|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
19/02/2016 |
Data da última atualização: |
02/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
CARVALHO FILHO, A. de; LUMBRERAS, J. F.; WITTERN, K. P.; LEMOS, A. L.; SANTOS, R. D. dos; CALDERANO FILHO, B.; OLIVEIRA, R. P. de; AGLIO, M. L. D.; SOUZA, J. S. de; CHAFFIN, C. E.; MOTHCI, E. P.; LARACH, J. O. I.; CONCEIÇÃO, M. da; TAVARES, N. P.; SANTOS, H. G. dos; GOMES, J. B. V.; CALDERANO, S. B.; GONCALVES, A. O.; MARTORANO, L. G.; BARRETO, W. de O.; CLAESSEN, M. E. C.; PAULA, J. L. de; SOUZA, J. L. R. de; LIMA, T. da C; ANTONELLO, L. L.; LIMA, P. C. de. |
Afiliação: |
AMAURY DE CARVALHO FILHO, CNPS; JOSE FRANCISCO LUMBRERAS, CNPS; KLAUS PETER WITTERN, CNPS; AROALDO LOPES LEMOS, CNPS; RAPHAEL DAVID DOS SANTOS, CNPS; BRAZ CALDERANO FILHO, CNPS; RONALDO PEREIRA DE OLIVEIRA, CNPS; MARIO LUIZ DIAMANTE AGLIO, CNPS; JOSE SILVA DE SOUZA, CNPS; CLÁUDIO EDSON CHAFFIN, CNPS; ELIAS PEDRO MOTHCI, CNPS; JORGE OLMOS ITURRI LARACH, CNPS; MAURO DA CONCEIÇÃO; NEY PINTO TAVARES; HUMBERTO GONCALVES DOS SANTOS, CNPS; JOAO BOSCO VASCONCELLOS GOMES, CNPF; SEBASTIAO BARREIROS CALDERANO, CNPS; ALEXANDRE ORTEGA GONCALVES, CNPS; LUCIETA GUERREIRO MARTORANO, CPATU; WASHINGTON DE OLIVEIRA BARRETO; MARIE ELIZABETH CHRISTINE CLAESSEN, CNPS; JOSÉ LOPES DE PAULA; JOÃO LUIZ RODRIGUES DE SOUZA; THEREZINHA DA COSTA LIMA; LOIVA LÍZIA ANTONELLO, CNPS; PAULO CARDOSO DE LIMA, CNPS. |
Título: |
Levantamento de reconhecimento de baixa intensidade dos solos do Estado do Rio de Janeiro. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2003. |
Páginas: |
221 p. |
Descrição Física: |
il. color. |
Série: |
(Embrapa Solos. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 32). |
ISSN: |
1678-0892 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho refere-se ao levantamento dos solos do Estado do Rio de Janeiro, que abrange uma área de 43.797,5 km2. Consiste no reconhecimento e caracterização dos solos em sua ambiência, visando contribuir para o planejamento do uso e ocupação das terras de forma racional e sustentável. Foi realizado em nível de reconhecimento de baixa intensidade, com mapa final em escala 1:250.000, de acordo com os procedimentos metodológicos preconizados pela Embrapa. Como material cartográfico básico foram utilizadas fotografias aéreas 1:60.000 (USAF), com apoio adicional de imagens de satélite Landsat (escala 1:100.000 e 1:250.000) e bases planialtimétricas 1:50.000 (IBGE). A distribuição espacial dos solos no estado é representada em cartas topográficas 1:250.000 através de 161 unidades de mapeamento, que compõem uma legenda de identificação de solos, individualizados até o quarto nível categórico, conforme o atual Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS), seguido de textura, tipo de horizonte A, fases de vegetação, relevo, e, para o caso específico dos Cambissolos desenvolvidos de sedimentos aluvionares recentes, substrato geológico. As principais classes de solos identificadas foram: Argissolos (Amarelos, Vermelhos e Vermelho-Amarelos), Latossolos (Amarelos, Vermelhos e Vermelho- -Amarelos), Cambissolos (Húmicos e Háplicos), Neossolos (Litólicos e Regolíticos), Luvissolos (Crômicos e Hipocrômicos), Chernossolos (Rêndzicos e Argilúvicos) e Nitossolos (Vermelhos e Háplicos), que predominam nas áreas de drenagem livre, enquanto nas partes mais baixas da paisagem ocorrem Gleissolos (Tiomórfi cos, Sálicos, Melânicos e Háplicos), Neossolos (Flúvicos e Quartzarênicos), Espodossolos (Cárbicos e Ferrocárbicos), Planossolos (Nátricos, Hidromórfi cos e Háplicos) e Organossolos (Tiomórficos, Mésicos e Háplicos). Foram identificados quatro grandes ambientes na área do estado, com padrões de distribuição de solos característicos, cujas principais relações com os outros elementos do meio natural