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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Solos. Para informações adicionais entre em contato com cnps.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
22/11/2002 |
Data da última atualização: |
12/09/2019 |
Autoria: |
KORNDORFER, G. H.; VALLE, M. R.; MARTINS, M.; TRIVELIN, P. C. O. |
Título: |
Aproveitamento do nitrogênio da ureia pela cana-planta. |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciencia do Solo, Campinas, v.21, n.1, 21-26, 1997. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O aproveitamento do nitrogenio pela cana-planta (variedades: RB72-454,SP70-1143,SP71-6163 e SP71-1406) foi estudado em um Latossolo vermelho-amarelo alico distrofico de textura media de Urbelandia (MG), duranteo periodo de 1991/92. As doses de nitrogenio foram de 0,30,60 e 120 kg ha de N aplicadas ao solo na forma de ureia. O delineamento experimental foi no esquema fatorial (4 x 4 x 3) em blocos casualizados e a cana, colhida aos 18 meses de idade. A eficiencia de aproveitamento do adubo nitrogenio pela cana-planta variou de 48 a 87%. A adubacao com N aumentou a produtividade agricola em mais de 40 t ha e reduziu o teor de fibra. A quantidade total de N acumulada na parte aerea se alterou em funcao das variedades, sendo a SP71-6163 considerada a mais exigente (1,56 kg de N t de cana). Nos colmos, acumulou-se a maior parte (56%) do N contido na parte aerea. |
Thesagro: |
Cana de Açúcar. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01350naa a2200169 a 4500 001 1335768 005 2019-09-12 008 1997 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKORNDORFER, G. H. 245 $aAproveitamento do nitrogênio da ureia pela cana-planta. 260 $c1997 520 $aO aproveitamento do nitrogenio pela cana-planta (variedades: RB72-454,SP70-1143,SP71-6163 e SP71-1406) foi estudado em um Latossolo vermelho-amarelo alico distrofico de textura media de Urbelandia (MG), duranteo periodo de 1991/92. As doses de nitrogenio foram de 0,30,60 e 120 kg ha de N aplicadas ao solo na forma de ureia. O delineamento experimental foi no esquema fatorial (4 x 4 x 3) em blocos casualizados e a cana, colhida aos 18 meses de idade. A eficiencia de aproveitamento do adubo nitrogenio pela cana-planta variou de 48 a 87%. A adubacao com N aumentou a produtividade agricola em mais de 40 t ha e reduziu o teor de fibra. A quantidade total de N acumulada na parte aerea se alterou em funcao das variedades, sendo a SP71-6163 considerada a mais exigente (1,56 kg de N t de cana). Nos colmos, acumulou-se a maior parte (56%) do N contido na parte aerea. 650 $aCana de Açúcar 700 1 $aVALLE, M. R. 700 1 $aMARTINS, M. 700 1 $aTRIVELIN, P. C. O. 773 $tRevista Brasileira de Ciencia do Solo, Campinas$gv.21, n.1, 21-26, 1997.
