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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agricultura Digital. Para informações adicionais entre em contato com cnptia.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
29/12/2011 |
Data da última atualização: |
24/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BAMBINI, M. D.; FURTADO, A. T. |
Afiliação: |
MARTHA DELPHINO BAMBINI, CNPTIA; ANDRÉ TOSI FURTADO, IG/Unicamp. |
Título: |
Rede Tecno-Econômica mobilizada para a geração de inovações em agrometeorologia: o caso do sistema Agritempo. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESO LATINO-AMERICANO DE GESTIÓN TECNOLÓGICA, 14., 2011, Lima. Innovación para el crecimiento sostenible en el marco del Bicentenario: resumenes y trabajos. Perú: Pontificia Universidad Católica del Perú, 2011. |
Páginas: |
Não paginado. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ALTEC 2011. |
Conteúdo: |
Este trabalho descreve a conformação e a dinâmica de um arranjo de atores heterogêneos formado para o desenvolvimento e operacionalização do Sistema de Monitoramento Agrometeorológico - Agritempo. A pesquisa conduzida teve um caráter qualitativo, buscando promover um estudo descritivo e analítico do processo de geração de inovações em rede. A metodologia empregada foi o estudo de caso e a unidade de análise selecionada foi a rede de atores mobilizados pelo Sistema Agritempo. O Agritempo é um sistema de base web que disponibiliza gratuitamente via Internet informações meteorológicas e agrometeorológicas com cobertura para todo o território brasileiro. Este sistema foi desenvolvido principalmente pela Embrapa Informática Agropecuária e pelo Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura ? Cepagri, vinculado à Universidade Estadual de Campinas - Unicamp. A fim de fortalecer a base de dados do sistema e desenvolver ações de pesquisa colaborativa em agrometeorologia foi mobilizada uma rede colaborativa envolvendo cerca de 40 instituições e mais de 1.300 estações de observação meteorológicas. Este arranjo, ou rede, compreende diversas categorias de atores como instituições públicas de pesquisa, universidades, empresas privadas, órgãos governamentais e usuários individuais. Considerando que esta ação em rede foi desenvolvida no campo da meteorologia e agrometeorologia, destaca-se a importância de uma análise sócio-técnica relacionada ao setor, tendo em vista a influência do contexto para o processo inovativo em rede (PAVITT, 2003). Neste caso, destaca-se a utilização intensiva de múltiplas fontes de dados e de modernas tecnologias de informação e comunicação visando à geração de inovações em agrometeorologia. Esta ação em rede possibilitou a construção de uma base de dados com cobertura nacional, a geração de novas tecnologias na forma de módulos e funcionalidades do sistema web, bem como a geração diária de diversos produtos agrometeorológicos disponibilizados no website como mapas de monitoramento (envolvendo estiagem, água disponível no solo, necessidade de reposição por chuva, precipitação) e mapas de previsão (envolvendo tratamento fitossanitário, necessidade de irrigação, evapotranspiração, condições para manejo do solo e colheita, previsões de temperatura mínima e média e previsão de precipitação). Dentre os principais resultados da pesquisa conduzida estão: o mapeamento da rede mobilizada e a análise das formas de coordenação empreendidas para garantir a durabilidade da rede e para favorecer a geração de conhecimento e inovações. Para estudar o processo inovativo em rede bem como as estratégias de coordenação empregadas foi utilizado o arcabouço conceitual desenvolvido pela Sociologia da Inovação embasado pelo conceito de Rede Tecno-Econômica (CALLON, 1991;1992). Este estudo de caso evidencia a relevância do estabelecimento de múltiplas formas de coordenação a fim de promover a convergência de redes tecno-econômicas. Dentre as formas de coordenação empregadas temos: relações de confiança, colégios