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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agroindústria de Alimentos. Para informações adicionais entre em contato com ctaa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
Data corrente: |
22/12/2016 |
Data da última atualização: |
22/12/2016 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
CARVALHO, L. M. J. DE; SMIDERLE, L. DE A. S. M.; RIBEIRO, E. M. G.; CARVALHO, J. L. V. de. |
Afiliação: |
Lucia Maria Jaeger de Carvalho; Lara de Azevedo Sarmet Moreira Smiderle; Ediane Maria Gomes Ribeiro; JOSE LUIZ VIANA DE CARVALHO, CTAA. |
Título: |
Lemon Juice. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: FEREIDOON, S.; ALASALVAR, C. (Ed.). Handbook of functional beverages and human health. New York: CRC Press, 2016. Chapter 28. |
Páginas: |
p. 339-347 |
Descrição Física: |
Ebook-PDF. |
Série: |
(Nutraceutical Science and Technology, 11). |
ISBN: |
978-1-4665-9642-9 |
Idioma: |
Inglês |
Palavras-Chave: |
Característica nutricional do suco; Suco de limão. |
Thesagro: |
Antioxidante. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
Marc: |
LEADER 00737naa a2200217 a 4500 001 2059122 005 2016-12-22 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-1-4665-9642-9 100 1 $aCARVALHO, L. M. J. DE 245 $aLemon Juice.$h[electronic resource] 260 $c2016 300 $ap. 339-347$cEbook-PDF. 490 $a(Nutraceutical Science and Technology, 11). 650 $aAntioxidante 653 $aCaracterística nutricional do suco 653 $aSuco de limão 700 1 $aSMIDERLE, L. DE A. S. M. 700 1 $aRIBEIRO, E. M. G. 700 1 $aCARVALHO, J. L. V. de 773 $tIn: FEREIDOON, S.; ALASALVAR, C. (Ed.). Handbook of functional beverages and human health. New York: CRC Press, 2016. Chapter 28.
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
02/06/2005 |
Data da última atualização: |
08/07/2005 |
Autoria: |
LEVY, S. M.; FALLEIROS, A. M. F.; BASSO, N. A.; MOSCARDI, F.; GREGÓRIO, E. A. |
Título: |
Morfologia do intestino médio de Anticarsia gemmatalis, susceptível e resistente ao vírus da poliedrose nuclear (AgMNPV), em larvas controle e infectadas pelo virus. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 9., 2005, Recife. Anais... Recife, 2005. p. 188. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Anticarsia gemmatalis é a principal praga da cultura da soja. Seu controle biológico é realizado pela aspersão do vírus da poliedrose nuclear (AgMNPV), sendo que o intestino médio (IM) o provável local de entrada do vírus no inseto. O uso constante deste inseticida microbiano pode levar a uma possível pressão de seleção de insetos resistentes ao vírus. O intestino médio (IM) dos insetos é considerado uma das principais barreiras físico-químicas contra a invasão de patógenos. Pouco são os trabalhos sobre a morfologia do IM deste inseto, controle ou infectado, correlacionando-os com mecanismos de resistência do inseto ao vírus. este trabalho visa verificar a existência de diferenças morfológicas regionais ao longo do IM de larvas de A. gemmatalis, susceptíveis (LS) e resistentes (LR), em situação controle ou na vigência da infecção. Os IM de insetos, provenientes do Laboratório de Entomologia da Embrapa Soja, Londrina, PR, foram coletados e fixados: as regiões IM (proximal e distal) de larvas controle e infectadas (60.000 poliedros/ml de dieta) foram processadas para análises em microscopia de luz. Nosso resultados mostraram que em LR as células epiteliais são mais altas que nas LS, as células regenerativas são mais abundantes e as células colunares apresentam maior número de protusões citoplasmáticas. Nas LR não detectamos alterações morfológicas que pudessem ser creditadas a infecção viral, mesmo na reação tardia (até 144h). Já as LS exibem discretos focos onde as células colunares mostram-se menos coradas, até 24h de infecção. Em períodos tardios (144h) o epitélio da região distal do IM mostra pontos focais com desarranjo em sua estrutura e espaçamento entre as células. As células caliciformes exibem alterações morfológicas, no entanto, as células colunares são as mais afetadas, apresentando núcleo volumoso e citoplasma vacuolizado, com grande liberação de protusões, algumas contendo restos nucleares e possíveis aglomerados virais. Células epiteliais em apoptose também são observadas. As células regenerativas, sem alterações evidentes, concentram-se em grandes ninhos de regeneração. Assim, a infecção viral provoca alterações celulares epiteliais mais evidentes em LS, sendo a região distal do IM a mais afetada na infecção