são descritas. MenosEste trabalho refere-se ao levantamento dos solos do Estado do Rio de Janeiro, que abrange uma área de 43.797,5 km2. Consiste no reconhecimento e caracterização dos solos em sua ambiência, visando contribuir para o planejamento do uso e ocupação das terras de forma racional e sustentável. Foi realizado em nível de reconhecimento de baixa intensidade, com mapa final em escala 1:250.000, de acordo com os procedimentos metodológicos preconizados pela Embrapa. Como material cartográfico básico foram utilizadas fotografias aéreas 1:60.000 (USAF), com apoio adicional de imagens de satélite Landsat (escala 1:100.000 e 1:250.000) e bases planialtimétricas 1:50.000 (IBGE). A distribuição espacial dos solos no estado é representada em cartas topográficas 1:250.000 através de 161 unidades de mapeamento, que compõem uma legenda de identificação de solos, individualizados até o quarto nível categórico, conforme o atual Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS), seguido de textura, tipo de horizonte A, fases de vegetação, relevo, e, para o caso específico dos Cambissolos desenvolvidos de sedimentos aluvionares recentes, substrato geológico. As principais classes de solos identificadas foram: Argissolos (Amarelos, Vermelhos e Vermelho-Amarelos), Latossolos (Amarelos, Vermelhos e Vermelho- -Amarelos), Cambissolos (Húmicos e Háplicos), Neossolos (Litólicos e Regolíticos), Luvissolos (Crômicos e Hipocrômicos), Chernossolos (Rêndzicos e Argilúvicos) e Nitossolos (Vermelhos e Háplico... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Classificação do solo; Reconhecimento do solo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/156812/1/BPD-32-Levantamento-Rio-de-Janeiro.pdf
|
Marc: |
LEADER 03490nam a2200469 a 4500 001 2037806 005 2017-03-02 008 2003 bl uuuu 00u1 u #d 022 $a1678-0892 100 1 $aCARVALHO FILHO, A. de 245 $aLevantamento de reconhecimento de baixa intensidade dos solos do Estado do Rio de Janeiro.$h[electronic resource] 260 $aRio de Janeiro: Embrapa Solos$c2003 300 $a221 p.$cil. color. 490 $a(Embrapa Solos. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 32). 520 $aEste trabalho refere-se ao levantamento dos solos do Estado do Rio de Janeiro, que abrange uma área de 43.797,5 km2. Consiste no reconhecimento e caracterização dos solos em sua ambiência, visando contribuir para o planejamento do uso e ocupação das terras de forma racional e sustentável. Foi realizado em nível de reconhecimento de baixa intensidade, com mapa final em escala 1:250.000, de acordo com os procedimentos metodológicos preconizados pela Embrapa. Como material cartográfico básico foram utilizadas fotografias aéreas 1:60.000 (USAF), com apoio adicional de imagens de satélite Landsat (escala 1:100.000 e 1:250.000) e bases planialtimétricas 1:50.000 (IBGE). A distribuição espacial dos solos no estado é representada em cartas topográficas 1:250.000 através de 161 unidades de mapeamento, que compõem uma legenda de identificação de solos, individualizados até o quarto nível categórico, conforme o atual Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS), seguido de textura, tipo de horizonte A, fases de vegetação, relevo, e, para o caso específico dos Cambissolos desenvolvidos de sedimentos aluvionares recentes, substrato geológico. As principais classes de solos identificadas foram: Argissolos (Amarelos, Vermelhos e Vermelho-Amarelos), Latossolos (Amarelos, Vermelhos e Vermelho- -Amarelos), Cambissolos (Húmicos e Háplicos), Neossolos (Litólicos e Regolíticos), Luvissolos (Crômicos e Hipocrômicos), Chernossolos (Rêndzicos e Argilúvicos) e Nitossolos (Vermelhos e Háplicos), que predominam nas áreas de drenagem livre, enquanto nas partes mais baixas da paisagem ocorrem Gleissolos (Tiomórfi cos, Sálicos, Melânicos e Háplicos), Neossolos (Flúvicos e Quartzarênicos), Espodossolos (Cárbicos e Ferrocárbicos), Planossolos (Nátricos, Hidromórfi cos e Háplicos) e Organossolos (Tiomórficos, Mésicos e Háplicos). Foram identificados quatro grandes ambientes na área do estado, com padrões de distribuição de solos característicos, cujas principais relações com os outros elementos do meio natural são descritas. 