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Semiárido. Para informações adicionais entre em contato com cpatsa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
22/11/2017 |
Data da última atualização: |
24/01/2018 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
RIBEIRO, B. S. |
Afiliação: |
BRUNA SILVA RIBEIRO. |
Título: |
Padrão respiratório, refrigeração e atmosfera modificada na conservação pós-colheita de cultivares de acerola. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
2017. |
Páginas: |
109 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agronomia - Produção Vegetal) - Universidade Federal do Vale do São Francisco, Petrolina. Orientada por Sergio Tonetto de Freitas, Embrapa Semiárido. |
Conteúdo: |
O consumo de acerola in natura é limitado em razão da alta perecibilidade e curta vida pós-colheita. A aceroleira representa uma das principais espécies produzidas no Vale do São Francisco. O presente estudo teve como objetivo determinar o estádio de maturação para a colheita, a temperatura de armazenamento, a sensibilidade ao etileno, bem como, o uso de atmosfera modificada na manutenção da qualidade pós-colheita de acerolas produzidas no Vale do São Francisco. Acerolas 'Flor Branca' e 'Junko' foram colhidas em pomares comerciais, em Petrolina, PE. No 1° estudo os frutos foram colhidos em três estádios de maturação fisiológica de acordo com o ângulo hue: 1 = 140° - 100°; 2 = <100° - 60°; e 3 = <60° - 20° e, armazenadas a 8, 10 e 12°C; no 2° estudo, os frutos foram colhidos com coloração verde Ch > 100°) com densidade> 1 9 crn', e < 1 9 em? e foram submetidos aos tratamentos com e sem etileno nas concentrações de O e 1.000 IJI L-1 e; no 3° estudo, os frutos foram colhidos com coloração verde (Oh: 118 a 120) e densidade < 1 g em? e embalados em sacos de filmes de polietileno de baixa densidade (PEBO) com 10, 20 e 40 IJm e controle (sem filme). As temperaturas de 10 e 12°C para acerolas 'Flor Branca' e 12°C para acerolas 'Junko', conferiram características de armazenamento favoráveis, resultando em maior qualidade e vida útil para frutos colhidos no estádio de maturação 1 (Oh= 140° - 100°). O armazenamento a 8°C e 10°C retardou alterações nos parâmetros de qualidade físico-química e desenvolvimento de podridões, mas aumentou o desenvolvimento de danos por frio nos frutos. Acerolas de coloração verde com densidade < 1 9 em? apresentaram mudança de coloração do verde para o vermelho, tornando a classificação de acerolas 'Flor Branca' e 'Junko' com densidade < 1 9 em", um método eficaz como indicador de ponto de colheita de frutos destinados ao consumo in natura. Não foi observado comportamento climatérico em ambas cultivares em resposta ao etileno, visto que, a aplicação exógena de etileno não influenciou na maturação dos frutos. O uso de filme PEBO de 10 IJm retardou o amadurecimento dos frutos, resultando na conservação das características físico-químicas e permitiu a mudança de coloração do dos frutos do verde para o vermelho, após a retirada da embalagem. Filmes de PEBO com 20 e 40 IJm resultaram na maior incidência de frutos podres e fermentados. Concluise, portanto, que acerolas 'Flor Branca' e 'Junko' destinadas ao consumo in natura devem ser colhidas no estádio de maturação de coloração verde com densidade <1 9 em", armazenadas a 12°C e embaladas em filmes de PEBO de 10 IJm para manter a qualidade após a colheita. MenosO consumo de acerola in natura é limitado em razão da alta perecibilidade e curta vida pós-colheita. A aceroleira representa uma das principais espécies produzidas no Vale do São Francisco. O presente estudo teve como objetivo determinar o estádio de maturação para a colheita, a temperatura de armazenamento, a sensibilidade ao etileno, bem como, o uso de atmosfera modificada na manutenção da qualidade pós-colheita de acerolas produzidas no Vale do São Francisco. Acerolas 'Flor Branca' e 'Junko' foram colhidas em pomares comerciais, em Petrolina, PE. No 1° estudo os frutos foram colhidos em três estádios de maturação fisiológica de acordo com o ângulo hue: 1 = 140° - 100°; 2 = <100° - 60°; e 3 = <60° - 20° e, armazenadas a 8, 10 e 12°C; no 2° estudo, os frutos foram colhidos com coloração verde Ch > 100°) com densidade> 1 9 crn', e < 1 9 em? e foram submetidos aos tratamentos com e sem etileno nas concentrações de O e 1.000 IJI L-1 e; no 3° estudo, os frutos foram colhidos com coloração verde (Oh: 118 a 120) e densidade < 1 g em? e embalados em sacos de filmes de polietileno de baixa densidade (PEBO) com 10, 20 e 40 IJm e controle (sem filme). As temperaturas de 10 e 12°C para acerolas 'Flor Branca' e 12°C para acerolas 'Junko', conferiram características de armazenamento favoráveis, resultando em maior qualidade e vida útil para frutos colhidos no estádio de maturação 1 (Oh= 140° - 100°). O armazenamento a 8°C e 10°C retardou alterações nos parâmetros de qualidade físico-quí... