara minimizá-los. Em particular na produção intensiva da cultura de arroz irrigado por inundação, grande parte das áreas produtoras são conectadas a corpos hídricos superficiais, que podem receber água da cultura com a presença de resíduos dos agrotóxicos. Para a avaliação de riscos ambientais associados à utilização dos agrotóxicos, utiliza-se o procedimento denominado de Avaliação do Risco Ambiental (ARA) de agrotóxicos, onde a avaliação da exposição requer a estimativa de concentrações ambientais calculadas com base em modelos matemáticos. No Brasil, as autoridades regulatórias utilizam o modelo ?Tier 1 Rice Model v1.0?, desenvolvido pela Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos, para gerar estimativas de concentrações ambientais na água da cultura de arroz irrigado. 650 $aflood irrigation 650 $arice 650 $aIrrigação por Inundação 650 $aResíduo Agrícola 653 $aAgricultural defensive 653 $aAgricultural waste 653 $aDefensivo agrícola 700 1 $aMATTOS, M. L. T. 700 1 $aMARTINS, J. F. da S.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
10/08/2018 |
Data da última atualização: |
25/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
BARONIO, C. A. |
Afiliação: |
CLeber Antonio Baronio, Universidade Federal de Pelotas. |
Título: |
Eficácia de inseticidas e formulações de iscas tóxicas sobre Ceratitis capitata (Wiedemann,1824) (Diptera: Tephritidae). |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
2018. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Fitossanidade). Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Agronomia, Programa de Pós-Graduação em Fitossanidade, Pelotas. Orientador: Marcos Botton (CNPUV), Coorientador: Flávio ROberto de Mello Garcia. |
Conteúdo: |
A mosca-do-mediterrâneo Ceratitis capitata (Wiedemann, 1824) é praga-chave na fruticultura mundial. O emprego de iscas tóxicas é uma das ferramentas para o manejo da espécie, principalmente no período de pré-colheita. Os objetivos desse trabalho foram: a) propor uma metodologia para avaliação de formulações de iscas tóxicas em laboratório; b) verificar quais formulações de iscas tóxicas são mais eficientes na ausência e sob chuva simulada; c) Conhecer o efeito de inseticidas de diferentes grupos químicos sobre adultos de C. capitatapor contato ou ingestão de isca tóxica e o seu efeito sobre larvas no interior de frutos e,d) conhecer o efeito da aplicação das iscas tóxicas de pronto uso Gelsura® e Success® 0,02CB em cultivo comercial de uvas finas de mesa (Vitis vinifera L.). Todos os fatores avaliados para determinação da metodologia tiveram influência sobre o tempo letal da isca tóxica Success® 0,02CB. Como proposta de metodologia de avaliação, sugere-se a utilização de insetos com cinco a oito dias de idade após a emergência, provenientes de larvas criadas em dieta artificial, privados de alimentação por 12 horas, disponibilizando a isca tóxica isoladamente por um período mínimo de quatro horas. Gelsura®, Success® 0,02CB e os atrativos alimentares Anamed®, Biofruit, Flyral®e o melaço de cana-de-açúcar contendo espinosa de proporcionaram mortalidade superior a 80% até 14 dias após a aplicação na ausência de chuva. Gelsura®a 4.000 mg.L-1 de alfa-cipermetrina e Anamed® + malationa ou espinosade apresentaram resistência à lavagem da chuva de até 25mm, enquanto as demais formulações não apresentaram efeito após chuva simulada. Os inseticidas espinetoram, espinosade, alfa-cipermetrina, clorpirifós, fosmete e malationa causaram mortalidade de adultos de C. capitata superiores a 80% tanto em aplicação tópica quanto por ingestão. Apenas espinetoram e clorpirifós apresentaram efeitos de profundidade,com 74 e 84 % de redução na