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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
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Data corrente: |
02/03/2017 |
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Data da última atualização: |
23/03/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
ARAGÃO, L. S.; CAVALCANTE, J. A. V.; SILVA, A. da; CAVALLI, J.; PEREIRA, D. H.; PEDREIRA, B. C. e. |
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Afiliação: |
LIDIANY SAMPAIO ARAGÃO, UFMT-SINOP; JOSÉ ANTONIO VIEIRA CAVALCANTE, UFMT-SINOP; ANGÉLICA DA SILVA, UFMT-SINOP; JOSIANA CAVALLI, UFMT-SINOP; DALTON HENRIQUE PEREIRA, UFMT-SINOP; BRUNO CARNEIRO E PEDREIRA, CPAMT. |
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Título: |
Acúmulo de forragem nos capins quênia e tamani no bioma amazônia. |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 5., 2016, Sinop. Anais. Sinop, MT: Embrapa, 2017. p. 66-68. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O lançamento de novas cultivares surge como mais uma alternativa para a exploração dos ecossistemas pastoris, embora o processo produtivo continue limitado pela impossibilidade prática de otimizar a interceptação e a conversão de energia solar em produção primária simultaneamente com a máxima eficiência de colheita. Considerando que a produção de forragem depende do uso da luz que é interceptada pelo dossel (RODRIGUES et al. 2014), para aprimorar o sistema de produção animal é necessário o conhecimento de aspectos morfofisiológicos das plantas forrageiras. Para isso é preciso compreender os efeitos da ação do animal envolvidos na rebrotação da planta e consequentemente, na produção. Estratégias de pastejo afetam as características da forragem, mas nesse contexto a utilização interceptação luminosa (IL) permite que a planta esteja sempre em uma condição fisiológica semelhante. Quando se contrasta esta técnica com a utilização de uma estratégia de pastejo baseada em tempo cronológico, permite evidenciar as divergências entre os métodos e a inconsistência do uso do calendário como guia de manejo (PEDREIRA; PEDREIRA, 2007). Critérios morfofisiológicos da planta e estrutura do dossel são provavelmente os mais adequados e mais próximos do ideal para maximizar e potencializar o desempenho de forrageiras sob pastejo. Em função disso, objetivou-se avaliar respostas agronômicas de Panicum maximum cv. Quênia e Tamani no bioma Amazônia com diferentes intensidades de pastejo sob lotação intermitente. MenosO lançamento de novas cultivares surge como mais uma alternativa para a exploração dos ecossistemas pastoris, embora o processo produtivo continue limitado pela impossibilidade prática de otimizar a interceptação e a conversão de energia solar em produção primária simultaneamente com a máxima eficiência de colheita. Considerando que a produção de forragem depende do uso da luz que é interceptada pelo dossel (RODRIGUES et al. 2014), para aprimorar o sistema de produção animal é necessário o conhecimento de aspectos morfofisiológicos das plantas forrageiras. Para isso é preciso compreender os efeitos da ação do animal envolvidos na rebrotação da planta e consequentemente, na produção. Estratégias de pastejo afetam as características da forragem, mas nesse contexto a utilização interceptação luminosa (IL) permite que a planta esteja sempre em uma condição fisiológica semelhante. Quando se contrasta esta técnica com a utilização de uma estratégia de pastejo baseada em tempo cronológico, permite evidenciar as divergências entre os métodos e a inconsistência do uso do calendário como guia de manejo (PEDREIRA; PEDREIRA, 2007). Critérios morfofisiológicos da planta e estrutura do dossel são provavelmente os mais adequados e mais próximos do ideal para maximizar e potencializar o desempenho de forrageiras sob pastejo. Em função disso, objetivou-se avaliar respostas agronômicas de Panicum maximum cv. Quênia e Tamani no bioma Amazônia com diferentes intensidades de pastejo sob lotação ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Bioma amazonia; Capim quenia; Capim tamani. |
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Thesagro: |
Forragem. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/174473/1/2016-cpamt-pedreira-acumulo-forragem-quenia-tamani-bioma-amazonia-p66.pdf
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Marc: |
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520 $aO lançamento de novas cultivares surge como mais uma alternativa para a exploração dos ecossistemas pastoris, embora o processo produtivo continue limitado pela impossibilidade prática de otimizar a interceptação e a conversão de energia solar em produção primária simultaneamente com a máxima eficiência de colheita. Considerando que a produção de forragem depende do uso da luz que é interceptada pelo dossel (RODRIGUES et al. 2014), para aprimorar o sistema de produção animal é necessário o conhecimento de aspectos morfofisiológicos das plantas forrageiras. Para isso é preciso compreender os efeitos da ação do animal envolvidos na rebrotação da planta e consequentemente, na produção. Estratégias de pastejo afetam as características da forragem, mas nesse contexto a utilização interceptação luminosa (IL) permite que a planta esteja sempre em uma condição fisiológica semelhante. Quando se contrasta esta técnica com a utilização de uma estratégia de pastejo baseada em tempo cronológico, permite evidenciar as divergências entre os métodos e a inconsistência do uso do calendário como guia de manejo (PEDREIRA; PEDREIRA, 2007). Critérios morfofisiológicos da planta e estrutura do dossel são provavelmente os mais adequados e mais próximos do ideal para maximizar e potencializar o desempenho de forrageiras sob pastejo. Em função disso, objetivou-se avaliar respostas agronômicas de Panicum maximum cv. Quênia e Tamani no bioma Amazônia com diferentes intensidades de pastejo sob lotação intermitente.
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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