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Registros recuperados : 3 | |
1. |  | SILVA, F. B. R. e; RICHE, G. R.; TONNEAU, J. P.; SOUZA NETO, N. C. de; BRITO, L. T. de L.; CORREIA, R. C.; CAVALCANTI, A. C.; SILVA, F. H. B. B. da; SILVA, A. B. da; ARAUJO FILHO, J. C. de; LEITE, A. P. Zoneamento agroecológico do Nordeste: diagnostico do quadro natural e agrossocioeconômico: caracterização das grandes unidades de paisagem: distribuição das grandes unidades de paisagem e das unidades geoambientais. Petrolina: EMBRAPA-CPATSA; Recife: EMBRAPA-CNPS, Coordenadoria Regional Nordeste, 1993. v. 1 88 p. (EMBRAPA-CPATSA. Documentos, 80). Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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2. |  | SILVA, F. B. R. e; RICHÉ, G. R.; TONNEAU, J. P.; SOUZA NETO, N. C. de; BRITO, L. T. de L.; CORREIA, R. C.; CAVALCANTI, A. C.; SILVA, F. H. B. B. da; SILVA, A. B. da; ARAÚJO FILHO, J. C. de; LEITE, A. P. Zoneamento agroecológico do Nordeste: diagnóstico do quadro natural e agrossocioeconômico. Petrolina: EMBRAPA-CPATSA; Recife: EMBRAPA-CNPS, Coordenadoria Regional Nordeste, 1993. 2 v. (EMBRAPA-CPATSA. Documentos, 80). Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Gado de Leite; Embrapa Hortaliças; Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Embrapa Rondônia; Embrapa Semiárido; Embrapa Solos; Embrapa Solos / UEP-Recife; Embrapa Territorial; Embrapa Unidades Centrais. MenosEmbrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Gado de Leite; Embrapa Hortaliças; Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia... Mostrar Todas |
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3. |  | SILVA, F. B. R. e; RICHÉ, G. R.; TONNEAU, J. P.; SOUZA NETO, N. C. de; BRITO, L. T. de L.; CORREIA, R. C.; CAVALCANTI, A. C.; SILVA, F. H. B. B. da; SILVA, A. B. da; LEITE, A. P. Zoneamento agroecológico do Nordeste: diagnóstico do quadro natural e agrossocioeconômico. Petrolina: EMBRAPA-CPATSA; Recife: EMBRAPA-CNPS, Coordenadoria Regional Nordeste, 1993. 2 v. (EMBRAPA-CPATSA. Documentos, 80). Convênio EMBRAPA-CPATSA/ORSTOM-CIRAD. Contém 1 mapa: Zoneamento agroecológico: região Nordeste do Brasil: diagnóstico do quadro natural e agrossocioeconômico. Autoria: SOUZA NETO [i.e. SOUSA NETO], N. C. de. Número de tombo/registro... Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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Registros recuperados : 3 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
02/06/2005 |
Data da última atualização: |
08/07/2005 |
Autoria: |
LEVY, S. M.; FALLEIROS, A. M. F.; BASSO, N. A.; MOSCARDI, F.; GREGÓRIO, E. A. |
Título: |
Morfologia do intestino médio de Anticarsia gemmatalis, susceptível e resistente ao vírus da poliedrose nuclear (AgMNPV), em larvas controle e infectadas pelo virus. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 9., 2005, Recife. Anais... Recife, 2005. p. 188. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Anticarsia gemmatalis é a principal praga da cultura da soja. Seu controle biológico é realizado pela aspersão do vírus da poliedrose nuclear (AgMNPV), sendo que o intestino médio (IM) o provável local de entrada do vírus no inseto. O uso constante deste inseticida microbiano pode levar a uma possível pressão de seleção de insetos resistentes ao vírus. O intestino médio (IM) dos insetos é considerado uma das principais barreiras físico-químicas contra a invasão de patógenos. Pouco são os trabalhos sobre a morfologia do IM deste inseto, controle ou infectado, correlacionando-os com mecanismos de resistência do inseto ao vírus. este trabalho visa verificar a existência de diferenças morfológicas regionais ao longo do IM de larvas de A. gemmatalis, susceptíveis (LS) e resistentes (LR), em situação controle ou na vigência da infecção. Os IM de insetos, provenientes do Laboratório de Entomologia da Embrapa Soja, Londrina, PR, foram coletados e fixados: as regiões IM (proximal e distal) de larvas controle e infectadas (60.000 poliedros/ml de dieta) foram processadas para análises em microscopia de luz. Nosso resultados mostraram que em LR as células epiteliais são mais altas que nas LS, as células regenerativas são mais abundantes e as células colunares apresentam maior número de protusões citoplasmáticas. Nas LR não detectamos alterações morfológicas que pudessem ser creditadas a infecção viral, mesmo na reação tardia (até 144h). Já as LS exibem discretos focos onde as células colunares mostram-se menos coradas, até 24h de infecção. Em períodos tardios (144h) o epitélio da região distal do IM mostra pontos focais com desarranjo em sua estrutura e espaçamento entre as células. As células caliciformes exibem alterações morfológicas, no entanto, as células colunares são as mais afetadas, apresentando núcleo volumoso e citoplasma vacuolizado, com grande liberação de protusões, algumas