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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
25/01/2017 |
Data da última atualização: |
03/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SILVA, C. S.; MONTAGNER, D. B.; EUCLIDES, V. P. B.; QUEIROZ, C. de A.; ANDRADE, R. A. S. |
Afiliação: |
CAMILE SANCHES SILVA, UFGD; DENISE BAPTAGLIN MONTAGNER, CNPGC; VALERIA PACHECO BATISTA EUCLIDES, CNPGC; CAROLINA DE ARRUDA QUEIROZ, UFMS; RAFAEL AUGUSTO SILVA ANDRADE, UFGD. |
Título: |
Desempenho de novilhos de corte em pastos diferidos de Brachiaria brizantha e Brachiaria decumbens. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 46, n. 11, p. 1998-2004, nov. 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi comparar as características estruturais, morfológicas e bromatológicas da forragem e o desempenho de bovinos de corte, da raça Caracu (200±9kg de peso inicial), suplementados com mistura mineral múltipla (0,25% do peso corporal) em pastos diferidos de Brachiaria brizantha, cv. ?Marandu?, e Brachiaria decumbens, cv. ?Basilisk?, sob pastejo contínuo. Após o rebaixamento dos pastos a 10cm de altura, realizado em março de 2014 por meio de pastejo, ambas as espécies foram vedadas e diferidas por 126 dias. O período experimental foi de julho a outubro de 2014, e as avaliações das características do pasto e as pesagens dos animais foram realizadas a cada 28 dias. A maior massa de forragem foi registrada em pastos de ?Marandu?. A maior porcentagem de folhas e a menor de material morto foram observadas para a ?Basilisk?. Os maiores teores de proteína bruta (8,1 vs 7,0 ± 0,2%), digestibilidade in vitro da matéria orgânica (57,7 vs 53, 9 ± 0,4%), os menores teores de fibra em detergente neutro (69,2 vs 72,7 ± 0,4%) e, consequentemente, o maior ganho médio diário (680 vs 530 ± 0,04g animal-1) foram registrados para a cv. ?Basilisk?. O diferimento de pastagens de ?Marandu? ou ?Basilisk? associado à suplementação com mistura mineral múltipla figura como alternativa de manejo para recria de bovinos de corte durante o período seco. Para a duração do período de vedação utilizada, pastos de B. decumbens são mais indicados para alcançar o maior desempenho animal. |
Palavras-Chave: |
Estação seca; Estrutura do dossel; Mistura mineral múltipla; Multi-mineral mixture. |
Thesagro: |
Valor nutritivo. |
Thesaurus Nal: |
Canopy; Dry season; Nutritive value. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/153942/1/Desempenho-de-novilhos-de-corte.pdf
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Marc: |
LEADER 02342naa a2200265 a 4500 001 2061755 005 2017-03-03 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, C. S. 245 $aDesempenho de novilhos de corte em pastos diferidos de Brachiaria brizantha e Brachiaria decumbens.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aO objetivo deste trabalho foi comparar as características estruturais, morfológicas e bromatológicas da forragem e o desempenho de bovinos de corte, da raça Caracu (200±9kg de peso inicial), suplementados com mistura mineral múltipla (0,25% do peso corporal) em pastos diferidos de Brachiaria brizantha, cv. ?Marandu?, e Brachiaria decumbens, cv. ?Basilisk?, sob pastejo contínuo. Após o rebaixamento dos pastos a 10cm de altura, realizado em março de 2014 por meio de pastejo, ambas as espécies foram vedadas e diferidas por 126 dias. O período experimental foi de julho a outubro de 2014, e as avaliações das características do pasto e as pesagens dos animais foram realizadas a cada 28 dias. A maior massa de forragem foi registrada em pastos de ?Marandu?. A maior porcentagem de folhas e a menor de material morto foram observadas para a ?Basilisk?. Os maiores teores de proteína bruta (8,1 vs 7,0 ± 0,2%), digestibilidade in vitro da matéria orgânica (57,7 vs 53, 9 ± 0,4%), os menores teores de fibra em detergente neutro (69,2 vs 72,7 ± 0,4%) e, consequentemente, o maior ganho médio diário (680 vs 530 ± 0,04g animal-1) foram registrados para a cv. ?Basilisk?. O diferimento de pastagens de ?Marandu? ou ?Basilisk? associado à suplementação com mistura mineral múltipla figura como alternativa de manejo para recria de bovinos de corte durante o período seco. Para a duração do período de vedação utilizada, pastos de B. decumbens são mais indicados para alcançar o maior desempenho animal. 