|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
22/12/2014 |
Data da última atualização: |
22/12/2014 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PITTA, R. M.; FERREIRA, F. T. R.; NUNES, N. R. |
Afiliação: |
RAFAEL MAJOR PITTA, CPAMT; Fátima T. Rampelotti-Ferreira; Naiara R. Nunes. |
Título: |
Distribuição espacial da comunidade de insetos-praga em soja cultivada em sistema silviagrícola |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 25., 2014, Goiânia, GO. Resumos... Goiânia: Embrapa Arroz e Feijão; Universidade Federal de Goiás, 2014. |
Páginas: |
Resumo 1663 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A amostragem é uma etapa fundamental do manejo integrado de pragas, pois permiti avaliar quando as pragas atingem seus níveis de controle. Considerando que a integração de espécies vegetais pode influenciar na distribuição espacial dos insetos, objetivou-se avaliar se o método de caminhamento aleatório na cultura da soja em monocultivo pode ser utilizado em soja cultivada em sistemas silviagrícolas. Avaliou-se 12 parcelas de 2 ha cada contendo três ranks de três linhas de eucalipto (árvores com 2,5 anos) espaçados a cada 30m, sendo que nos espaços entre ranks foi cultivada a soja. As avaliações foram realizadas semanalmente, avaliando-se três pontos (1m da cultura) por parcela pelo método do pano de batida. As coordenadas dos pontos de amostragem foram: i: rente à face sul dos ranks; ii. entre os ranks (aproximadamente 15m dos ranks) e, iii. rente à face norte dos ranks. Durante o cultivo da soja, a projeção da sombra do eucalipto estava na face sul. Observou-se que entre os lepidópteros, a presença de Anticarsia gemmatalis, espécies de Plusinae e de Spodoptera spp. foi significativamente maior entre os rankse Heliothinae não diferiu significativamente entre os pontos de amostragem. No entanto, ao avaliar a porcentagem de desfolha, não houve diferença significativa entre os locais. Ao avaliar a população de percevejos, constatou-se que Euschistus heros preferiu significativamente plantas localizadas na face sul dos ranks. Entretanto, Dichelops spp. preferiu significativamente plantas localizadas na face norte dos ranks. Portanto, tornar-se importante em sistemas silviagrícolas, a priorização de amostragens rentes as laterais dos ranks devido à diferença na distribuição espacial de espécies de percevejos em função da projeção da sombra proporcionada pelo componente florestal e por não haver diferença espacial significativa na desfolha provocada pelos lepidópteros. MenosA amostragem é uma etapa fundamental do manejo integrado de pragas, pois permiti avaliar quando as pragas atingem seus níveis de controle. Considerando que a integração de espécies vegetais pode influenciar na distribuição espacial dos insetos, objetivou-se avaliar se o método de caminhamento aleatório na cultura da soja em monocultivo pode ser utilizado em soja cultivada em sistemas silviagrícolas. Avaliou-se 12 parcelas de 2 ha cada contendo três ranks de três linhas de eucalipto (árvores com 2,5 anos) espaçados a cada 30m, sendo que nos espaços entre ranks foi cultivada a soja. As avaliações foram realizadas semanalmente, avaliando-se três pontos (1m da cultura) por parcela pelo método do pano de batida. As coordenadas dos pontos de amostragem foram: i: rente à face sul dos ranks; ii. entre os ranks (aproximadamente 15m dos ranks) e, iii. rente à face norte dos ranks. Durante o cultivo da soja, a projeção da sombra do eucalipto estava na face sul. Observou-se que entre os lepidópteros, a presença de Anticarsia gemmatalis, espécies de Plusinae e de Spodoptera spp. foi significativamente maior entre os rankse Heliothinae não diferiu significativamente entre os pontos de amostragem. No entanto, ao avaliar a porcentagem de desfolha, não houve diferença significativa entre os locais. Ao avaliar a população de percevejos, constatou-se que Euschistus heros preferiu significativamente plantas localizadas na face sul dos ranks. Entretanto, Dichelops spp. preferiu significativament... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Sistemas integrados de produção. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/114230/1/cpamt-2014-pitta-insteto-soja-silviagricola.pdf
|
Marc: |
