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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
25/08/2005 |
Data da última atualização: |
12/11/2015 |
Autoria: |
SANTOS, I. C. dos; MIRANDA, G. V.; MELO, A. V. de; MATTOS, R. N.; OLIVEIRA, L. R.; LIMA, J. da S.; GALVÃO, J. C. C. |
Título: |
Comportamento de cultivares de milho produzidos organicamente e correlações entre características das espigas colhidas no estádio verde. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 4, n. 1, p. 45-53, 2005. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi estudar o comportamento de dez cultivares de milho produzidos organicamente e as correlações entre características das espigas colhidas no estádio verde. Para isso foi instalado experimento no qual os híbridos AG1051, AG4051, CO32, D170, D270, P3232, SHS4040 e as variedades AL25, AL30 e UFVM100 foram avaliados no delineamento experimental de blocos ao acaso, com três repetições. A parcela experimental foi constituída de quatro linhas de cinco metros de comprimento, espaçadas de 0,90 m e densidade final de cinco plantas por metro linear. Considerou-se parcela útil as duas fileiras centrais. A adubação de plantio consistiu de 15 toneladas ha-1 de esterco de bovinos curtido, 440 kg ha-1 de termofosfato e 111 kg ha-1 de sulfato de potássio; em cobertura foi aplicada ao lado das fileiras de milho dose equivalente a 15.000 kg ha-1 de esterco de bovinos e via foliar o biofertilizante "supermagro" (5 % v/v). A colheita ocorreu dos 92 aos 110 dias após a semeadura. A produtividade variou de 5.581 a 10.511 kg ha-1 de espigas despalhadas, sendo que sete cultivares alcançaram produtividades acima de 7.100 kg ha-1. Nove cultivares apresentaram comprimento de espiga superior a 15 cm (padrão comercial); todos apresentaram diâmetro de espiga maior ou igual a 4 cm (padrão comercial); seis cultivares apresentaram peso da espiga útil superior a 150 g, sendo que a maior média, 184,5 g, foi observada no cultivar AG4051. Observou-se alta correlação entre peso da espiga útil (PU) e comprimento da espiga e entre PU e diâmetro da espiga, indicando possibilidade de uso do PU como base para seleção de cultivares de milho para produção de espigas com altos valores de comprimento e diâmetro. Portanto, apesar da redução na produtividade imposta pela época de plantio e o fato de ser o primeiro ano de cultivo orgânico na área do experimento, obteve-se boas produtividades e qualidade de espigas de milho para consumo no estádio verde. Os híbridos AG4051 e D270 apresentaram os melhores desempenhos no sistema orgânico utilizado, enquanto que entre as variedades avaliadas, destacaram-se AL25 e UFVM100. MenosO objetivo deste trabalho foi estudar o comportamento de dez cultivares de milho produzidos organicamente e as correlações entre características das espigas colhidas no estádio verde. Para isso foi instalado experimento no qual os híbridos AG1051, AG4051, CO32, D170, D270, P3232, SHS4040 e as variedades AL25, AL30 e UFVM100 foram avaliados no delineamento experimental de blocos ao acaso, com três repetições. A parcela experimental foi constituída de quatro linhas de cinco metros de comprimento, espaçadas de 0,90 m e densidade final de cinco plantas por metro linear. Considerou-se parcela útil as duas fileiras centrais. A adubação de plantio consistiu de 15 toneladas ha-1 de esterco de bovinos curtido, 440 kg ha-1 de termofosfato e 111 kg ha-1 de sulfato de potássio; em cobertura foi aplicada ao lado das fileiras de milho dose equivalente a 15.000 kg ha-1 de esterco de bovinos e via foliar o biofertilizante "supermagro" (5 % v/v). A colheita ocorreu dos 92 aos 110 dias após a semeadura. A produtividade variou de 5.581 a 10.511 kg ha-1 de espigas despalhadas, sendo que sete cultivares alcançaram produtividades acima de 7.100 kg ha-1. Nove cultivares apresentaram comprimento de espiga superior a 15 cm (padrão comercial); todos apresentaram diâmetro de espiga maior ou igual a 4 cm (padrão comercial); seis cultivares apresentaram peso da espiga útil superior a 150 g, sendo que a maior média, 184,5 g, foi observada no cultivar AG4051. Observou-se alta correlação entre peso da espi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análise de trilha; Produção de espigas; Qualidade de espiga. |
Thesagro: |