650 $aCanopy 650 $aDry season 650 $aNutritive value 650 $aValor nutritivo 653 $aEstação seca 653 $aEstrutura do dossel 653 $aMistura mineral múltipla 653 $aMulti-mineral mixture 700 1 $aMONTAGNER, D. B. 700 1 $aEUCLIDES, V. P. B. 700 1 $aQUEIROZ, C. de A. 700 1 $aANDRADE, R. A. S. 773 $tCiência Rural, Santa Maria$gv. 46, n. 11, p. 1998-2004, nov. 2016.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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Biblioteca |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
02/09/2014 |
Data da última atualização: |
07/06/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
MEYER, G. de A.; SOUZA, T. V. de; VALDEBENITO-SANHUEZA, R. M. V.; RUFATO, A. de R.; RUFATO, L.; SANTOS, M. |
Afiliação: |
Geraldine de Andrade Meyer; Thaysi Ventura de Souza; Rosa Maria Valdebenito Sanhueza, CNPUV; ANDREA DE ROSSI RUFATO, CNPUV; Leo Rufato; Marisa Santos. |
Título: |
Metodologia para determinação da zona de abscisão foliar em pomáceas. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 44, n. 6, p. 982-986, jun. 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudos anatômicos e de ontogênese da abscisão foliar em pomáceas são escassos. A queda foliar promovida após formada a zona de abscisão é um processo natural nas pomáceas, e prolonga-se durante o outono, até que ocorram as primeiras geadas no Sul do Brasil. Ainda não se conhece até quando as folhas de macieiras permanecem funcionais. O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma metodologia que permita estudar o início e o fi m das zonas de abscisão foliar de macieiras. O trabalho foi realizado nas cultivares Galaxy e Fuji em pomares comerciais de macieira, de Vacaria, Rio Grande do Sul. O método proposto consistiu em coletar,ramos do ano, com 10cm a 20cm de comprimento, e utilizar um segmento contendo uma parte do caule, uma gema axilar e a base do pecíolo, descartando a parte das quatro folhas do ápice. Os segmentos foram fixados, seccionados e corados para a observação da zona de abscisão em microscopia óptica. Os resultados mostraram que a metodologia utilizada permitiu descrever a zona de abscisão em macieiras e que ela é formada por células alongadas com parede celular delgada, apresentando lignifi cação junto à parede celular. O processo manteve a gema intacta e ocorreu no sentido adaxial para o abaxial. A abscisão foliar natural, em plantas de Galaxy e Fuji em sintomas de doença e em condições ambientais favoráveis, pode ser acompanhada 7 e 14 dias antes e depois da colheita, e após, com intervalos de 14 e 21 dias até maio. A partir de maio, as coletas devem ser feitas semanalmente. Essas informações serão úteis na tomada de decisão para realizar práticas culturais e/ou de controle químico, para a manutenção das folhas sadias, resultando no maior acúmulo de reservas de carboidratos e/ou redução do número de aplicações de fungicidas. MenosEstudos anatômicos e de ontogênese da abscisão foliar em pomáceas são escassos. A queda foliar promovida após formada a zona de abscisão é um processo natural nas pomáceas, e prolonga-se durante o outono, até que ocorram as primeiras geadas no Sul do Brasil. Ainda não se conhece até quando as folhas de macieiras permanecem funcionais. O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma metodologia que permita estudar