contendo restos nucleares e possíveis aglomerados virais. Células epiteliais em apoptose também são observadas. As células regenerativas, sem alterações evidentes, concentram-se em grandes ninhos de regeneração. Assim, a infecção viral provoca alterações celulares epiteliais mais evidentes em LS, sendo a região distal do IM a mais afetada na infecção tardia. MenosA Anticarsia gemmatalis é a principal praga da cultura da soja. Seu controle biológico é realizado pela aspersão do vírus da poliedrose nuclear (AgMNPV), sendo que o intestino médio (IM) o provável local de entrada do vírus no inseto. O uso constante deste inseticida microbiano pode levar a uma possível pressão de seleção de insetos resistentes ao vírus. O intestino médio (IM) dos insetos é considerado uma das principais barreiras físico-químicas contra a invasão de patógenos. Pouco são os trabalhos sobre a morfologia do IM deste inseto, controle ou infectado, correlacionando-os com mecanismos de resistência do inseto ao vírus. este trabalho visa verificar a existência de diferenças morfológicas regionais ao longo do IM de larvas de A. gemmatalis, susceptíveis (LS) e resistentes (LR), em situação controle ou na vigência da infecção. Os IM de insetos, provenientes do Laboratório de Entomologia da Embrapa Soja, Londrina, PR, foram coletados e fixados: as regiões IM (proximal e distal) de larvas controle e infectadas (60.000 poliedros/ml de dieta) foram processadas para análises em microscopia de luz. Nosso resultados mostraram que em LR as células epiteliais são mais altas que nas LS, as células regenerativas são mais abundantes e as células colunares apresentam maior número de protusões citoplasmáticas. Nas LR não detectamos alterações morfológicas que pudessem ser creditadas a infecção viral, mesmo na reação tardia (até 144h). Já as LS exibem discretos focos onde as células... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle Biológico; Praga de Planta; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03051naa a2200205 a 4500 001 1468008 005 2005-07-08 008 2005 bl --- 0-- u #d 100 1 $aLEVY, S. M. 245 $aMorfologia do intestino médio de Anticarsia gemmatalis, susceptível e resistente ao vírus da poliedrose nuclear (AgMNPV), em larvas controle e infectadas pelo virus. 260 $c2005 520 $aA Anticarsia gemmatalis é a principal praga da cultura da soja. Seu controle biológico é realizado pela aspersão do vírus da poliedrose nuclear (AgMNPV), sendo que o intestino médio (IM) o provável local de entrada do vírus no inseto. O uso constante deste inseticida microbiano pode levar a uma possível pressão de seleção de insetos resistentes ao vírus. O intestino médio (IM) dos insetos é considerado uma das principais barreiras físico-químicas contra a invasão de patógenos. Pouco são os trabalhos sobre a morfologia do IM deste inseto, controle ou infectado, correlacionando-os com mecanismos de resistência do inseto ao vírus. este trabalho visa verificar a existência de diferenças morfológicas regionais ao longo do IM de larvas de A. gemmatalis, susceptíveis (LS) e resistentes (LR), em situação controle ou na vigência da infecção. Os IM de insetos, provenientes do Laboratório de Entomologia da Embrapa Soja, Londrina, PR, foram coletados e fixados: as regiões IM (proximal e distal) de larvas controle e infectadas (60.000 poliedros/ml de dieta) foram processadas para análises em microscopia de luz. Nosso resultados mostraram que em LR as células epiteliais são mais altas que nas LS, as células regenerativas são mais abundantes e as células colunares apresentam maior número de protusões citoplasmáticas. Nas LR não detectamos alterações morfológicas que pudessem ser creditadas a infecção viral, mesmo na reação tardia (até 144h). Já as LS exibem discretos focos onde as células colunares mostram-se menos coradas, até 24h de infecção. Em períodos tardios (144h) o epitélio da região distal do IM mostra pontos focais com desarranjo em sua estrutura e espaçamento entre as células. As células caliciformes exibem alterações morfológicas, no entanto, as células colunares são as mais afetadas, apresentando núcleo volumoso e citoplasma vacuolizado, com grande liberação de protusões, algumas contendo restos nucleares e possíveis aglomerados virais. Células epiteliais em apoptose também são observadas. As células regenerativas, sem alterações evidentes, concentram-se em grandes ninhos de regeneração. Assim, a infecção viral provoca alterações celulares epiteliais mais evidentes em LS, sendo a região distal do IM a mais afetada na infecção tardia. 650 $aControle Biológico 650 $aPraga de Planta 650 $aSoja 700 1 $aFALLEIROS, A. M. F. 700 1 $aBASSO, N. A. 700 1 $aMOSCARDI, F. 700 1 $aGREGÓRIO, E. A. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 9., 2005, Recife. Anais... Recife, 2005. p. 188.
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