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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
08/11/2017 |
Data da última atualização: |
08/11/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
VILARINHO, A. A.; FREIRE FILHO, F. R.; ROCHA, M. de M.; RIBEIRO, V. Q. |
Afiliação: |
Aloísio Alcântara Vilarinho, Embrapa Roraima; Francisco Rodrigues Freire Filho, Embrapa Meio-Norte; Maurisrael de Moura Rocha, Embrapa Meio-Norte; Valdenir Queiroz Ribeiro, Embrapa Meio-Norte. |
Título: |
Desempenho de genótipos de feijão-caupi de porte prostado em Roraima na safra 2007. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE FEIJÃO-CAUPI, 2., 2009, Belém, PA. Da agricultura de subsistência ao agronegócio: anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2009. |
Páginas: |
p. 422-426 |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Feijão-caupi; Genótipos. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/166349/1/CONAC2p423.pdf
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Marc: |
LEADER 00620nam a2200169 a 4500 001 2079155 005 2017-11-08 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVILARINHO, A. A. 245 $aDesempenho de genótipos de feijão-caupi de porte prostado em Roraima na safra 2007. 260 $aIn: CONGRESSO NACIONAL DE FEIJÃO-CAUPI, 2., 2009, Belém, PA. Da agricultura de subsistência ao agronegócio: anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental$c2009 300 $ap. 422-426 653 $aFeijão-caupi 653 $aGenótipos 700 1 $aFREIRE FILHO, F. R. 700 1 $aROCHA, M. de M. 700 1 $aRIBEIRO, V. Q.
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
06/09/2023 |
Data da última atualização: |
16/01/2024 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MANZONI, G. C.; A. P. S., SILVA, M. G. da, KUROSHIMA, K. N., PACKER, A. P., SANTOS; SANTOS, A. P. S.; SILVA, M. G. da; KUROSHIMA, K. N.; PACKER, A. P. |
Afiliação: |
GILBERTO CAETANO MANZONI, UVITAJAÍ; ANA PAULA STEIN SANTOS, UVITAJAÍ; MARCELO GOMES DA SILVA, Consultor; KÁTIA NAOMI KUROSHIMA, Instituto Crescer; ANA PAULA CONTADOR PACKER, CNPMA. |
Título: |
Pegada de carbono em áreas de maricultura. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 10., 2023, Florianópolis. Anais eletrônicos... Florianópolis: UFSC, Aquabio, 2023. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A emissão de dióxido de carbono (CO2) e metano (CH4) pelas atividades de maricultura (malacocultura e algicultura) mundial ainda é pouco estudada, em contraste com outras atividades de cultivo como bovinocultura e suinocultura. A pegada de Carbono consiste na estimativa da quantidade global de emissões de GEE associadas a um produto ao longo de sua cadeia de suprimentos limitada ao estudo apenas ao impacto ambiental com relação ao potencial global de aquecimento. A fim de determinar a pegada de carbono de diferentes áreas de maricultura foi realizada determinação do fluxo de CO2 e estimativa do sequestro de C na calcificação das conchas e conversão de biomassa em cultivos de moluscos das espécies Crassostrea gigas, Perna perna e da macroalga Kappaphycus alvarezii. Os valores de fluxo de CO2 e CH4 utilizados foram coletados com câmaras de difusão nas áreas de produção. As amostras foram coletadas e analisadas posteriormente por cromatografia gasosa. O cálculo para estimar a conversão de carbono é obtido pela soma das emissões (CO2 e CH4). A pegada de carbono associada às ostras é dada pelo somatório do balanço de GEE na área de produção (-2,2 g C/kg de mexilhão in natura) com o sequestro realizado pelas conchas (-66,4 g C/kg de mexilhão in natura). Já para mexilhões o balanço de GEE na área de produção foi de -2,3 g C/kg de ostra in natura e considerando apenas o sequestro realizado pela conversão de carbono as conchas de -94 g C/kg de ostra in natura. O somatório do balanço de carbono demonstrou que a ostreicultura teve o maior sequestro de carbono (-91,7 g C/kg de ostra in natura), seguido pela mitilicultura (-68,6 g C/kg de mexilhão in natura) e a algicultura (-60,4 g C/kg de alga seca). O cálculo realizado utilizou apenas os valores de carbono associados diretamente ao sequestro na área de cultivo e o sequestro realizado pelas conchas, não considerando os demais fatores emissores de gases de efeito estufa. Uma avaliação holística do balanço de CO2 deve ser realizada através de estudos de impacto do ciclo de vida. Do ponto de vista da produção, sem levar em conta os processos de processamento, estocagem e transporte, os cultivos de moluscos e macroalga apresentaram uma tendência ao sequestro de carbono, indo de encontro às atividades tradicionais de agricultura e pecuária. MenosA emissão de dióxido de carbono (CO2) e metano (CH4) pelas atividades de maricultura (malacocultura e algicultura) mundial ainda é pouco estudada, em contraste com outras atividades de cultivo como bovinocultura e suinocultura. A pegada de Carbono consiste na estimativa da quantidade global de emissões de GEE associadas a um produto ao longo de sua cadeia de suprimentos limitada ao estudo apenas ao impacto ambiental com relação ao potencial global de aquecimento. A fim de determinar a pegada de carbono de diferentes áreas de maricultura foi realizada determinação do fluxo de CO2 e estimativa do sequestro de C na calcificação das conchas e conversão de biomassa em cultivos de moluscos das espécies Crassostrea gigas, Perna perna e da macroalga Kappaphycus alvarezii. Os valores de fluxo de CO2 e CH4 utilizados foram coletados com câmaras de difusão nas áreas de produção. As amostras foram coletadas e analisadas posteriormente por cromatografia gasosa. O cálculo para estimar a conversão de carbono é obtido pela soma das emissões (CO2 e CH4). A pegada de carbono associada às ostras é dada pelo somatório do balanço de GEE na área de produção (-2,2 g C/kg de mexilhão in natura) com o sequestro realizado pelas conchas (-66,4 g C/kg de mexilhão in natura). Já para mexilhões o balanço de GEE na área de produção foi de -2,3 g C/kg de ostra in natura e considerando apenas o sequestro realizado pela conversão de carbono as conchas de -94 g C/kg de ostra in natura. O somatório do balanço ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Maricultura. |
Thesaurus NAL: |
Carbon footprint. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1156491/1/RA-PackerAP-X-Aquaciencia-2023-Pegada-de-carbono-OK.pdf
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Marc: |
LEADER 03057nam a2200193 a 4500 001 2156491 005 2024-01-16 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMANZONI, G. C. 245 $aPegada de carbono em áreas de maricultura.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 10., 2023, Florianópolis. Anais eletrônicos... Florianópolis: UFSC, Aquabio$c2023 520 $aA emissão de dióxido de carbono (CO2) e metano (CH4) pelas atividades de maricultura (malacocultura e algicultura) mundial ainda é pouco estudada, em contraste com outras atividades de cultivo como bovinocultura e suinocultura. A pegada de Carbono consiste na estimativa da quantidade global de emissões de GEE associadas a um produto ao longo de sua cadeia de suprimentos limitada ao estudo apenas ao impacto ambiental com relação ao potencial global de aquecimento. A fim de determinar a pegada de carbono de diferentes áreas de maricultura foi realizada determinação do fluxo de CO2 e estimativa do sequestro de C na calcificação das conchas e conversão de biomassa em cultivos de moluscos das espécies Crassostrea gigas, Perna perna e da macroalga Kappaphycus alvarezii. Os valores de fluxo de CO2 e CH4 utilizados foram coletados com câmaras de difusão nas áreas de produção. As amostras foram coletadas e analisadas posteriormente por cromatografia gasosa. O cálculo para estimar a conversão de carbono é obtido pela soma das emissões (CO2 e CH4). A pegada de carbono associada às ostras é dada pelo somatório do balanço de GEE na área de produção (-2,2 g C/kg de mexilhão in natura) com o sequestro realizado pelas conchas (-66,4 g C/kg de mexilhão in natura). Já para mexilhões o balanço de GEE na área de produção foi de -2,3 g C/kg de ostra in natura e considerando apenas o sequestro realizado pela conversão de carbono as conchas de -94 g C/kg de ostra in natura. O somatório do balanço de carbono demonstrou que a ostreicultura teve o maior sequestro de carbono (-91,7 g C/kg de ostra in natura), seguido pela mitilicultura (-68,6 g C/kg de mexilhão in natura) e a algicultura (-60,4 g C/kg de alga seca). O cálculo realizado utilizou apenas os valores de carbono associados diretamente ao sequestro na área de cultivo e o sequestro realizado pelas conchas, não considerando os demais fatores emissores de gases de efeito estufa. Uma avaliação holística do balanço de CO2 deve ser realizada através de estudos de impacto do ciclo de vida. Do ponto de vista da produção, sem levar em conta os processos de processamento, estocagem e transporte, os cultivos de moluscos e macroalga apresentaram uma tendência ao sequestro de carbono, indo de encontro às atividades tradicionais de agricultura e pecuária. 650 $aCarbon footprint 653 $aMaricultura 700 1 $aA. P. S., SILVA, M. G. da, KUROSHIMA, K. N., PACKER, A. P., SANTOS 700 1 $aSANTOS, A. P. S. 700 1 $aSILVA, M. G. da 700 1 $aKUROSHIMA, K. N. 700 1 $aPACKER, A. P.
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Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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