| |
|
|
|
Registro Completo |
|
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
|
Data corrente: |
04/04/2017 |
|
Data da última atualização: |
01/08/2017 |
|
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
|
Autoria: |
COA, F.; CLEMENTE, Z.; LOPES, J. R.; RODRIGUES NETO, L. L.; CASTRO, V. L. S. S. de; BARBIERI, E.; MARTINEZ, D. S. T. |
|
Afiliação: |
F. COA; Z. CLEMENTE; JAIRO REZENDE LOPES, CNPMS; L. L. RODRIGUES NETO; VERA LUCIA SCHERHOLZ S DE CASTRO, CNPMA; E. BARBIERI; D. S. T. MARTINEZ. |
|
Título: |
Ecotoxicidade de nanotubos de carbono revestidos com ácido húmico sobre Daphnia magna. |
|
Ano de publicação: |
2016 |
|
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE ECOTOXICOLOGIA, 3., 2016, Rio Claro. Anais... Rio Claro: Unesp, 2016. |
|
Páginas: |
p. 35. |
|
Idioma: |
Português |
|
Conteúdo: |
Devido à crescente produção e aplicação de nanomateriais em diversos setores industriais, a avaliação de sua ecotoxicidade é fundamental. Todavia, a estabilidade coloidal é um dos fatores que mais a influenciam, desempenhando efeitos substanciais sobre a biodistribuição e destino destes materiais no ambiente aquático. Nanotubos de carbono de paredes múltiplas foram revestidos com ácido húmico por um processo mecanoquímico, sem uso de solventes químicos, com a finalidade de alcançar uma dispersão coloidal adequada para estudos de ecotoxicidade de nanotubos de carbono. Ensaios de ecotoxicidade aguda (48 h) foram realizados com o microcrustáceo Daphnia magna nas concentrações de 0,1;1,0; 5,0 e 10 mg/L de nanotubos revestidos. A estabilidade coloidal foi monitorada por meio da análise do tamanho das partículas (diâmetro hidrodinâmico) e potencial Zeta (carga superficial) no meio de cultivo dos organismos (água reconstituída). O diâmetro hidrodinâmico e o potencial Zeta das partículas mantiveram-se constantes durante as 48 horas de exposição, e não foram observados efeitos de ecotoxicidade aguda. Microscopia de força atômica, espectroscopia ultravioleta-visível e termogravimetria foram empregadas para a caracterização dos nanotubos. Concluímos que o método/processo de dispersão empregado foi eficiente para proporcionar estabilidade coloidal ao nanomaterial em água reconstituída, permitindo assim, uma avaliação correta de sua ecotoxicidade sobre D. magna. |
|
Thesagro: |
Carbono. |
|
Thesaurus Nal: |
Daphnia magna. |
|
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
|
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/162223/1/coa-ecotoxicidade.pdf
|
|
Marc: |
LEADER 02188nam a2200217 a 4500
001 2068075
005 2017-08-01
008 2016 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aCOA, F.
245 $aEcotoxicidade de nanotubos de carbono revestidos com ácido húmico sobre Daphnia magna.$h[electronic resource]
260 $aIn: SIMPÓSIO DE ECOTOXICOLOGIA, 3., 2016, Rio Claro. Anais... Rio Claro: Unesp$c2016
300 $ap. 35.
520 $aDevido à crescente produção e aplicação de nanomateriais em diversos setores industriais, a avaliação de sua ecotoxicidade é fundamental. Todavia, a estabilidade coloidal é um dos fatores que mais a influenciam, desempenhando efeitos substanciais sobre a biodistribuição e destino destes materiais no ambiente aquático. Nanotubos de carbono de paredes múltiplas foram revestidos com ácido húmico por um processo mecanoquímico, sem uso de solventes químicos, com a finalidade de alcançar uma dispersão coloidal adequada para estudos de ecotoxicidade de nanotubos de carbono. Ensaios de ecotoxicidade aguda (48 h) foram realizados com o microcrustáceo Daphnia magna nas concentrações de 0,1;1,0; 5,0 e 10 mg/L de nanotubos revestidos. A estabilidade coloidal foi monitorada por meio da análise do tamanho das partículas (diâmetro hidrodinâmico) e potencial Zeta (carga superficial) no meio de cultivo dos organismos (água reconstituída). O diâmetro hidrodinâmico e o potencial Zeta das partículas mantiveram-se constantes durante as 48 horas de exposição, e não foram observados efeitos de ecotoxicidade aguda. Microscopia de força atômica, espectroscopia ultravioleta-visível e termogravimetria foram empregadas para a caracterização dos nanotubos. Concluímos que o método/processo de dispersão empregado foi eficiente para proporcionar estabilidade coloidal ao nanomaterial em água reconstituída, permitindo assim, uma avaliação correta de sua ecotoxicidade sobre D. magna.
650 $aDaphnia magna
650 $aCarbono
700 1 $aCLEMENTE, Z.
700 1 $aLOPES, J. R.
700 1 $aRODRIGUES NETO, L. L.
700 1 $aCASTRO, V. L. S. S. de
700 1 $aBARBIERI, E.
700 1 $aMARTINEZ, D. S. T.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
|
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
|
| Registros recuperados : 1 | |
| 1. |  | COA, F.; CLEMENTE, Z.; LOPES, J. R.; RODRIGUES NETO, L. L.; CASTRO, V. L. S. S. de; BARBIERI, E.; MARTINEZ, D. S. T. Ecotoxicidade de nanotubos de carbono revestidos com ácido húmico sobre Daphnia magna. In: SIMPÓSIO DE ECOTOXICOLOGIA, 3., 2016, Rio Claro. Anais... Rio Claro: Unesp, 2016. p. 35.| Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
|    |
| Registros recuperados : 1 | |
|
| Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|
