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| 1. |  | VAN HAREN, J.; OLIVEIRA JUNIOR, R. C. de; BELDINI, P. T.; CAMARGO, P. B.; KELLER, M.; SALESKA, S. Tree species effects on soil properties and greenhouse gas fluxes in East-central Amazonia: comparison between Monoculture and Diverse Forest. Biotropica, v. 45, n. 6, p. 709-718, 2013. Artigo publicado por Pesquisador Visitante da Embrapa Monitoramento por Satélite.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Territorial. |
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| Registros recuperados : 1 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
30/06/2006 |
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Data da última atualização: |
19/03/2008 |
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Autoria: |
PASSIANOTTO, A. L. de L.; NOGUEIRA, L. M.; SILVA, D. C. G. da; ABDELNOOR, R. V.; NEPOMUCENO, A. L.; YAMANAKA, N. |
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Título: |
Resistência à ferrugem asiática da soja em genótipos do Japão e do Noroeste da China. |
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Ano de publicação: |
2006 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006. |
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Páginas: |
p. 104-105. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. |
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Conteúdo: |
A ferrugem asiática da soja causa sérias reduções nos rendimentos da cultura no Brasil, tornando o desenvolvimento de variedades tolerantes e resistentes à doença um dos mais importantes objetivos de programas de melhoramento de soja. Mais de quatro genes principais para resistência à ferrugem da soja já foram identificados. Entretanto, devido a variabilidade da doença e a tendência de quebra rápida de resistência, existe a necessidade de se encontrar novas fontes de resistência ou tolerância. Estudos moleculares prévios mostraram que genótipos originados do Japão e do noroeste da China apresentam alta diversidade genética entre si e uma relação distante com genótipos brasileiros. Assim, esses materiais poderiam contribuir para aumentar a variabilidade genética da soja no Brasil. O objetivo deste estudo foi o de identificar fontes de resistência ou tolerância à ferrugem entre os materiais de origem japonesa e chinesa. Foram utilizados 225 genótipos do noroeste da China que já haviam sido caracterizados quanto a 20 características importantes como peso de 100 grãos, teor de proteína e lipídios, período de florescimento e maturação, e resistência a doenças e insetos, entre outros. Trinta e oito genótipos japoneses também foram utilizados. No presente estudo, também foram utilizadas quatro linhas PI, cada uma contendo um dos quatro genes principais de resistência conhecidos. Os resultados dessa primeira avaliação mostraram que nenhum dos 263 genótipos apresentou imunidade ou fenótipo com lesões RB (Reddish Brown) sem formação de esporos e urédia. Entretanto, foram identificados sete genótipos que apresentaram lesões RB com formação de esporos e urédia. Em adição, dois genótipos apresentaram lesões TAN, mas não tiveram amarelecimento prematuro e abscisão de folhas devido à ferrugem. Os outros 254 genótipos foram suscetíveis e apresentaram sintomas típicos da doença e lesões tipo TAN. Os nove genótipos foram avaliados novamente em câmara de crescimento quanto ao seu potencial como fonte de resistência ou tolerância à ferrugem asiática da soja. MenosA ferrugem asiática da soja causa sérias reduções nos rendimentos da cultura no Brasil, tornando o desenvolvimento de variedades tolerantes e resistentes à doença um dos mais importantes objetivos de programas de melhoramento de soja. Mais de quatro genes principais para resistência à ferrugem da soja já foram identificados. Entretanto, devido a variabilidade da doença e a tendência de quebra rápida de resistência, existe a necessidade de se encontrar novas fontes de resistência ou tolerância. Estudos moleculares prévios mostraram que genótipos originados do Japão e do noroeste da China apresentam alta diversidade genética entre si e uma relação distante com genótipos brasileiros. Assim, esses materiais poderiam contribuir para aumentar a variabilidade genética da soja no Brasil. O objetivo deste estudo foi o de identificar fontes de resistência ou tolerância à ferrugem entre os materiais de origem japonesa e chinesa. Foram utilizados 225 genótipos do noroeste da China que já haviam sido caracterizados quanto a 20 características importantes como peso de 100 grãos, teor de proteína e lipídios, período de florescimento e maturação, e resistência a doenças e insetos, entre outros. Trinta e oito genótipos japoneses também foram utilizados. No presente estudo, também foram utilizadas quatro linhas PI, cada uma contendo um dos quatro genes principais de resistência conhecidos. Os resultados dessa primeira avaliação mostraram que nenhum dos 263 genótipos apresentou imunidade ou f... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Doença de Planta; Ferrugem; Soja. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aA ferrugem asiática da soja causa sérias reduções nos rendimentos da cultura no Brasil, tornando o desenvolvimento de variedades tolerantes e resistentes à doença um dos mais importantes objetivos de programas de melhoramento de soja. Mais de quatro genes principais para resistência à ferrugem da soja já foram identificados. Entretanto, devido a variabilidade da doença e a tendência de quebra rápida de resistência, existe a necessidade de se encontrar novas fontes de resistência ou tolerância. Estudos moleculares prévios mostraram que genótipos originados do Japão e do noroeste da China apresentam alta diversidade genética entre si e uma relação distante com genótipos brasileiros. Assim, esses materiais poderiam contribuir para aumentar a variabilidade genética da soja no Brasil. O objetivo deste estudo foi o de identificar fontes de resistência ou tolerância à ferrugem entre os materiais de origem japonesa e chinesa. Foram utilizados 225 genótipos do noroeste da China que já haviam sido caracterizados quanto a 20 características importantes como peso de 100 grãos, teor de proteína e lipídios, período de florescimento e maturação, e resistência a doenças e insetos, entre outros. Trinta e oito genótipos japoneses também foram utilizados. No presente estudo, também foram utilizadas quatro linhas PI, cada uma contendo um dos quatro genes principais de resistência conhecidos. Os resultados dessa primeira avaliação mostraram que nenhum dos 263 genótipos apresentou imunidade ou fenótipo com lesões RB (Reddish Brown) sem formação de esporos e urédia. Entretanto, foram identificados sete genótipos que apresentaram lesões RB com formação de esporos e urédia. Em adição, dois genótipos apresentaram lesões TAN, mas não tiveram amarelecimento prematuro e abscisão de folhas devido à ferrugem. Os outros 254 genótipos foram suscetíveis e apresentaram sintomas típicos da doença e lesões tipo TAN. Os nove genótipos foram avaliados novamente em câmara de crescimento quanto ao seu potencial como fonte de resistência ou tolerância à ferrugem asiática da soja.
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773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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