invisíveis, liderança institucional e individual bem como a influência das estruturas institucionais da Embrapa. Esta associação de formas de coordenação estabelece um ambiente favorável para a circulação de dados, informações e conhecimentos (tácitos e codificados) entre os parceiros, contribuindo para a geração de inovações e para a criação de novos conhecimentos no campo da agrometeorologia. MenosEste trabalho descreve a conformação e a dinâmica de um arranjo de atores heterogêneos formado para o desenvolvimento e operacionalização do Sistema de Monitoramento Agrometeorológico - Agritempo. A pesquisa conduzida teve um caráter qualitativo, buscando promover um estudo descritivo e analítico do processo de geração de inovações em rede. A metodologia empregada foi o estudo de caso e a unidade de análise selecionada foi a rede de atores mobilizados pelo Sistema Agritempo. O Agritempo é um sistema de base web que disponibiliza gratuitamente via Internet informações meteorológicas e agrometeorológicas com cobertura para todo o território brasileiro. Este sistema foi desenvolvido principalmente pela Embrapa Informática Agropecuária e pelo Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura ? Cepagri, vinculado à Universidade Estadual de Campinas - Unicamp. A fim de fortalecer a base de dados do sistema e desenvolver ações de pesquisa colaborativa em agrometeorologia foi mobilizada uma rede colaborativa envolvendo cerca de 40 instituições e mais de 1.300 estações de observação meteorológicas. Este arranjo, ou rede, compreende diversas categorias de atores como instituições públicas de pesquisa, universidades, empresas privadas, órgãos governamentais e usuários individuais. Considerando que esta ação em rede foi desenvolvida no campo da meteorologia e agrometeorologia, destaca-se a importância de uma análise sócio-técnica relacionada ao setor, tendo em vist... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agrometeorologia; New technology; Pesquisa agropecuária; Rede Tecno-Econômica; Tecnologia da informação e comunicação. |
Thesagro: |
Inovação. |
Thesaurus Nal: |
Agricultural research; Agrometeorology; Information technology. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 04603nam a2200253 a 4500 001 1911206 005 2020-01-24 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBAMBINI, M. D. 245 $aRede Tecno-Econômica mobilizada para a geração de inovações em agrometeorologia$bo caso do sistema Agritempo.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESO LATINO-AMERICANO DE GESTIÓN TECNOLÓGICA, 14., 2011, Lima. Innovación para el crecimiento sostenible en el marco del Bicentenario: resumenes y trabajos. Perú: Pontificia Universidad Católica del Perú$c2011 300 $aNão paginado. 500 $aALTEC 2011. 520 $aEste trabalho descreve a conformação e a dinâmica de um arranjo de atores heterogêneos formado para o desenvolvimento e operacionalização do Sistema de Monitoramento Agrometeorológico - Agritempo. A pesquisa conduzida teve um caráter qualitativo, buscando promover um estudo descritivo e analítico do processo de geração de inovações em rede. A metodologia empregada foi o estudo de caso e a unidade de análise selecionada foi a rede de atores mobilizados pelo Sistema Agritempo. O Agritempo é um sistema de base web que disponibiliza gratuitamente via Internet informações meteorológicas e agrometeorológicas com cobertura para todo o território brasileiro. Este sistema foi desenvolvido principalmente pela Embrapa Informática Agropecuária e pelo Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura ? Cepagri, vinculado à Universidade Estadual de Campinas - Unicamp. A fim de fortalecer a base de dados do sistema e desenvolver ações de pesquisa colaborativa em agrometeorologia foi mobilizada uma rede colaborativa envolvendo cerca de 40 instituições e mais de 1.300 estações de observação meteorológicas. Este arranjo, ou rede, compreende diversas categorias de atores como instituições públicas de pesquisa, universidades, empresas