Zea Mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02961naa a2200241 a 4500 001 1488789 005 2015-11-12 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, I. C. dos 245 $aComportamento de cultivares de milho produzidos organicamente e correlações entre características das espigas colhidas no estádio verde.$h[electronic resource] 260 $c2005 520 $aO objetivo deste trabalho foi estudar o comportamento de dez cultivares de milho produzidos organicamente e as correlações entre características das espigas colhidas no estádio verde. Para isso foi instalado experimento no qual os híbridos AG1051, AG4051, CO32, D170, D270, P3232, SHS4040 e as variedades AL25, AL30 e UFVM100 foram avaliados no delineamento experimental de blocos ao acaso, com três repetições. A parcela experimental foi constituída de quatro linhas de cinco metros de comprimento, espaçadas de 0,90 m e densidade final de cinco plantas por metro linear. Considerou-se parcela útil as duas fileiras centrais. A adubação de plantio consistiu de 15 toneladas ha-1 de esterco de bovinos curtido, 440 kg ha-1 de termofosfato e 111 kg ha-1 de sulfato de potássio; em cobertura foi aplicada ao lado das fileiras de milho dose equivalente a 15.000 kg ha-1 de esterco de bovinos e via foliar o biofertilizante "supermagro" (5 % v/v). A colheita ocorreu dos 92 aos 110 dias após a semeadura. A produtividade variou de 5.581 a 10.511 kg ha-1 de espigas despalhadas, sendo que sete cultivares alcançaram produtividades acima de 7.100 kg ha-1. Nove cultivares apresentaram comprimento de espiga superior a 15 cm (padrão comercial); todos apresentaram diâmetro de espiga maior ou igual a 4 cm (padrão comercial); seis cultivares apresentaram peso da espiga útil superior a 150 g, sendo que a maior média, 184,5 g, foi observada no cultivar AG4051. Observou-se alta correlação entre peso da espiga útil (PU) e comprimento da espiga e entre PU e diâmetro da espiga, indicando possibilidade de uso do PU como base para seleção de cultivares de milho para produção de espigas com altos valores de comprimento e diâmetro. Portanto, apesar da redução na produtividade imposta pela época de plantio e o fato de ser o primeiro ano de cultivo orgânico na área do experimento, obteve-se boas produtividades e qualidade de espigas de milho para consumo no estádio verde. Os híbridos AG4051 e D270 apresentaram os melhores desempenhos no sistema orgânico utilizado, enquanto que entre as variedades avaliadas, destacaram-se AL25 e UFVM100. 650 $aZea Mays 653 $aAnálise de trilha 653 $aProdução de espigas 653 $aQualidade de espiga 700 1 $aMIRANDA, G. V. 700 1 $aMELO, A. V. de 700 1 $aMATTOS, R. N. 700 1 $aOLIVEIRA, L. R. 700 1 $aLIMA, J. da S. 700 1 $aGALVÃO, J. C. C. 773 $tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas$gv. 4, n. 1, p. 45-53, 2005.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
28/03/2013 |
Data da última atualização: |
17/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
CAMPANHA, M. M.; CRUZ, J. C.; RESENDE, A. V. de; COELHO, A. M.; KARAM, D.; SILVA, G. H. da; PEREIRA FILHO, I. A.; CRUZ, I.; MARRIEL, I. E.; GARCIA, J. C.; QUEIROZ, L. R.; COTA, L. V.; PIMENTEL, M. A. G.; GONTIJO NETO, M. M.; VIANA, P. A.; ALBUQUERQUE, P. E. P. de; COSTA, R. V. da; MENDES, S. M.; QUEIROZ, V. A. V. |
Afiliação: |
MONICA MATOSO CAMPANHA, CNPMS; JOSE CARLOS CRUZ, CNPMS; ALVARO VILELA DE RESENDE, CNPMS; ANTONIO MARCOS COELHO, CNPMS; DECIO KARAM, CNPMS; GUSTAVO HENRIQUE DA SILVA, BOLSISTA; ISRAEL ALEXANDRE PEREIRA FILHO, CNPMS; IVAN CRUZ, CNPMS; IVANILDO EVODIO MARRIEL, CNPMS; JOAO CARLOS GARCIA, CNPMS; LUCIANO RODRIGUES QUEIROZ, BOLSISTA; LUCIANO VIANA COTA, CNPMS; MARCO AURELIO GUERRA PIMENTEL, CNPMS; MIGUEL MARQUES GONTIJO NETO, CNPMS; PAULO AFONSO VIANA, CNPMS; PAULO EMILIO PEREIRA DE ALBUQUERQUE, CNPMS; RODRIGO VERAS DA COSTA, CNPMS; SIMONE MARTINS MENDES, CNPMS; VALERIA APARECIDA VIEIRA QUEIROZ, CNPMS. |
Título: |
Sistema de produção integrada de milho para região Central de Minas Gerais. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2012. |
Páginas: |
74 p. |
Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Documentos, 148). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nos cenários nacional e internacional de produção de milho, o Brasil vem experimentando uma evolução crescente. Além da autossuficiência na produção para consumo interno, o país apresenta um aumento anual do excedente para exportação. Apesar da oferta de alimentos, a mudança de hábitos alimentares experimentada pelo amadurecimento dos mercados consumidores, tanto o interno como o externo, pressiona os sistemas produtivos para atenderem as novas exigências por alimentos seguros e sustentabilidade ambiental. Na busca para qualificar os seus produtos, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento vem fomentando um programa do Governo Federal denominado “Produção Integrada Agropecuária (PI-Brasil)”. Este programa visa apoiar a transformação da produção convencional em tecnológica, com sustentabilidade no uso dos recursos, e torná-la rastreável pelo monitoramento e registro de todas as etapas da produção, e certificável, quando cumprir todos os requisitos do programa. O programa abrange um conjunto de recomendações técnicas direcionadas para a obtenção de produtos de qualidade, principalmente com relação a produtos livres de resíduos de agroquímicos, redução do impacto no meio ambiente do sistema de produção, que atenda à legislação brasileira, bem como alcance potencial para mercados internacionais. Um projeto de Produção Integrada de Milho está sendo coordenado pela Embrapa Milho e Sorgo, em parceria