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Registros recuperados : 1 | |
1. | | CARRILLI, A. L.; ASSIS, P. J. de; OLIVEIRA, P. F. C.; ARAÚJO, N. G.; GALVÃO, A. C.; QUEIROGA, J. L. de; CANUTO. J. C. Estratégias de manejo de solos em sistema agroflorestal em lote da reforma agrária. CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 8., 2011, Belém, PA. Sistemas agroflorestais na paisagem florestal: desafios científicos, tecnológicos e de políticas para integrar benefícios locais e globais: anais. Belém, PA: SBSAF: Embrapa Amazônia Oriental, 2011. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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Registros recuperados : 1 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
24/03/2008 |
Data da última atualização: |
17/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Internacional - A |
Autoria: |
PEREIRA, L. G. R.; MAURÍCIO, R. M.; AZEVÊDO, J. A. G.; OLIVEIRA, L. S.; BARREIROS, D. C.; FERREIRA, A. L.; BRANDÃO, L. G. N.; FIGUEIREDO, M. P. |
Afiliação: |
LUIZ GUSTAVO RIBEIRO PEREIRA, CPATSA; R. M. Maurício, PUCMG; J. A. Gomes Azevêdo, UESC; Leandro Silva oliveira, Embrapa Caprinos; Diego Cabral Barreiros, UESB; Alexandre Lima Ferreira, UESC; Luiz Gustavo Neves Brandão, UESC; M. Pereira Figueiredo, UESB. |
Título: |
Composição bromatológica e cinética de fermentação ruminal in vitro da jaca dura e mole (Artocarpus heterophyllus). |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Livestock Research for Rural Development, v. 19, n. 3, 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A jaqueira encontra-se dispersas pelas regiões tropicais do mundo e a jaca vem sendo utilizada na alimentação de ruminantes sem conhecimento prévio de seu valor nutritivo. O objetivo desse trabalho foi avaliar a jaca dura e mole, aassim como os componentes de sua infrutescência (caroço, polpa, pívide,pedúnculo mais eixo floral e casca), através da técnica in vitro semi-automática de produção de gases, e também a sua composição bromatológica e digestibilidade in vitro. A cinética ruminal foi descrita através dos parâmetros: potencial máximo de produção de gases (A), tempo de colonização (L), taxa de produção de gases (u) e degradabilidade efetiva (DE) da MS para taxas de passagem de 2, 5 e 8%/h. Para os dois tipos de jaca, o componente mais representativo da infrutescência foi a polpa (44 e 36% da infrutescência com base na matéris seca, para as jaca dura e mole, respectivamente). A polpa e o caroço foram os componentes que apresentaram o melhor valor nutritivo para ambos os tipos de jaca. Os valores de matéria seca foram 27,8 e 31,0% e os de proteína bruta de 6,28 e 6,81% para as jacas dura e mole respectivamente. Os teores de fibra detergente neutro (FDN) foram próximos entre a jaca dura (27,2%) e mole (27,1%). As duas jacas apresentaram valores de digestibilidade de matéria seca (DMS) próximos e elevados (85,2 e 83,9% para a jaca dura e mole, respectivamente), evidenciando o seu elevado valor nutritivo. As jas apresentaram valores de "A" próximos (334 e 342 para as jacas dura e mole (1h:24min e 0,08 mL/h). Os dois tipos de jaca apresentaram potencial para serem utilizadas na alimentação dos ruminantes. MenosA jaqueira encontra-se dispersas pelas regiões tropicais do mundo e a jaca vem sendo utilizada na alimentação de ruminantes sem conhecimento prévio de seu valor nutritivo. O objetivo desse trabalho foi avaliar a jaca dura e mole, aassim como os componentes de sua infrutescência (caroço, polpa, pívide,pedúnculo mais eixo floral e casca), através da técnica in vitro semi-automática de produção de gases, e também a sua composição bromatológica e digestibilidade in vitro. A cinética ruminal