privadas, órgãos governamentais e usuários individuais. Considerando que esta ação em rede foi desenvolvida no campo da meteorologia e agrometeorologia, destaca-se a importância de uma análise sócio-técnica relacionada ao setor, tendo em vista a influência do contexto para o processo inovativo em rede (PAVITT, 2003). Neste caso, destaca-se a utilização intensiva de múltiplas fontes de dados e de modernas tecnologias de informação e comunicação visando à geração de inovações em agrometeorologia. Esta ação em rede possibilitou a construção de uma base de dados com cobertura nacional, a geração de novas tecnologias na forma de módulos e funcionalidades do sistema web, bem como a geração diária de diversos produtos agrometeorológicos disponibilizados no website como mapas de monitoramento (envolvendo estiagem, água disponível no solo, necessidade de reposição por chuva, precipitação) e mapas de previsão (envolvendo tratamento fitossanitário, necessidade de irrigação, evapotranspiração, condições para manejo do solo e colheita, previsões de temperatura mínima e média e previsão de precipitação). Dentre os principais resultados da pesquisa conduzida estão: o mapeamento da rede mobilizada e a análise das formas de coordenação empreendidas para garantir a durabilidade da rede e para favorecer a geração de conhecimento e inovações. Para estudar o processo inovativo em rede bem como as estratégias de coordenação empregadas foi utilizado o arcabouço conceitual desenvolvido pela Sociologia da Inovação embasado pelo conceito de Rede Tecno-Econômica (CALLON, 1991;1992). Este estudo de caso evidencia a relevância do estabelecimento de múltiplas formas de coordenação a fim de promover a convergência de redes tecno-econômicas. Dentre as formas de coordenação empregadas temos: relações de confiança, colégios invisíveis, liderança institucional e individual bem como a influência das estruturas institucionais da Embrapa. Esta associação de formas de coordenação estabelece um ambiente favorável para a circulação de dados, informações e conhecimentos (tácitos e codificados) entre os parceiros, contribuindo para a geração de inovações e para a criação de novos conhecimentos no campo da agrometeorologia. 650 $aAgricultural research 650 $aAgrometeorology 650 $aInformation technology 650 $aInovação 653 $aAgrometeorologia 653 $aNew technology 653 $aPesquisa agropecuária 653 $aRede Tecno-Econômica 653 $aTecnologia da informação e comunicação 700 1 $aFURTADO, A. T.
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Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
04/07/2022 |
Data da última atualização: |
04/07/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
MELO, D. C. D.; ANACHE, J. A. A.; BORGES, V. P.; MIRALLES, D. G.; MARTENS, B.; FISHER, J. B.; NÓBREGA, R. L. B.; MORENO, A.; CABRAL, O. M. R.; RODRIGUES, T. R.; BEZERRA, B.; SILVA, C. M. S.; MEIRA NETO, A. A.; MOURA, M. S. B. de; MARQUES, T. V.; CAMPOS, S.; NOGUEIRA, J. S.; ROSOLEM, R.; SOUZA, R. M. S.; ANTONINO, A. C. D.; HOLL, D.; GALLEGUILLOS, M.; PEREZ-QUEZADA, J. F.; VERHOEF, A.; KUTZBACH, L.; LIMA, J. R. S.; SOUZA, E. S.; GASSMAN, M. I.; PEREZ, C. F.; TONTI, N.; POSSE, G.; RAINS, D.; OLIVEIRA, P. T. S.; WENDLAND, E. |
Afiliação: |
D. C. D. MELO, UFPB; J. A. A. ANACHE, UFMS; V. P. BORGES, UFPB; D. G. MIRALLES, Hydro-Climate Extremes Lab (H-CEL), Ghent University, Ghent, Belgium; B. MARTENS, Hydro-Climate Extremes Lab (H-CEL), Ghent University, Ghent, Belgium; J. B. FISHER, Schmid College of Science and Technology, Chapman University, Orange, CA; R. L. B. NÓBREGA, Department of Life Sciences, Imperial College London; A. MORENO, Numerical Terradynamic Simulation Group, University of Montana, Missoula, MT; OSVALDO MACHADO RODRIGUES CABRAL, CNPMA; T. R. RODRIGUES, UFMS; B. BEZERRA, UFRN; C. M. S. SILVA, UFRN; A. A. MEIRA NETO, Department of Hydrology and Atmospheric Sciences, The University of Arizona, Tucson, AZ; MAGNA SOELMA BESERRA DE