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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
17/10/2012 |
Data da última atualização: |
17/10/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
YOUSSEF, D. R.; SOUZA, G. R.; NECHET, K. de L.; HALFELD-VIEIRA, B. de A. |
Afiliação: |
DAYANE RODRIGUES YOUSSEF, SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE RORAIMA; GIOVANNI RIBEIRO DE SOUZA, UFRR; KATIA DE LIMA NECHET, CNPMA; BERNARDO DE ALMEIDA HALFELD VIEIRA, CNPMA. |
Título: |
Caracterização de isolados de Rhizoctonia associados à queima foliar em Roraima. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Agro@mbiente On-line, Boa Vista, v. 6, n. 2, p. 158-165, 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: O objetivo desse trabalho foi caracterizar isolados do fungo Rhizoctonia associados à queima foliar, obtidos de hospedeiros de importância econômica no estado de Roraima. Os isolados foram obtidos de plantas de feijão-caupi (Vigna unguiculata), soja (Glycine max), seringueira (Hevea brasiliensis), melancia (Citrullus lanatus), alface (Lactuca sativa) e feijão-guandu (Cajanus cajan). Os parâmetros utilizados foram números de núcleos, grupo de anastomose e as características culturais da colônia, taxa de crescimento micelial e a formação de escleródios nos meios de cultura: batata dextrose agar (BDA), BDA+asparagina, BDA+extrato de levedura, Czapek Agar, maltose-peptona-agar, soil extract agar, sacarose-yeast-asparagina e V-8. Todos os 10 isolados estudados foram caracterizados como multinucleados e pertencentes à espécie Rhizoctonia solani. Três isolados de feijão-caupi, um de soja e o isolado de melancia foram identificados como AGI-1A e um isolado de feijãocaupi, um de soja e o isolado de feijão-guandu como AGI-1B. O isolado de seringueira não foi identificado como nenhum dos padrões de anastomose utilizado. Para a maioria dos isolados as maiores taxas de crescimento micelial foram obtidas no meio de cultura Soil Extract Agar. Dois tipos de escleródios, característicos do grupo AGI, foram observados: formação de 2-20 tufos placa-1 coloração variável, 1-2 mm e formação de 38-611 microescleródios placa-1, de coloração marrom, medindo 100 ?m. A produção e o tipo de escleródio variaram com o isolado e o meio de cultura utilizado. MenosResumo: O objetivo desse trabalho foi caracterizar isolados do fungo Rhizoctonia associados à queima foliar, obtidos de hospedeiros de importância econômica no estado de Roraima. Os isolados foram obtidos de plantas de feijão-caupi (Vigna unguiculata), soja (Glycine max), seringueira (Hevea brasiliensis), melancia (Citrullus lanatus), alface (Lactuca sativa) e feijão-guandu (Cajanus cajan). Os parâmetros utilizados foram números de núcleos, grupo de anastomose e as características culturais da colônia, taxa de crescimento micelial e a formação de escleródios nos meios de cultura: batata dextrose agar (BDA), BDA+asparagina, BDA+extrato de levedura, Czapek Agar, maltose-peptona-agar, soil extract agar, sacarose-yeast-asparagina e V-8. Todos os 10 isolados estudados foram caracterizados como multinucleados e pertencentes à espécie Rhizoctonia solani. Três isolados de feijão-caupi, um de soja e o isolado de melancia foram identificados como AGI-1A e um isolado de feijãocaupi, um de soja e o isolado de feijão-guandu como AGI-1B. O isolado de seringueira não foi identificado como nenhum dos padrões de anastomose utilizado. Para a maioria dos isolados as maiores taxas de crescimento micelial foram obtidas no meio de cultura Soil Extract Agar. Dois tipos de escleródios, característicos do grupo AGI, foram observados: formação de 2-20 tufos placa-1 coloração variável, 1-2 mm e formação de 38-611 microescleródios placa-1, de coloração marrom, medindo 100 ?m. A produção e o tipo de esc... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Escleródio; Grupos de anastomose. |
Thesagro: |
Rhizoctonia solani; Thanatephorus cucumeris. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/68226/1/2012AP25.pdf
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Marc: |