o início e o fi m das zonas de abscisão foliar de macieiras. O trabalho foi realizado nas cultivares Galaxy e Fuji em pomares comerciais de macieira, de Vacaria, Rio Grande do Sul. O método proposto consistiu em coletar,ramos do ano, com 10cm a 20cm de comprimento, e utilizar um segmento contendo uma parte do caule, uma gema axilar e a base do pecíolo, descartando a parte das quatro folhas do ápice. Os segmentos foram fixados, seccionados e corados para a observação da zona de abscisão em microscopia óptica. Os resultados mostraram que a metodologia utilizada permitiu descrever a zona de abscisão em macieiras e que ela é formada por células alongadas com parede celular delgada, apresentando lignifi cação junto à parede celular. O processo manteve a gema intacta e ocorreu no sentido adaxial para o abaxial. A abscisão foliar natural, em plantas de Galaxy e Fuji em sintomas de doença e em condições ambientais favoráveis, pode ser acompanhada 7 e 14 dias antes e depois da colheita, e após, com intervalos de 14 e 21 dias até maio. A partir de maio, as coletas devem ser fei... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Abscisão foliar; Fuji; Galaxy; Lignificação; Macieira; Queda de folhas; Vacaria. |
Thesagro: |
Folha; Maçã. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/107616/1/Meyer2014-Abscisao-Foliar.pdf
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Marc: |
LEADER 02606naa a2200289 a 4500 001 1994001 005 2019-06-07 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMEYER, G. de A. 245 $aMetodologia para determinação da zona de abscisão foliar em pomáceas.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aEstudos anatômicos e de ontogênese da abscisão foliar em pomáceas são escassos. A queda foliar promovida após formada a zona de abscisão é um processo natural nas pomáceas, e prolonga-se durante o outono, até que ocorram as primeiras geadas no Sul do Brasil. Ainda não se conhece até quando as folhas de macieiras permanecem funcionais. O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma metodologia que permita estudar o início e o fi m das zonas de abscisão foliar de macieiras. O trabalho foi realizado nas cultivares Galaxy e Fuji em pomares comerciais de macieira, de Vacaria, Rio Grande do Sul. O método proposto consistiu em coletar,ramos do ano, com 10cm a 20cm de comprimento, e utilizar um segmento contendo uma parte do caule, uma gema axilar e a base do pecíolo, descartando a parte das quatro folhas do ápice. Os segmentos foram fixados, seccionados e corados para a observação da zona de abscisão em microscopia óptica. Os resultados mostraram que a metodologia utilizada permitiu descrever a zona de abscisão em macieiras e que ela é formada por células alongadas com parede celular delgada, apresentando lignifi cação junto à parede celular. O processo manteve a gema intacta e ocorreu no sentido adaxial para o abaxial. A abscisão foliar natural, em plantas de Galaxy e Fuji em sintomas de doença e em condições ambientais favoráveis, pode ser acompanhada 7 e 14 dias antes e depois da colheita, e após, com intervalos de 14 e 21 dias até maio. A partir de maio, as coletas devem ser feitas semanalmente. Essas informações serão úteis na tomada de decisão para realizar práticas culturais e/ou de controle químico, para a manutenção das folhas sadias, resultando no maior acúmulo de reservas de carboidratos e/ou redução do número de aplicações de fungicidas. 650 $aFolha 650 $aMaçã 653 $aAbscisão foliar 653 $aFuji 653 $aGalaxy 653 $aLignificação 653 $aMacieira 653 $aQueda de folhas 653 $aVacaria 700 1 $aSOUZA, T. V. de 700 1 $aVALDEBENITO-SANHUEZA, R. M. V. 700 1 $aRUFATO, A. de R. 700 1 $aRUFATO, L. 700 1 $aSANTOS, M. 773 $tCiência Rural, Santa Maria$gv. 44, n. 6, p. 982-986, jun. 2014.
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