|
|
Registros recuperados : 1 | |
Registros recuperados : 1 | |
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pecuária Sudeste. Para informações adicionais entre em contato com cppse.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
25/10/2017 |
Data da última atualização: |
09/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
PANTOJA, M. H. de A. |
Afiliação: |
Messy Hannear de Andrade Pantoja, Universidade Federal do Pará. |
Título: |
Características termolíticas de machos ovinos de genótipos naturalizados ou exóticos criados em ambiente tropical. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
2017. |
Páginas: |
71 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciência Animal) - Universidade Federal do Pará, Castanhal, PA. Orientado por Alexandre Rossetto Garcia, Embrapa Pecuária Sudeste; coorientado por José de Brito Lourenço Junior, UFPA; Jamile Andréa Rodrigues da Silva, UFRA. |
Conteúdo: |
O presente estudo teve como objetivo avaliar e comparar as respostas relacionadas a termorregulação corpórea de reprodutores ovinos de raças autóctones (Morada Nova e Santa Inês) e raças exóticas (Dorper e Texel), para gerar informações que possam ser usadas na seleção de animais mais produtivos em regiões de clima tropical. O experimento conduzido na Embrapa Pecuária Sudeste, São Carlos-SP, Brasil, durante doze meses, local no qual incide o clima tropical de altitude (Cwa). Foram utilizados 33 machos ovinos de quatro genótipos distintos, puros: Morada Nova (n=8), Santa Inês (n=9), Dorper (n=8) e Texel (n=8), com peso médio de 67,6+-6,9 kg e com idade média de 20,1=-3,1 meses, mantidos em regime de confinamento, em área com acesso permanente à sombra. O período experimental ocorreu de agosto de 2015 a julho de 2016 e compreendeu quatro estações climáticas. Foram mensuradas, mensalmente, temperatura de superfície corporal por meio de termografia de infravermelho, a espessura de pelame e realizada colheita de sangue. Quinzenalmente, foram avaliadas a temperatura retal e frequência respiratória. Foram coletados fragmentos de pele no verão e inverno. Os efeitos de genótipo e tempo foram coletados fragmentos de pele no verão e inverno. Os efeitos de genótipo e tempo foram considerados no modelo matemático para análise estatística. A espessura de pelame foi maior para os animais Texel ao longo das estações (P<0,05). Foi observada diferença racial nas variáveis fisiológicas estudadas (P<0,05). Menores valores de T3 foram observados para a raça Texel (P<0,05). Foi observada diferença na temperatura de superfície das raças exóticas (P<0,05). Houve diferença nos parâmetros hematológicos e nas características morfológicas de pele de ovinos ao longo das estações do ano. Desta forma, as raças Morada Nova e Santa Inês apresentaram maior capacidade termolítica, enquanto a raça Texel se mostrou mais sensível às condições climáticas da região. Apesar de serem considerados como uma raça exótica, ovinos Dorper apresentaram capacidade intermediária de se ajustarem sob condições climáticas adversas. MenosO presente estudo teve como objetivo avaliar e comparar as respostas relacionadas a termorregulação corpórea de reprodutores ovinos de raças autóctones (Morada Nova e Santa Inês) e raças exóticas (Dorper e Texel), para gerar informações que possam ser usadas na seleção de animais mais produtivos em regiões de clima tropical. O experimento conduzido na Embrapa Pecuária Sudeste, São Carlos-SP, Brasil, durante doze meses, local no qual incide o clima tropical de altitude (Cwa). Foram utilizados 33 machos ovinos de quatro genótipos distintos, puros: Morada Nova (n=8), Santa Inês (n=9), Dorper (n=8) e Texel (n=8), com peso médio de 67,6+-6,9 kg e com idade média de 20,1=-3,1 meses, mantidos em regime de confinamento, em área com acesso permanente à sombra. O período experimental ocorreu de agosto de 2015 a julho de 2016 e compreendeu quatro estações climáticas. Foram mensuradas, mensalmente, temperatura de superfície corporal por meio de termografia de infravermelho, a espessura de pelame e realizada colheita de sangue. Quinzenalmente, foram avaliadas a temperatura retal e frequência respiratória. Foram coletados fragmentos de pele no verão e inverno. Os efeitos de genótipo e tempo foram coletados fragmentos de pele no verão e inverno. Os efeitos de genótipo e tempo foram considerados no modelo matemático para análise estatística. A espessura de pelame foi maior para os animais Texel ao longo das estações (P<0,05). Foi observada diferença racial nas variáveis fisiológicas estudad... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Conforto térmico. |
Thesagro: |
Ovis Aries; Termorregulação; Zootecnia. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
Marc: |
LEADER 02945nam a2200181 a 4500 001 2078104 005 2019-08-09 008 2017 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aPANTOJA, M. H. de A. 245 $aCaracterísticas termolíticas de machos ovinos de genótipos naturalizados ou exóticos criados em ambiente tropical. 260 $a2017.$c2017 300 $a71 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Ciência Animal) - Universidade Federal do Pará, Castanhal, PA. Orientado por Alexandre Rossetto Garcia, Embrapa Pecuária Sudeste; coorientado por José de Brito Lourenço Junior, UFPA; Jamile Andréa Rodrigues da Silva, UFRA. 520 $aO presente estudo teve como objetivo avaliar e comparar as respostas relacionadas a termorregulação corpórea de reprodutores ovinos de raças autóctones (Morada Nova e Santa Inês) e raças exóticas (Dorper e Texel), para gerar informações que possam ser usadas na seleção de animais mais produtivos em regiões de clima tropical. O experimento conduzido na Embrapa Pecuária Sudeste, São Carlos-SP, Brasil, durante doze meses, local no qual incide o clima tropical de altitude (Cwa). Foram utilizados 33 machos ovinos de quatro genótipos distintos, puros: Morada Nova (n=8), Santa Inês (n=9), Dorper (n=8) e Texel (n=8), com peso médio de 67,6+-6,9 kg e com idade média de 20,1=-3,1 meses, mantidos em regime de confinamento, em área com acesso permanente à sombra. O período experimental ocorreu de agosto de 2015 a julho de 2016 e compreendeu quatro estações climáticas. Foram mensuradas, mensalmente, temperatura de superfície corporal por meio de termografia de infravermelho, a espessura de pelame e realizada colheita de sangue. Quinzenalmente, foram avaliadas a temperatura retal e frequência respiratória. Foram coletados fragmentos de pele no verão e inverno. Os efeitos de genótipo e tempo foram coletados fragmentos de pele no verão e inverno. Os efeitos de genótipo e tempo foram considerados no modelo matemático para análise estatística. A espessura de pelame foi maior para os animais Texel ao longo das estações (P<0,05). Foi observada diferença racial nas variáveis fisiológicas estudadas (P<0,05). Menores valores de T3 foram observados para a raça Texel (P<0,05). Foi observada diferença na temperatura de superfície das raças exóticas (P<0,05). Houve diferença nos parâmetros hematológicos e nas características morfológicas de pele de ovinos ao longo das estações do ano. Desta forma, as raças Morada Nova e Santa Inês apresentaram maior capacidade termolítica, enquanto a raça Texel se mostrou mais sensível às condições climáticas da região. Apesar de serem considerados como uma raça exótica, ovinos Dorper apresentaram capacidade intermediária de se ajustarem sob condições climáticas adversas. 650 $aOvis Aries 650 $aTermorregulação 650 $aZootecnia 653 $aConforto térmico
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|