650 $aClassificação do solo 650 $aReconhecimento do solo 700 1 $aLUMBRERAS, J. F. 700 1 $aWITTERN, K. P. 700 1 $aLEMOS, A. L. 700 1 $aSANTOS, R. D. dos 700 1 $aCALDERANO FILHO, B. 700 1 $aOLIVEIRA, R. P. de 700 1 $aAGLIO, M. L. D. 700 1 $aSOUZA, J. S. de 700 1 $aCHAFFIN, C. E. 700 1 $aMOTHCI, E. P. 700 1 $aLARACH, J. O. I. 700 1 $aCONCEIÇÃO, M. da 700 1 $aTAVARES, N. P. 700 1 $aSANTOS, H. G. dos 700 1 $aGOMES, J. B. V. 700 1 $aCALDERANO, S. B. 700 1 $aGONCALVES, A. O. 700 1 $aMARTORANO, L. G. 700 1 $aBARRETO, W. de O. 700 1 $aCLAESSEN, M. E. C. 700 1 $aPAULA, J. L. de 700 1 $aSOUZA, J. L. R. de 700 1 $aLIMA, T. da C 700 1 $aANTONELLO, L. L. 700 1 $aLIMA, P. C. de
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
09/11/2012 |
Data da última atualização: |
16/07/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
GUIMARÃES, F. P.; AGUIAR, R.; OLIVEIRA, J. A.; SILVA, J. A. A.; KARAM, D. |
Afiliação: |
DECIO KARAM, CNPMS. |
Título: |
Potential of macrophyte for removing arsenic from aqueous solution. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Planta Daninha, Viçosa, MG, v. 30, n. 4, p. 683-696, 2012. |
DOI: |
10.1590/S0100-83582012000400001. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The potential of three aquatic macrophytes, Azoll caroliniana, Salvinia minima and Lemna gibba, was evaluated in this work aimed at selection of plants to be used in remediation of environments contaminated by arsenic (As). The experiments were carried out in a greenhouse during six days in pots containing Hoagland solution (¼ ionic strength) at As concentrations of 0.5; 2.5 and 5.0 mg L-1. The three species showed greater As accumulation as the concentration of the metalloid in solution increased. However, a reduction was detected in fresh and dry mass gain when the plants were exposed to high As concentrations. The macrophytes showed differences in efficiency of removal of As in solution. A. caroliniana, S. minima and L. gibba accumulated, on average, 0.130; 0.200; and 1.397 mg mDM-1, respectively, when exposed to 5.0 mg L-1 of As. The macrophytes absorbed a greater quantity of As in solution with low phosphate content. The greater As concentration in L. gibba tissues lowered the chlorophyll and carotenoid contents as shown by the high chlorosis incidence. Lemna gibba also exhibited a decrease in leaf size, with the total chlorophyll and carotenoid synthesis not being affected by As in A. caroliniana. This species exhibited purplish leaves with high concentration of anthocyanin, whose presence suggested association to phosphate deficiency. Marginal necrosis occurred on S. minima floating leaves, with the released daughter-plants not showing any visual symptoms during the treatment. The percentage of As removed from the solution decreased when the plants were exposed to high concentrations of the pollutant. Among the three species studied, only L. gibba could be considered an As hyper-accumulator. The use of this plant species for remediation of aquatic environments was shown to be limited and requires further investigation. MenosThe potential of three aquatic macrophytes, Azoll caroliniana, Salvinia minima and Lemna gibba, was evaluated in this work aimed at selection of plants to be used in remediation of environments contaminated by arsenic (As). The experiments were carried out in a greenhouse during six days in pots containing Hoagland solution (¼ ionic strength) at