MOURA, CPATSA; T. V. MARQUES, UFRN; S. CAMPOS, UFRN; J. S. NOGUEIRA, UFMT; R. ROSOLEM, University of Bristol, Bristol, UK; R. M. S. SOUZA, Department of Biological and Agricultural Engineering, Texas A&M University, College Station, TX; A. C. D. ANTONINO, UFPE; D. HOLL, Center for Earth System Research and Sustainability (CEN), Universität Hamburg, Hamburg, Germany; M. GALLEGUILLOS, Department of Environmental Science and Renewable Natural Resources, University of Chile, Santiago, Chile; J. F. PEREZ-QUEZADA, Department of Environmental Science and Renewable Natural Resources, University of Chile, Santiago, Chile; A. VERHOEF, Department of Geography and Environmental Science, The University of Reading, Reading, UK; L. KUTZBACH, Center for Earth System Research and Sustainability (CEN), Universität Hamburg, Hamburg, Germany; J. R. S. LIMA, Federal University of the Agreste of Pernambuco, Garanhuns, PE; E. S. SOUZA, UFRPE, Garanhuns, PE; M. I. GASSMAN, Department of Atmospheric and Ocean Sciences, FCEN — UBA, Buenos Aires, Argentina; C. F. PEREZ, Department of Atmospheric and Ocean Sciences, FCEN ? UBA, Buenos Aires, Argentina; N. TONTI, Department of Atmospheric and Ocean Sciences, FCEN — UBA, Buenos Aires, Argentina; G. POSSE, INTA; D. RAINS, Hydro-Climate Extremes Lab (H-CEL), Ghent University, Ghent, Belgium; P. T. S. OLIVEIRA, UFMS; E. WENDLAND, Department of Hydraulics and Sanitary Engineering, University of São Paulo, São Carlos, SP. |
Título: |
Are remote sensing evapotranspiration models reliable across South American ecoregions? |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Water Resources Research, v. 57, n. 11, e2020WR028752, 2021. |
DOI: |
https://doi.org/10.1029/2020WR028752 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Many remote sensing-based evapotranspiration (RSBET) algorithms have been proposed in the past decades and evaluated using flux tower data, mainly over North America and Europe. Model evaluation across South America has been done locally or using only a single algorithm at a time. Here, we provide the first evaluation of multiple RSBET models, at a daily scale, across a wide variety of biomes, climate zones, and land uses in South America. We used meteorological data from 25 flux towers to force four RSBET models: Priestley?Taylor Jet Propulsion Laboratory (PT-JPL), Global Land Evaporation Amsterdam Model (GLEAM), Penman?Monteith Mu model (PM-MOD), and Penman?Monteith Nagler model (PM-VI). E ET was predicted satisfactorily by all four models, with correlations consistently higher (?20.6ER) for GLEAM and PT-JPL, and PM-MOD and PM-VI presenting overall better responses in terms of percent bias (?? ?1010EPBIAS%). As for PM-VI, this outcome is expected, given that the model requires calibration with local data. Model skill seems to be unrelated to land-use but instead presented some dependency on biome and climate, with the models producing the best results for wet to moderately wet environments. Our findings show the suitability of individual models for a number of combinations of land cover types, biomes, and climates. At the same time, no model outperformed the others for all conditions, which emphasizes the need for adapting individual algorithms to take into account intrinsic characteristics of climates and ecosystems in South America. MenosMany remote sensing-based evapotranspiration (RSBET) algorithms have been proposed in the past decades and evaluated using flux tower data, mainly over North America and Europe. Model evaluation across South America has been done locally or using only a single algorithm at a time. Here, we provide the first evaluation of multiple RSBET models, at a daily scale, across a wide variety of biomes, climate zones, and land uses in South America. We used meteorological data from 25 flux towers to force four RSBET models: Priestley?Taylor Jet Propulsion Laboratory (PT-JPL), Global Land Evaporation Amsterdam Model (GLEAM), Penman?Monteith Mu model (PM-MOD), and Penman?Monteith