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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
16/03/2012 |
Data da última atualização: |
05/11/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CAETANO, J. O.; BENITES, V. M.; PEREIRA, H. S.; FO. W. C. F.; GUIMARÃES, G. S.; VIEIRA, T. P. |
Título: |
Efeito dos sistemas de sucessão, calagem e doses de potássio sobre a produtividade da soja. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 33., 2011, Uberlândia, MG. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo ? O uso da integração lavoura-pecuária, aliada à introdução das braquiárias em áreas agrícolas, tem auxiliado na manutenção da cobertura vegetal do solo. Assim, ocorre a necessidade da avaliação dessas plantas de cobertura e das formas de manejo da fertilidade que são amplamente utilizadas pelos agricultores no Brasil. O objetivo foi avaliar o efeito de formas de correção, tipos de cobertura e doses de potássio sobre o rendimento da soja. O delineamento foi em blocos ao acaso, com quatro repetições, em parcelas subsubdivididas 2x4x4. Foi avaliado a forma de correção parcelada anual e total inicial (parcela), os tipos de cobertura de solo de inverno Milho + Brachiaria brizantha, Milho + B. ruziziensis, Milho solteiro e vegetação espontânea (subparcela) e as doses de KCl na forma de 0, 20, 40 e 60 kg ha-1 de K2O (subsubparcela). Realizou-se a coleta dos grãos da cultura de soja, na safra 2010/2011, implantada após as coberturas de inverno. O rendimento de grãos de soja é mais afetado pelo sistema de rotação do que pelo método de aplicação de calcário e pelas doses de cloreto de potássio. As formas de correção não influenciam no rendimento da soja. O maior rendimento de soja ocorre no tratamento com B. brizanta como cobertura de inverno. As doses de cloreto de potássio não alteram o rendimento da soja. reciclagem de nutrientes. A integração lavoura-pecuária tem sido utilizada com frequência pelos produtores da região do Cerrado, aliado ao uso de diferentes culturas e plantas de cobertura do solo. Porém é necessário avaliar se os manejos de solo utilizados atualmente contribuem para uma melhoria no rendimento das culturas. Já foram realizados diversos estudos com formas de correção do solo e com resposta à adubação potássica na soja e no milho no Cerrado. Muitos desses testes ocorreram na condição de plantio convencional, necessitando serem atualmente realizados sob sistema plantio direto. Além disso, precisam ser executados sob condições de diferentes coberturas vegetais e de maior aporte de palhada, como o uso das braquiárias no sistema de integração lavoura- pecuária. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de formas de correção do solo, tipos de cobertura vegetal de inverno e doses de KCl sobre o rendimento da soja de verão, em cultivo subsequente às coberturas de inverno. MenosResumo ? O uso da integração lavoura-pecuária, aliada à introdução das braquiárias em áreas agrícolas, tem auxiliado na manutenção da cobertura vegetal do solo. Assim, ocorre a necessidade da avaliação dessas plantas de cobertura e das formas de manejo da fertilidade que são amplamente utilizadas pelos agricultores no Brasil. O objetivo foi avaliar o efeito de formas de correção, tipos de cobertura e doses de potássio sobre o rendimento da soja. O delineamento foi em blocos ao acaso, com quatro repetições, em parcelas subsubdivididas 2x4x4. Foi avaliado a forma de correção parcelada anual e total inicial (parcela), os tipos de cobertura de solo de inverno Milho + Brachiaria brizantha, Milho + B. ruziziensis, Milho solteiro e vegetação espontânea (subparcela) e as doses de KCl na forma de 0, 20, 40 e 60 kg ha-1 de K2O (subsubparcela). Realizou-se a coleta dos grãos da cultura de soja, na safra 2010/2011, implantada após as coberturas de inverno. O rendimento de grãos de soja é mais afetado pelo sistema de rotação do que pelo método de aplicação de calcário e pelas doses de cloreto de potássio. As formas de correção não influenciam no rendimento da soja. O maior rendimento de soja ocorre no tratamento com B. brizanta como cobertura de inverno. As doses de cloreto de potássio não alteram o rendimento da soja. reciclagem de nutrientes. A integração lavoura-pecuária tem sido utilizada com frequência pelos produtores da região do Cerrado, aliado ao uso de diferentes culturas e pla... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Doses de potássio; Produtividade da soja; Sistemas de sucessão. |
Thesagro: |