As concentrations of 0.5; 2.5 and 5.0 mg L-1. The three species showed greater As accumulation as the concentration of the metalloid in solution increased. However, a reduction was detected in fresh and dry mass gain when the plants were exposed to high As concentrations. The macrophytes showed differences in efficiency of removal of As in solution. A. caroliniana, S. minima and L. gibba accumulated, on average, 0.130; 0.200; and 1.397 mg mDM-1, respectively, when exposed to 5.0 mg L-1 of As. The macrophytes absorbed a greater quantity of As in solution with low phosphate content. The greater As concentration in L. gibba tissues lowered the chlorophyll and carotenoid contents as shown by the high chlorosis incidence. Lemna gibba also exhibited a decrease in leaf size, with the total chlorophyll and carotenoid synthesis not being affected by As in A. caroliniana. This species exhibited purplish leaves with high concentration of anthocyanin, whose presence suggested association to phosphate deficiency. Marginal necrosis occurred on S. minima floating leaves, with the released daughter-plants not showing any visual symptoms during the t... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biorremediação; Fitorremediação. |
Thesagro: |
Planta Aquatica; Poluente. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/69793/1/Potential-macrophyte.pdf
|
Marc: |
LEADER 02530naa a2200229 a 4500 001 1939307 005 2018-07-16 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/S0100-83582012000400001.$2DOI 100 1 $aGUIMARÃES, F. P. 245 $aPotential of macrophyte for removing arsenic from aqueous solution.$h[electronic resource] 260 $c2012 520 $aThe potential of three aquatic macrophytes, Azoll caroliniana, Salvinia minima and Lemna gibba, was evaluated in this work aimed at selection of plants to be used in remediation of environments contaminated by arsenic (As). The experiments were carried out in a greenhouse during six days in pots containing Hoagland solution (¼ ionic strength) at As concentrations of 0.5; 2.5 and 5.0 mg L-1. The three species showed greater As accumulation as the concentration of the metalloid in solution increased. However, a reduction was detected in fresh and dry mass gain when the plants were exposed to high As concentrations. The macrophytes showed differences in efficiency of removal of As in solution. A. caroliniana, S. minima and L. gibba accumulated, on average, 0.130; 0.200; and 1.397 mg mDM-1, respectively, when exposed to 5.0 mg L-1 of As. The macrophytes absorbed a greater quantity of As in solution with low phosphate content. The greater As concentration in L. gibba tissues lowered the chlorophyll and carotenoid contents as shown by the high chlorosis incidence. Lemna gibba also exhibited a decrease in leaf size, with the total chlorophyll and carotenoid synthesis not being affected by As in A. caroliniana. This species exhibited purplish leaves with high concentration of anthocyanin, whose presence suggested association to phosphate deficiency. Marginal necrosis occurred on S. minima floating leaves, with the released daughter-plants not showing any visual symptoms during the treatment. The percentage of As removed from the solution decreased when the plants were exposed to high concentrations of the pollutant. Among the three species studied, only L. gibba could be considered an As hyper-accumulator. The use of this plant species for remediation of aquatic environments was shown to be limited and requires further investigation. 650 $aPlanta Aquatica 650 $aPoluente 653 $aBiorremediação 653 $aFitorremediação 700 1 $aAGUIAR, R. 700 1 $aOLIVEIRA, J. A. 700 1 $aSILVA, J. A. A. 700 1 $aKARAM, D. 773 $tPlanta Daninha, Viçosa, MG$gv. 30, n. 4, p. 683-696, 2012.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|