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Atmosfera modificada; Cereja das Antilhas; Consumo in natura; Cultivo; Etileno exógeno; Ponto de colheita; Postharvest; Temperatura de armazenamento; Vida útil. |
Thesagro: |
Acerola; Malpighia Glabra; Pós-colheita. |
Thesaurus NAL: |
Malpighia emarginata. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 03743nam a2200289 a 4500 001 2080419 005 2018-01-24 008 2017 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aRIBEIRO, B. S. 245 $aPadrão respiratório, refrigeração e atmosfera modificada na conservação pós-colheita de cultivares de acerola. 260 $a2017.$c2017 300 $a109 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Agronomia - Produção Vegetal) - Universidade Federal do Vale do São Francisco, Petrolina. Orientada por Sergio Tonetto de Freitas, Embrapa Semiárido. 520 $aO consumo de acerola in natura é limitado em razão da alta perecibilidade e curta vida pós-colheita. A aceroleira representa uma das principais espécies produzidas no Vale do São Francisco. O presente estudo teve como objetivo determinar o estádio de maturação para a colheita, a temperatura de armazenamento, a sensibilidade ao etileno, bem como, o uso de atmosfera modificada na manutenção da qualidade pós-colheita de acerolas produzidas no Vale do São Francisco. Acerolas 'Flor Branca' e 'Junko' foram colhidas em pomares comerciais, em Petrolina, PE. No 1° estudo os frutos foram colhidos em três estádios de maturação fisiológica de acordo com o ângulo hue: 1 = 140° - 100°; 2 = <100° - 60°; e 3 = <60° - 20° e, armazenadas a 8, 10 e 12°C; no 2° estudo, os frutos foram colhidos com coloração verde Ch > 100°) com densidade> 1 9 crn', e < 1 9 em? e foram submetidos aos tratamentos com e sem etileno nas concentrações de O e 1.000 IJI L-1 e; no 3° estudo, os frutos foram colhidos com coloração verde (Oh: 118 a 120) e densidade < 1 g em? e embalados em sacos de filmes de polietileno de baixa densidade (PEBO) com 10, 20 e 40 IJm e controle (sem filme). As temperaturas de 10 e 12°C para acerolas 'Flor Branca' e 12°C para acerolas 'Junko', conferiram características de armazenamento favoráveis, resultando em maior qualidade e vida útil para frutos colhidos no estádio de maturação 1 (Oh= 140° - 100°). O armazenamento a 8°C e 10°C retardou alterações nos parâmetros de qualidade físico-química e desenvolvimento de podridões, mas aumentou o desenvolvimento de danos por frio nos frutos. Acerolas de coloração verde com densidade < 1 9 em? apresentaram mudança de coloração do verde para o vermelho, tornando a classificação de acerolas 'Flor Branca' e 'Junko' com densidade < 1 9 em", um método eficaz como indicador de ponto de colheita de frutos destinados ao consumo in natura. Não foi observado comportamento climatérico em ambas cultivares em resposta ao etileno, visto que, a aplicação exógena de etileno não influenciou na maturação dos frutos. O uso de filme PEBO de 10 IJm retardou o amadurecimento dos frutos, resultando na conservação das características físico-químicas e permitiu a mudança de coloração do dos frutos do verde para o vermelho, após a retirada da embalagem. Filmes de PEBO com 20 e 40 IJm resultaram na maior incidência de frutos podres e fermentados. Concluise, portanto, que acerolas 'Flor Branca' e 'Junko' destinadas ao consumo in natura devem ser colhidas no estádio de maturação de coloração verde com densidade <1 9 em", armazenadas a 12°C e embaladas em filmes de PEBO de 10 IJm para manter a qualidade após a colheita. 650 $aMalpighia emarginata 650 $aAcerola 650 $aMalpighia Glabra 650 $aPós-colheita 653 $aAtmosfera modificada 653 $aCereja das Antilhas 653 $aConsumo in natura 653 $aCultivo 653 $aEtileno exógeno 653 $aPonto de colheita 653 $aPostharvest 653 $aTemperatura de armazenamento 653 $aVida útil
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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