com empresas de assistência técnica e extensão rural e produtores, objetivando alcançar um modelo de produção que englobe aspectos econômicos, ecológicos e sociais, de modo a assegurar uma produção agrícola sustentável e competitiva. Neste contexto, esta publicação apresenta as recomendações técnicas que servirão de base para a confecção das Normas Técnicas Específicas (NTE) para a cultura do milho. MenosNos cenários nacional e internacional de produção de milho, o Brasil vem experimentando uma evolução crescente. Além da autossuficiência na produção para consumo interno, o país apresenta um aumento anual do excedente para exportação. Apesar da oferta de alimentos, a mudança de hábitos alimentares experimentada pelo amadurecimento dos mercados consumidores, tanto o interno como o externo, pressiona os sistemas produtivos para atenderem as novas exigências por alimentos seguros e sustentabilidade ambiental. Na busca para qualificar os seus produtos, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento vem fomentando um programa do Governo Federal denominado “Produção Integrada Agropecuária (PI-Brasil)”. Este programa visa apoiar a transformação da produção convencional em tecnológica, com sustentabilidade no uso dos recursos, e torná-la rastreável pelo monitoramento e registro de todas as etapas da produção, e certificável, quando cumprir todos os requisitos do programa. O programa abrange um conjunto de recomendações técnicas direcionadas para a obtenção de produtos de qualidade, principalmente com relação a produtos livres de resíduos de agroquímicos, redução do impacto no meio ambiente do sistema de produção, que atenda à legislação brasileira, bem como alcance potencial para mercados internacionais. Um projeto de Produção Integrada de Milho está sendo coordenado pela Embrapa Milho e Sorgo, em parceria com empresas de assistência técnica e extensão rural e produtores, obj... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Manejo; Milho; Produção; Zea mays. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/85509/1/doc-148.pdf
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Marc: |
LEADER 02975nam a2200397 a 4500 001 1954467 005 2017-08-17 008 2012 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aCAMPANHA, M. M. 245 $aSistema de produção integrada de milho para região Central de Minas Gerais. 260 $aSete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo$c2012 300 $a74 p. 490 $a(Embrapa Milho e Sorgo. Documentos, 148). 520 $aNos cenários nacional e internacional de produção de milho, o Brasil vem experimentando uma evolução crescente. Além da autossuficiência na produção para consumo interno, o país apresenta um aumento anual do excedente para exportação. Apesar da oferta de alimentos, a mudança de hábitos alimentares experimentada pelo amadurecimento dos mercados consumidores, tanto o interno como o externo, pressiona os sistemas produtivos para atenderem as novas exigências por alimentos seguros e sustentabilidade ambiental. Na busca para qualificar os seus produtos, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento vem fomentando um programa do Governo Federal denominado “Produção Integrada Agropecuária (PI-Brasil)”. Este programa visa apoiar a transformação da produção convencional em tecnológica, com sustentabilidade no uso dos recursos, e torná-la rastreável pelo monitoramento e registro de todas as etapas da produção, e certificável, quando cumprir todos os requisitos do programa. O programa abrange um conjunto de recomendações técnicas direcionadas para a obtenção de produtos de qualidade, principalmente com relação a produtos livres de resíduos de agroquímicos, redução do impacto no meio ambiente do sistema de produção, que atenda à legislação brasileira, bem como alcance potencial para mercados internacionais. Um projeto de Produção Integrada de Milho está sendo coordenado pela Embrapa Milho e Sorgo, em parceria com empresas de assistência técnica e extensão rural e produtores, objetivando alcançar um modelo de produção que englobe aspectos econômicos, ecológicos e sociais, de modo a assegurar uma produção agrícola sustentável e competitiva. Neste contexto, esta publicação apresenta as recomendações técnicas que servirão de base para a confecção das Normas Técnicas Específicas (NTE) para a cultura do milho. 650 $aManejo 650 $aMilho 650 $aProdução 650 $aZea mays 700 1 $aCRUZ, J. C. 700 1 $aRESENDE, A. V. de 700 1 $aCOELHO, A. M. 700 1 $aKARAM, D. 700 1 $aSILVA, G. H. da 700 1 $aPEREIRA FILHO, I. A. 700 1 $aCRUZ, I. 700 1 $aMARRIEL, I. E. 700 1 $aGARCIA, J. C. 700 1 $aQUEIROZ, L. R. 700 1 $aCOTA, L. V. 700 1 $aPIMENTEL, M. A. G. 700 1 $aGONTIJO NETO, M. M. 700 1 $aVIANA, P. A. 700 1 $aALBUQUERQUE, P. E. P. de 700 1 $aCOSTA, R. V. da 700 1 $aMENDES, S. M. 700 1 $aQUEIROZ, V. A. V.
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Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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