foi descrita através dos parâmetros: potencial máximo de produção de gases (A), tempo de colonização (L), taxa de produção de gases (u) e degradabilidade efetiva (DE) da MS para taxas de passagem de 2, 5 e 8%/h. Para os dois tipos de jaca, o componente mais representativo da infrutescência foi a polpa (44 e 36% da infrutescência com base na matéris seca, para as jaca dura e mole, respectivamente). A polpa e o caroço foram os componentes que apresentaram o melhor valor nutritivo para ambos os tipos de jaca. Os valores de matéria seca foram 27,8 e 31,0% e os de proteína bruta de 6,28 e 6,81% para as jacas dura e mole respectivamente. Os teores de fibra detergente neutro (FDN) foram próximos entre a jaca dura (27,2%) e mole (27,1%). As duas jacas apresentaram valores de digestibilidade de matéria seca (DMS) próximos e elevados (85,2 e 83,9% para a jaca dura e mole, respectivamente), evidenciando o seu elevado valor nutritivo. As jas apresentaram valores de "A" próximos (334 e 342 para as jacas d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Alimentos; Degradabilidade; Jaqueira; Ruminantes. |
Thesagro: |
Jaca; Nutrição; Produção animal; Valor Nutritivo. |
Thesaurus NAL: |
Animal production. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/177133/1/Separata-00562.pdf
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Marc: |
LEADER 02571naa a2200313 a 4500 001 1162424 005 2018-05-17 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPEREIRA, L. G. R. 245 $aComposição bromatológica e cinética de fermentação ruminal in vitro da jaca dura e mole (Artocarpus heterophyllus). 260 $c2007 520 $aA jaqueira encontra-se dispersas pelas regiões tropicais do mundo e a jaca vem sendo utilizada na alimentação de ruminantes sem conhecimento prévio de seu valor nutritivo. O objetivo desse trabalho foi avaliar a jaca dura e mole, aassim como os componentes de sua infrutescência (caroço, polpa, pívide,pedúnculo mais eixo floral e casca), através da técnica in vitro semi-automática de produção de gases, e também a sua composição bromatológica e digestibilidade in vitro. A cinética ruminal foi descrita através dos parâmetros: potencial máximo de produção de gases (A), tempo de colonização (L), taxa de produção de gases (u) e degradabilidade efetiva (DE) da MS para taxas de passagem de 2, 5 e 8%/h. Para os dois tipos de jaca, o componente mais representativo da infrutescência foi a polpa (44 e 36% da infrutescência com base na matéris seca, para as jaca dura e mole, respectivamente). A polpa e o caroço foram os componentes que apresentaram o melhor valor nutritivo para ambos os tipos de jaca. Os valores de matéria seca foram 27,8 e 31,0% e os de proteína bruta de 6,28 e 6,81% para as jacas dura e mole respectivamente. Os teores de fibra detergente neutro (FDN) foram próximos entre a jaca dura (27,2%) e mole (27,1%). As duas jacas apresentaram valores de digestibilidade de matéria seca (DMS) próximos e elevados (85,2 e 83,9% para a jaca dura e mole, respectivamente), evidenciando o seu elevado valor nutritivo. As jas apresentaram valores de "A" próximos (334 e 342 para as jacas dura e mole (1h:24min e 0,08 mL/h). Os dois tipos de jaca apresentaram potencial para serem utilizadas na alimentação dos ruminantes. 650 $aAnimal production 650 $aJaca 650 $aNutrição 650 $aProdução animal 650 $aValor Nutritivo 653 $aAlimentos 653 $aDegradabilidade 653 $aJaqueira 653 $aRuminantes 700 1 $aMAURÍCIO, R. M. 700 1 $aAZEVÊDO, J. A. G. 700 1 $aOLIVEIRA, L. S. 700 1 $aBARREIROS, D. C. 700 1 $aFERREIRA, A. L. 700 1 $aBRANDÃO, L. G. N. 700 1 $aFIGUEIREDO, M. P. 773 $tLivestock Research for Rural Development$gv. 19, n. 3, 2007.
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