tardia. MenosA Anticarsia gemmatalis é a principal praga da cultura da soja. Seu controle biológico é realizado pela aspersão do vírus da poliedrose nuclear (AgMNPV), sendo que o intestino médio (IM) o provável local de entrada do vírus no inseto. O uso constante deste inseticida microbiano pode levar a uma possível pressão de seleção de insetos resistentes ao vírus. O intestino médio (IM) dos insetos é considerado uma das principais barreiras físico-químicas contra a invasão de patógenos. Pouco são os trabalhos sobre a morfologia do IM deste inseto, controle ou infectado, correlacionando-os com mecanismos de resistência do inseto ao vírus. este trabalho visa verificar a existência de diferenças morfológicas regionais ao longo do IM de larvas de A. gemmatalis, susceptíveis (LS) e resistentes (LR), em situação controle ou na vigência da infecção. Os IM de insetos, provenientes do Laboratório de Entomologia da Embrapa Soja, Londrina, PR, foram coletados e fixados: as regiões IM (proximal e distal) de larvas controle e infectadas (60.000 poliedros/ml de dieta) foram processadas para análises em microscopia de luz. Nosso resultados mostraram que em LR as células epiteliais são mais altas que nas LS, as células regenerativas são mais abundantes e as células colunares apresentam maior número de protusões citoplasmáticas. Nas LR não detectamos alterações morfológicas que pudessem ser creditadas a infecção viral, mesmo na reação tardia (até 144h). Já as LS exibem discretos focos onde as células... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle Biológico; Praga de Planta; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03051naa a2200205 a 4500 001 1468008 005 2005-07-08 008 2005 bl --- 0-- u #d 100 1 $aLEVY, S. M. 245 $aMorfologia do intestino médio de Anticarsia gemmatalis, susceptível e resistente ao vírus da poliedrose nuclear (AgMNPV), em larvas controle e infectadas pelo virus. 260 $c2005 520 $aA Anticarsia gemmatalis é a principal praga da cultura da soja. Seu controle biológico é realizado pela aspersão do vírus da poliedrose nuclear (AgMNPV), sendo que o intestino médio (IM) o provável local de entrada do vírus no inseto. O uso constante deste inseticida microbiano pode levar a uma possível pressão de seleção de insetos resistentes ao vírus. O intestino médio (IM) dos insetos é considerado uma das principais barreiras físico-químicas contra a invasão de patógenos. Pouco são os trabalhos sobre a morfologia do IM deste inseto, controle ou infectado, correlacionando-os com mecanismos de resistência do inseto ao vírus. este trabalho visa verificar a existência de diferenças morfológicas regionais ao longo do IM de larvas de A. gemmatalis, susceptíveis (LS) e resistentes (LR), em situação controle ou na vigência da infecção. Os IM de insetos, provenientes do Laboratório de Entomologia da Embrapa Soja, Londrina, PR, foram coletados e fixados: as regiões IM (proximal e distal) de larvas controle e infectadas (60.000 poliedros/ml de dieta) foram processadas para análises em microscopia de luz. Nosso resultados mostraram que em LR as células epiteliais são mais altas que nas LS, as células regenerativas são mais abundantes e as células colunares apresentam maior número de protusões citoplasmáticas. Nas LR não detectamos alterações morfológicas que pudessem ser creditadas a infecção viral, mesmo na reação tardia (até 144h). Já as LS exibem discretos focos onde as células colunares mostram-se menos coradas, até 24h de infecção. Em períodos tardios (144h) o epitélio da região distal do IM mostra pontos focais com desarranjo em sua estrutura e espaçamento entre as células. As células caliciformes exibem alterações morfológicas, no entanto, as células colunares são as mais afetadas, apresentando núcleo volumoso e citoplasma vacuolizado, com grande liberação de protusões, algumas contendo restos nucleares e possíveis aglomerados virais. Células epiteliais em apoptose também são observadas. As células regenerativas, sem alterações evidentes, concentram-se em grandes ninhos de regeneração. Assim, a infecção viral provoca alterações celulares epiteliais mais evidentes em LS, sendo a região distal do IM a mais afetada na infecção tardia. 650 $aControle Biológico 650 $aPraga de Planta 650 $aSoja 700 1 $aFALLEIROS, A. M. F. 700 1 $aBASSO, N. A. 700 1 $aMOSCARDI, F. 700 1 $aGREGÓRIO, E. A. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 9., 2005, Recife. Anais... Recife, 2005. p. 188.
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