LEADER 02531nam a2200157 a 4500 001 2003441 005 2014-12-22 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPITTA, R. M. 245 $aDistribuição espacial da comunidade de insetos-praga em soja cultivada em sistema silviagrícola 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 25., 2014, Goiânia, GO. Resumos... Goiânia: Embrapa Arroz e Feijão; Universidade Federal de Goiás$c2014 300 $aResumo 1663 520 $aA amostragem é uma etapa fundamental do manejo integrado de pragas, pois permiti avaliar quando as pragas atingem seus níveis de controle. Considerando que a integração de espécies vegetais pode influenciar na distribuição espacial dos insetos, objetivou-se avaliar se o método de caminhamento aleatório na cultura da soja em monocultivo pode ser utilizado em soja cultivada em sistemas silviagrícolas. Avaliou-se 12 parcelas de 2 ha cada contendo três ranks de três linhas de eucalipto (árvores com 2,5 anos) espaçados a cada 30m, sendo que nos espaços entre ranks foi cultivada a soja. As avaliações foram realizadas semanalmente, avaliando-se três pontos (1m da cultura) por parcela pelo método do pano de batida. As coordenadas dos pontos de amostragem foram: i: rente à face sul dos ranks; ii. entre os ranks (aproximadamente 15m dos ranks) e, iii. rente à face norte dos ranks. Durante o cultivo da soja, a projeção da sombra do eucalipto estava na face sul. Observou-se que entre os lepidópteros, a presença de Anticarsia gemmatalis, espécies de Plusinae e de Spodoptera spp. foi significativamente maior entre os rankse Heliothinae não diferiu significativamente entre os pontos de amostragem. No entanto, ao avaliar a porcentagem de desfolha, não houve diferença significativa entre os locais. Ao avaliar a população de percevejos, constatou-se que Euschistus heros preferiu significativamente plantas localizadas na face sul dos ranks. Entretanto, Dichelops spp. preferiu significativamente plantas localizadas na face norte dos ranks. Portanto, tornar-se importante em sistemas silviagrícolas, a priorização de amostragens rentes as laterais dos ranks devido à diferença na distribuição espacial de espécies de percevejos em função da projeção da sombra proporcionada pelo componente florestal e por não haver diferença espacial significativa na desfolha provocada pelos lepidópteros. 653 $aSistemas integrados de produção 700 1 $aFERREIRA, F. T. R. 700 1 $aNUNES, N. R.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
|
Nenhum exemplar cadastrado para este documento. |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
20/12/2022 |
Data da última atualização: |
21/12/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
WILCKEN, C. F.; SANTOS, F. A.; BARBOSA, L. R.; SOUZA, C. D. de; ZANUNCIO, J. C. |
Afiliação: |
CARLOS FREDERICO WILCKEN, FCA/UNESP - CAMPUS DE BOTUCATU; FÁBIO ARAÚJO SANTOS, FCA/UNESP - CAMPUS DE BOTUCATU; LEONARDO RODRIGUES BARBOSA, CNPF; CAROLINE DIAS DE SOUZA, IPEF; JOSÉ COLA ZANUNCIO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. |
Título: |
Desafios do manejo de lagartas desfolhadoras de eucalipto. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 28., 2022, Fortaleza. Anais... Fortaleza: SEB, 2022. |
Páginas: |
p. 1172. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo. |
Conteúdo: |
As plantações florestais de eucalipto no Brasil têm problemas com pragas nativas e exóticas. Dentre as pragas nativas, o complexo de lagartas desfolhadoras tem aumentado sua ocorrência nos últimos cinco anos. O complexo é formado por 10 espécies, sendo as mais importantes: Thyrinteina arnobia, Glena unipennaria, G. bipennaria (Geometridae), Sarsina violascens (Lymantriidae), Nystalea nyseus (Notodontidae), Euseudoosoma aberrans e E. involuta (Arctiidae). Entretanto, novas espécies têm ocorrido em grandes surtos, como Eacles manuelita (Saturniidae) e Iridopsis panopla (Geometridae). Desde 2017 a área atacada tem ultrapassado 100 mil ha e atingiu mais de 860 mil ha em 2021, devido aos surtos de I. panopla em MS e SP. As lagartas desfolhadoras são manejadas com aplicações aéreas de bioinseticidas à base de B. thuringiensis, liberações de parasitoides de pupas e de ovos (Trichogramma pretiosum) e de percevejos predadores (Podisus nigrispinus) e inseticidas reguladores de crescimento. Entretanto, o aumento desses surtos pode estar relacionado ao aumento da área plantada de eucalipto e em novas regiões, uso de poucos clones de eucalipto, com baixa variabilidade genética (híbridos de Eucalyptus