Nagler model (PM-VI). E ET was predicted satisfactorily by all four models, with correlations consistently higher (?20.6ER) for GLEAM and PT-JPL, and PM-MOD and PM-VI presenting overall better responses in terms of percent bias (?? ?1010EPBIAS%). As for PM-VI, this outcome is expected, given that the model requires calibration with local data. Model skill seems to be unrelated to land-use but instead presented some dependency on biome and climate, with the models producing the best results for wet to moderately wet environments. Our findings show the suitability of individual models for a number of combinations of land cover types, biomes, and climates. At the same time, no model outperformed the others for all conditions, which emphasizes the need for adapting individual algorithms to take into account int... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
MODIS; Penman-Monteith; Priestley-Taylor. |
Thesagro: |
Evapotranspiração; Sensoriamento Remoto; Vegetação. |
Thesaurus NAL: |
Remote sensing. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 03247naa a2200613 a 4500 001 2144450 005 2022-07-04 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1029/2020WR028752$2DOI 100 1 $aMELO, D. C. D. 245 $aAre remote sensing evapotranspiration models reliable across South American ecoregions?$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aMany remote sensing-based evapotranspiration (RSBET) algorithms have been proposed in the past decades and evaluated using flux tower data, mainly over North America and Europe. Model evaluation across South America has been done locally or using only a single algorithm at a time. Here, we provide the first evaluation of multiple RSBET models, at a daily scale, across a wide variety of biomes, climate zones, and land uses in South America. We used meteorological data from 25 flux towers to force four RSBET models: Priestley?Taylor Jet Propulsion Laboratory (PT-JPL), Global Land Evaporation Amsterdam Model (GLEAM), Penman?Monteith Mu model (PM-MOD), and Penman?Monteith Nagler model (PM-VI). E ET was predicted satisfactorily by all four models, with correlations consistently higher (?20.6ER) for GLEAM and PT-JPL, and PM-MOD and PM-VI presenting overall better responses in terms of percent bias (?? ?1010EPBIAS%). As for PM-VI, this outcome is expected, given that the model requires calibration with local data. Model skill seems to be unrelated to land-use but instead presented some dependency on biome and climate, with the models producing the best results for wet to moderately wet environments. Our findings show the suitability of individual models for a number of combinations of land cover types, biomes, and climates. At the same time, no model outperformed the others for all conditions, which emphasizes the need for adapting individual algorithms to take into account intrinsic characteristics of climates and ecosystems in South America. 650 $aRemote sensing 650 $aEvapotranspiração 650 $aSensoriamento Remoto 650 $aVegetação 653 $aMODIS 653 $aPenman-Monteith 653 $aPriestley-Taylor 700 1 $aANACHE, J. A. A. 700 1 $aBORGES, V. P. 700 1 $aMIRALLES, D. G. 700 1 $aMARTENS, B. 700 1 $aFISHER, J. B. 700 1 $aNÓBREGA, R. L. B. 700 1 $aMORENO, A. 700 1 $aCABRAL, O. M. R. 700 1 $aRODRIGUES, T. R. 700 1 $aBEZERRA, B. 700 1 $aSILVA, C. M. S. 700 1 $aMEIRA NETO, A. A. 700 1 $aMOURA, M. S. B. de 700 1 $aMARQUES, T. V. 700 1 $aCAMPOS, S. 700 1 $aNOGUEIRA, J. S. 700 1 $aROSOLEM, R. 700 1 $aSOUZA, R. M. S. 700 1 $aANTONINO, A. C. D. 700 1 $aHOLL, D. 700 1 $aGALLEGUILLOS, M. 700 1 $aPEREZ-QUEZADA, J. F. 700 1 $aVERHOEF, A. 700 1 $aKUTZBACH, L. 700 1 $aLIMA, J. R. S. 700 1 $aSOUZA, E. S. 700 1 $aGASSMAN, M. I. 700 1 $aPEREZ, C. F. 700 1 $aTONTI, N. 700 1 $aPOSSE, G. 700 1 $aRAINS, D. 700 1 $aOLIVEIRA, P. T. S. 700 1 $aWENDLAND, E. 773 $tWater Resources Research$gv. 57, n. 11, e2020WR028752, 2021.
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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