Calagem. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 03089nam a2200217 a 4500 001 1919179 005 2012-11-05 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCAETANO, J. O. 245 $aEfeito dos sistemas de sucessão, calagem e doses de potássio sobre a produtividade da soja.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 33., 2011, Uberlândia, MG.$c2011 520 $aResumo ? O uso da integração lavoura-pecuária, aliada à introdução das braquiárias em áreas agrícolas, tem auxiliado na manutenção da cobertura vegetal do solo. Assim, ocorre a necessidade da avaliação dessas plantas de cobertura e das formas de manejo da fertilidade que são amplamente utilizadas pelos agricultores no Brasil. O objetivo foi avaliar o efeito de formas de correção, tipos de cobertura e doses de potássio sobre o rendimento da soja. O delineamento foi em blocos ao acaso, com quatro repetições, em parcelas subsubdivididas 2x4x4. Foi avaliado a forma de correção parcelada anual e total inicial (parcela), os tipos de cobertura de solo de inverno Milho + Brachiaria brizantha, Milho + B. ruziziensis, Milho solteiro e vegetação espontânea (subparcela) e as doses de KCl na forma de 0, 20, 40 e 60 kg ha-1 de K2O (subsubparcela). Realizou-se a coleta dos grãos da cultura de soja, na safra 2010/2011, implantada após as coberturas de inverno. O rendimento de grãos de soja é mais afetado pelo sistema de rotação do que pelo método de aplicação de calcário e pelas doses de cloreto de potássio. As formas de correção não influenciam no rendimento da soja. O maior rendimento de soja ocorre no tratamento com B. brizanta como cobertura de inverno. As doses de cloreto de potássio não alteram o rendimento da soja. reciclagem de nutrientes. A integração lavoura-pecuária tem sido utilizada com frequência pelos produtores da região do Cerrado, aliado ao uso de diferentes culturas e plantas de cobertura do solo. Porém é necessário avaliar se os manejos de solo utilizados atualmente contribuem para uma melhoria no rendimento das culturas. Já foram realizados diversos estudos com formas de correção do solo e com resposta à adubação potássica na soja e no milho no Cerrado. Muitos desses testes ocorreram na condição de plantio convencional, necessitando serem atualmente realizados sob sistema plantio direto. Além disso, precisam ser executados sob condições de diferentes coberturas vegetais e de maior aporte de palhada, como o uso das braquiárias no sistema de integração lavoura- pecuária. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de formas de correção do solo, tipos de cobertura vegetal de inverno e doses de KCl sobre o rendimento da soja de verão, em cultivo subsequente às coberturas de inverno. 650 $aCalagem 653 $aDoses de potássio 653 $aProdutividade da soja 653 $aSistemas de sucessão 700 1 $aBENITES, V. M. 700 1 $aPEREIRA, H. S. 700 1 $aFO. W. C. F. 700 1 $aGUIMARÃES, G. S. 700 1 $aVIEIRA, T. P.
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Embrapa Solos (CNPS) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Rondônia. Para informações adicionais entre em contato com cpafro.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
31/07/2009 |
Data da última atualização: |
20/11/2009 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
ROSA NETO, C.; MENDES, A. M.; OLIVEIRA, S. J. de M.; HOLANDA FILHO, Z. F.; RIBEIRO, R. da S. |
Afiliação: |
Calixto Rosa Neto, Embrapa Rondônia; Angelo Mansur Mendes, Embrapa Rondônia; Samuel José de Magalhães Oliveira, Embrapa Rondônia; Zenildo Ferreira Holanda Filho, Embrapa Rondônia; Rodrigo da Silva Ribeiro, UNIRON. |
Título: |
Características do setor de distribuição de mandioca e derivados em Rondônia: um estudo exploratório. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 47., Porto Alegre, 2009. Desenvolvimento rural e sistemas agroalimentares: os agronegócios no contexto de integração das nações. Porto Alegre: Sober, 2009. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Canais de distribuição são organizações e agentes diversos que servem para colocar à disposição de consumidores finais/clientes produtos que são originários de um ou mais fabricantes. Para fazer com que seu produto chegue aos pontos de venda, os fabricantes podem utilizar vários tipos de distribuição intensiva, seletiva e exclusiva - e níveis - direta, ou seja, sem intermediários, ou indireta, utilizando um ou mais deles para selecionar os canais que irão utilizar no processo. A distribuição de mandioca e derivados é feita de forma intensiva e utiliza canais de vários níveis, dada as suas características de produção, número e dispersão dos produtores. Em Rondônia, além da venda da mandioca in natura, o processamento é direcionado basicamente para a produção de farinha, sendo este o principal produto distribuído pelos agentes do setor. Outros produtos derivados, tais como fécula, tapioca, beijus etc., são oriundos de outras regiões do país e comercializados principalmente em supermercados. Visando conhecer as características do setor de distribuição de mandioca e derivados no Estado, realizou-se pesquisa exploratória, utilizando-se a técnica de amostragem intencional não probabilística, por meio da aplicação de instrumento de coleta de dados semiestruturado junto a produtores, processadores e operadores do atacado e do varejo de mandioca e derivados. Os resultados obtidos indicam que o setor de distribuição de mandioca e derivados em Rondônia tem como característica predominante a distribuição intensiva, sendo operado por canais que vão do nível zero ao nível quatro. A pesquisa identificou que o setor está bem estruturado, principalmente os atacadistas e os varejistas de maior porte, por