infestação de larvas por fruto, espectivamente. Em áreas de cultivo de uvas finas de mesa, as iscas tóxicas Gelsura®na proporção de 1:2 de água (4,5L.ha-1 de calda)e Success®0,02CB na proporção de 1:1,5 de água (4,0 L.ha-1de calda)reduzema infestação de adultos de C. capitata , resultando em danos em bagas e cachos inferiores à testemunha sem controle e equivalentes ao emprego de inseticidas em pulverização. Conclui-se que em ensaio de laboratório deve-se fornecer gota de isca tóxica de 40μL por quatro horas sem dieta, ofertando a adultos criados em laboratório com cinco a oito dias de idade previamente privado de alimento por 12 horas. Quando não chove, pode-se aplicar as iscas tóxicas Gelsura®, Success®0,02CB e os atrativos Anamed®, Biofruit e melaço de cana-de-açúcar com espinosade. Quando chove, pode-se aplicar Gelsura®a 4.000 mg.L-1de alfa-cipermetrina e Anamed® com malationa ou espinosade. Os inseticidas alfa-cipermetrina, espinetoram e espinosade são alternativas aos organofosforados no controle de adultos de C. capitata quando pulverizado ou pela ingestão de isca tóxica misturados com Biofruit (5%) sendo que o espinetoram reduz também o número de larvas vivas em frutos de maçã. Em áreas comerciais de uva fina de mesa, Gelsura®(4,5L.ha-1) e Success®0,02CB (4,0L.ha-1)podem ser utilizados em rotação com o manejo convencional. Palavras-chave: mosca-do-mediterrâneo, atrai-e-mata, Manejo Integrado de Pragas, toxicidade, controle químico. MenosA mosca-do-mediterrâneo Ceratitis capitata (Wiedemann, 1824) é praga-chave na fruticultura mundial. O emprego de iscas tóxicas é uma das ferramentas para o manejo da espécie, principalmente no período de pré-colheita. Os objetivos desse trabalho foram: a) propor uma metodologia para avaliação de formulações de iscas tóxicas em laboratório; b) verificar quais formulações de iscas tóxicas são mais eficientes na ausência e sob chuva simulada; c) Conhecer o efeito de inseticidas de diferentes grupos químicos sobre adultos de C. capitatapor contato ou ingestão de isca tóxica e o seu efeito sobre larvas no interior de frutos e,d) conhecer o efeito da aplicação das iscas tóxicas de pronto uso Gelsura® e Success® 0,02CB em cultivo comercial de uvas finas de mesa (Vitis vinifera L.). Todos os fatores avaliados para determinação da metodologia tiveram influência sobre o tempo letal da isca tóxica Success® 0,02CB. Como proposta de metodologia de avaliação, sugere-se a utilização de insetos com cinco a oito dias de idade após a emergência, provenientes de larvas criadas em dieta artificial, privados de alimentação por 12 horas, disponibilizando a isca tóxica isoladamente por um período mínimo de quatro horas. Gelsura®, Success® 0,02CB e os atrativos alimentares Anamed®, Biofruit, Flyral®e o melaço de cana-de-açúcar contendo espinosa de proporcionaram mortalidade superior a 80% até 14 dias após a aplicação na ausência de chuva. Gelsura®a 4.000 mg.L-1 de alfa-cipermetrina e Anamed® + mala... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Atrai-e-mata; Manejo integrado de pragas; Toxicidade. |
Thesagro: |
Controle Químico; Mosca do Mediterrâneo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/181268/1/2018-Tese-Cleber-Antonio-Baronio.pdf
|
Marc: |