grandis x E. urophylla) e às mudanças climáticas, com a maior frequência de ocorrência de secas nas regiões produtoras. Os principais desafios são aumentar a produção de parasitoides e predadores para a escala massal, aumentar a oferta de inseticidas químicos e biológicos registrados e desenvolver pesquisas com manejo silvicultural, envolvendo plantios em mosaico e manutenção de sub-bosque no interior dos plantios. MenosAs plantações florestais de eucalipto no Brasil têm problemas com pragas nativas e exóticas. Dentre as pragas nativas, o complexo de lagartas desfolhadoras tem aumentado sua ocorrência nos últimos cinco anos. O complexo é formado por 10 espécies, sendo as mais importantes: Thyrinteina arnobia, Glena unipennaria, G. bipennaria (Geometridae), Sarsina violascens (Lymantriidae), Nystalea nyseus (Notodontidae), Euseudoosoma aberrans e E. involuta (Arctiidae). Entretanto, novas espécies têm ocorrido em grandes surtos, como Eacles manuelita (Saturniidae) e Iridopsis panopla (Geometridae). Desde 2017 a área atacada tem ultrapassado 100 mil ha e atingiu mais de 860 mil ha em 2021, devido aos surtos de I. panopla em MS e SP. As lagartas desfolhadoras são manejadas com aplicações aéreas de bioinseticidas à base de B. thuringiensis, liberações de parasitoides de pupas e de ovos (Trichogramma pretiosum) e de percevejos predadores (Podisus nigrispinus) e inseticidas reguladores de crescimento. Entretanto, o aumento desses surtos pode estar relacionado ao aumento da área plantada de eucalipto e em novas regiões, uso de poucos clones de eucalipto, com baixa variabilidade genética (híbridos de Eucalyptus grandis x E. urophylla) e às mudanças climáticas, com a maior frequência de ocorrência de secas nas regiões produtoras. Os principais desafios são aumentar a produção de parasitoides e predadores para a escala massal, aumentar a oferta de inseticidas químicos e biológicos registrados e desen... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Eucalipto; Lagarta; Thyrinteina Arnobia. |
Thesaurus NAL: |
Eucalyptus; Lepidoptera. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1150039/1/2022-CBE-anais-final-1172.pdf
|
Marc: |
LEADER 02352nam a2200241 a 4500 001 2150039 005 2022-12-21 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aWILCKEN, C. F. 245 $aDesafios do manejo de lagartas desfolhadoras de eucalipto.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 28., 2022, Fortaleza. Anais... Fortaleza: SEB$c2022 300 $ap. 1172. 500 $aResumo. 520 $aAs plantações florestais de eucalipto no Brasil têm problemas com pragas nativas e exóticas. Dentre as pragas nativas, o complexo de lagartas desfolhadoras tem aumentado sua ocorrência nos últimos cinco anos. O complexo é formado por 10 espécies, sendo as mais importantes: Thyrinteina arnobia, Glena unipennaria, G. bipennaria (Geometridae), Sarsina violascens (Lymantriidae), Nystalea nyseus (Notodontidae), Euseudoosoma aberrans e E. involuta (Arctiidae). Entretanto, novas espécies têm ocorrido em grandes surtos, como Eacles manuelita (Saturniidae) e Iridopsis panopla (Geometridae). Desde 2017 a área atacada tem ultrapassado 100 mil ha e atingiu mais de 860 mil ha em 2021, devido aos surtos de I. panopla em MS e SP. As lagartas desfolhadoras são manejadas com aplicações aéreas de bioinseticidas à base de B. thuringiensis, liberações de parasitoides de pupas e de ovos (Trichogramma pretiosum) e de percevejos predadores (Podisus nigrispinus) e inseticidas reguladores de crescimento. Entretanto, o aumento desses surtos pode estar relacionado ao aumento da área plantada de eucalipto e em novas regiões, uso de poucos clones de eucalipto, com baixa variabilidade genética (híbridos de Eucalyptus grandis x E. urophylla) e às mudanças climáticas, com a maior frequência de ocorrência de secas nas regiões produtoras. Os principais desafios são aumentar a produção de parasitoides e predadores para a escala massal, aumentar a oferta de inseticidas químicos e biológicos registrados e desenvolver pesquisas com manejo silvicultural, envolvendo plantios em mosaico e manutenção de sub-bosque no interior dos plantios. 650 $aEucalyptus 650 $aLepidoptera 650 $aEucalipto 650 $aLagarta 650 $aThyrinteina Arnobia 700 1 $aSANTOS, F. A. 700 1 $aBARBOSA, L. R. 700 1 $aSOUZA, C. D. de 700 1 $aZANUNCIO, J. C.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|