contar com fornecedores já definidos e por possuir uma estrutura logística bem delineada.Como estão mais próximos da ponta de consumo buscam alternativas mais viáveis do ponto de vista logístico e econômico. Constatou-se ainda a entrada de grande quantidade de farinha produzida no vizinho Estado do Acre, fruto, na palavra dos empacotadores-distribuidores, da falta de qualidade e de regularidade na produção local. MenosCanais de distribuição são organizações e agentes diversos que servem para colocar à disposição de consumidores finais/clientes produtos que são originários de um ou mais fabricantes. Para fazer com que seu produto chegue aos pontos de venda, os fabricantes podem utilizar vários tipos de distribuição intensiva, seletiva e exclusiva - e níveis - direta, ou seja, sem intermediários, ou indireta, utilizando um ou mais deles para selecionar os canais que irão utilizar no processo. A distribuição de mandioca e derivados é feita de forma intensiva e utiliza canais de vários níveis, dada as suas características de produção, número e dispersão dos produtores. Em Rondônia, além da venda da mandioca in natura, o processamento é direcionado basicamente para a produção de farinha, sendo este o principal produto distribuído pelos agentes do setor. Outros produtos derivados, tais como fécula, tapioca, beijus etc., são oriundos de outras regiões do país e comercializados principalmente em supermercados. Visando conhecer as características do setor de distribuição de mandioca e derivados no Estado, realizou-se pesquisa exploratória, utilizando-se a técnica de amostragem intencional não probabilística, por meio da aplicação de instrumento de coleta de dados semiestruturado junto a produtores, processadores e operadores do atacado e do varejo de mandioca e derivados. Os resultados obtidos indicam que o setor de distribuição de mandioca e derivados em Rondônia tem como característica predomin... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Canais de distribuição; Derivados da mandioca; Mmandioca; Rondônia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03025naa a2200217 a 4500 001 1710542 005 2009-11-20 008 2009 bl --- 0-- u #d 100 1 $aROSA NETO, C. 245 $aCaracterísticas do setor de distribuição de mandioca e derivados em Rondônia$bum estudo exploratório. 260 $c2009 520 $aCanais de distribuição são organizações e agentes diversos que servem para colocar à disposição de consumidores finais/clientes produtos que são originários de um ou mais fabricantes. Para fazer com que seu produto chegue aos pontos de venda, os fabricantes podem utilizar vários tipos de distribuição intensiva, seletiva e exclusiva - e níveis - direta, ou seja, sem intermediários, ou indireta, utilizando um ou mais deles para selecionar os canais que irão utilizar no processo. A distribuição de mandioca e derivados é feita de forma intensiva e utiliza canais de vários níveis, dada as suas características de produção, número e dispersão dos produtores. Em Rondônia, além da venda da mandioca in natura, o processamento é direcionado basicamente para a produção de farinha, sendo este o principal produto distribuído pelos agentes do setor. Outros produtos derivados, tais como fécula, tapioca, beijus etc., são oriundos de outras regiões do país e comercializados principalmente em supermercados. Visando conhecer as características do setor de distribuição de mandioca e derivados no Estado, realizou-se pesquisa exploratória, utilizando-se a técnica de amostragem intencional não probabilística, por meio da aplicação de instrumento de coleta de dados semiestruturado junto a produtores, processadores e operadores do atacado e do varejo de mandioca e derivados. Os resultados obtidos indicam que o setor de distribuição de mandioca e derivados em Rondônia tem como característica predominante a distribuição intensiva, sendo operado por canais que vão do nível zero ao nível quatro. A pesquisa identificou que o setor está bem estruturado, principalmente os atacadistas e os varejistas de maior porte, por contar com fornecedores já definidos e por possuir uma estrutura logística bem delineada.Como estão mais próximos da ponta de consumo buscam alternativas mais viáveis do ponto de vista logístico e econômico. Constatou-se ainda a entrada de grande quantidade de farinha produzida no vizinho Estado do Acre, fruto, na palavra dos empacotadores-distribuidores, da falta de qualidade e de regularidade na produção local. 653 $aCanais de distribuição 653 $aDerivados da mandioca 653 $aMmandioca 653 $aRondônia 700 1 $aMENDES, A. M. 700 1 $aOLIVEIRA, S. J. de M. 700 1 $aHOLANDA FILHO, Z. F. 700 1 $aRIBEIRO, R. da S. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 47., Porto Alegre, 2009. Desenvolvimento rural e sistemas agroalimentares: os agronegócios no contexto de integração das nações. Porto Alegre: Sober, 2009. 1 CD-ROM.
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