LEADER 04293nam a2200181 a 4500 001 2094063 005 2019-11-25 008 2018 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aBARONIO, C. A. 245 $aEficácia de inseticidas e formulações de iscas tóxicas sobre Ceratitis capitata (Wiedemann,1824) (Diptera$bTephritidae). 260 $a2018.$c2018 500 $aTese (Doutorado em Fitossanidade). Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Agronomia, Programa de Pós-Graduação em Fitossanidade, Pelotas. Orientador: Marcos Botton (CNPUV), Coorientador: Flávio ROberto de Mello Garcia. 520 $aA mosca-do-mediterrâneo Ceratitis capitata (Wiedemann, 1824) é praga-chave na fruticultura mundial. O emprego de iscas tóxicas é uma das ferramentas para o manejo da espécie, principalmente no período de pré-colheita. Os objetivos desse trabalho foram: a) propor uma metodologia para avaliação de formulações de iscas tóxicas em laboratório; b) verificar quais formulações de iscas tóxicas são mais eficientes na ausência e sob chuva simulada; c) Conhecer o efeito de inseticidas de diferentes grupos químicos sobre adultos de C. capitatapor contato ou ingestão de isca tóxica e o seu efeito sobre larvas no interior de frutos e,d) conhecer o efeito da aplicação das iscas tóxicas de pronto uso Gelsura® e Success® 0,02CB em cultivo comercial de uvas finas de mesa (Vitis vinifera L.). Todos os fatores avaliados para determinação da metodologia tiveram influência sobre o tempo letal da isca tóxica Success® 0,02CB. Como proposta de metodologia de avaliação, sugere-se a utilização de insetos com cinco a oito dias de idade após a emergência, provenientes de larvas criadas em dieta artificial, privados de alimentação por 12 horas, disponibilizando a isca tóxica isoladamente por um período mínimo de quatro horas. Gelsura®, Success® 0,02CB e os atrativos alimentares Anamed®, Biofruit, Flyral®e o melaço de cana-de-açúcar contendo espinosa de proporcionaram mortalidade superior a 80% até 14 dias após a aplicação na ausência de chuva. Gelsura®a 4.000 mg.L-1 de alfa-cipermetrina e Anamed® + malationa ou espinosade apresentaram resistência à lavagem da chuva de até 25mm, enquanto as demais formulações não apresentaram efeito após chuva simulada. Os inseticidas espinetoram, espinosade, alfa-cipermetrina, clorpirifós, fosmete e malationa causaram mortalidade de adultos de C. capitata superiores a 80% tanto em aplicação tópica quanto por ingestão. Apenas espinetoram e clorpirifós apresentaram efeitos de profundidade,com 74 e 84 % de redução na infestação de larvas por fruto, espectivamente. Em áreas de cultivo de uvas finas de mesa, as iscas tóxicas Gelsura®na proporção de 1:2 de água (4,5L.ha-1 de calda)e Success®0,02CB na proporção de 1:1,5 de água (4,0 L.ha-1de calda)reduzema infestação de adultos de C. capitata , resultando em danos em bagas e cachos inferiores à testemunha sem controle e equivalentes ao emprego de inseticidas em pulverização. Conclui-se que em ensaio de laboratório deve-se fornecer gota de isca tóxica de 40μL por quatro horas sem dieta, ofertando a adultos criados em laboratório com cinco a oito dias de idade previamente privado de alimento por 12 horas. Quando não chove, pode-se aplicar as iscas tóxicas Gelsura®, Success®0,02CB e os atrativos Anamed®, Biofruit e melaço de cana-de-açúcar com espinosade. Quando chove, pode-se aplicar Gelsura®a 4.000 mg.L-1de alfa-cipermetrina e Anamed® com malationa ou espinosade. Os inseticidas alfa-cipermetrina, espinetoram e espinosade são alternativas aos organofosforados no controle de adultos de C. capitata quando pulverizado ou pela ingestão de isca tóxica misturados com Biofruit (5%) sendo que o espinetoram reduz também o número de larvas vivas em frutos de maçã. Em áreas comerciais de uva fina de mesa, Gelsura®(4,5L.ha-1) e Success®0,02CB (4,0L.ha-1)podem ser utilizados em rotação com o manejo convencional. Palavras-chave: mosca-do-mediterrâneo, atrai-e-mata, Manejo Integrado de Pragas, toxicidade, controle químico. 650 $aControle Químico 650 $aMosca do Mediterrâneo 653 $aAtrai-e-mata 653 $aManejo integrado de pragas 653 $aToxicidade
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|