LEADER 02240naa a2200205 a 4500 001 1937030 005 2012-10-17 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aYOUSSEF, D. R. 245 $aCaracterização de isolados de Rhizoctonia associados à queima foliar em Roraima.$h[electronic resource] 260 $c2012 520 $aResumo: O objetivo desse trabalho foi caracterizar isolados do fungo Rhizoctonia associados à queima foliar, obtidos de hospedeiros de importância econômica no estado de Roraima. Os isolados foram obtidos de plantas de feijão-caupi (Vigna unguiculata), soja (Glycine max), seringueira (Hevea brasiliensis), melancia (Citrullus lanatus), alface (Lactuca sativa) e feijão-guandu (Cajanus cajan). Os parâmetros utilizados foram números de núcleos, grupo de anastomose e as características culturais da colônia, taxa de crescimento micelial e a formação de escleródios nos meios de cultura: batata dextrose agar (BDA), BDA+asparagina, BDA+extrato de levedura, Czapek Agar, maltose-peptona-agar, soil extract agar, sacarose-yeast-asparagina e V-8. Todos os 10 isolados estudados foram caracterizados como multinucleados e pertencentes à espécie Rhizoctonia solani. Três isolados de feijão-caupi, um de soja e o isolado de melancia foram identificados como AGI-1A e um isolado de feijãocaupi, um de soja e o isolado de feijão-guandu como AGI-1B. O isolado de seringueira não foi identificado como nenhum dos padrões de anastomose utilizado. Para a maioria dos isolados as maiores taxas de crescimento micelial foram obtidas no meio de cultura Soil Extract Agar. Dois tipos de escleródios, característicos do grupo AGI, foram observados: formação de 2-20 tufos placa-1 coloração variável, 1-2 mm e formação de 38-611 microescleródios placa-1, de coloração marrom, medindo 100 ?m. A produção e o tipo de escleródio variaram com o isolado e o meio de cultura utilizado. 650 $aRhizoctonia solani 650 $aThanatephorus cucumeris 653 $aEscleródio 653 $aGrupos de anastomose 700 1 $aSOUZA, G. R. 700 1 $aNECHET, K. de L. 700 1 $aHALFELD-VIEIRA, B. de A. 773 $tRevista Agro@mbiente On-line, Boa Vista$gv. 6, n. 2, p. 158-165, 2012.
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agrossilvipastoril. Para informações adicionais entre em contato com cpamt.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
09/01/2017 |
Data da última atualização: |
09/01/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
GALBIERI, R.; VAZ, C. M. P.; SILVA, J. F. V.; ASMUS, G. L.; CRESTANA, S.; MATOS, E. da S.; MAGALHAES, C. A. de S. |
Afiliação: |
RAFAEL GALBIERI, IMA; CARLOS MANOEL PEDRO VAZ, CNPDIA; JOAO FLAVIO VELOSO SILVA, CPAMT; GUILHERME LAFOURCADE ASMUS, CPAO; SILVIO CRESTANA, CNPDIA; EDUARDO DA SILVA MATOS, CPAMT; CIRO AUGUSTO DE SOUZA MAGALHAES, CPAMT. |
Título: |
Influência dos parâmetros do solo na ocorrência de fitonematoides. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: GALBIERI, R.; BELOT, J. L. (Ed.). Nematoides fitoparasitas do algodoeiro nos cerrados brasileiros: biologia e medidas de controle. Cuiabá: IMAmt, 2016. p. 37-89. (Boletim de P&D, n. 3). |
ISBN: |
978-85-66457-10-0 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A partir da década de 1990, a cultura do algodoeiro começou a ser implementada intensivamente no Cerrado brasileiro. No período de 1995 a 2005, a área plantada em Mato Grosso teve um aumento aproximado de dez vezes, passando de 55.200 para 542.000 hectares. Atualmente, o Estado detém mais da metade da área cultivada em todo o país. E como importantes patógenos do algodoeiro figuram os nematoides. Porém, o tempo necessá- rio de sua introdução ou seleção em áreas agrícolas até causar danos aparentes em uma cultura é relativamente longo, principalmente pela sua capacidade lenta de dispersão. Esse tempo pode ser acelerado ou retardado em função de diferentes prá- ticas agrícolas, como utilização ou não de rotações de culturas, suscetibilidade de genótipos, intensa mecanização etc. Todavia, uma vez disseminado em uma área, sua capacidade de sobreviver e persistir no agroecossistema é elevada, tornando praticamente impossível sua erradicação. Recentemente, as produtividades do algodoeiro nas condi- ções do Cerrado estagnaram, e, em determinadas situações, observam-se decréscimos de valores. Por outro lado, nunca se gastou tanto para produzir algodão nessas regiões, com incorporação de diferentes tecnologias, como eventos transgênicos e um grande portfólio de produtos agroquímicos. Essa estagna- ção ou gradativo decréscimo de produtividade vem ocorrendo sem causa perceptível na parte aérea das plantas. Tudo indica que outros fatores estão diretamente relacionados, como, por exemplo, a influência do solo na produção. Muitas vezes, o ambiente edáfico é subestimado, ou não é avaliado, por conta das dificuldades de obtenção e interpretação de informações. Entender o que está acontecendo nesse aspecto é fundamental para ter-se explicações viáveis para o processo produtivo e permitir intervenções a favor da sustentabilidade da cultura na região. Para isso, somente levantamentos sistemáticos em grande escala de toda a área de produção poderão gerar informações sobre a situação real de nossos solos no Cerrado para a cultura algodoeira. É importante que, nesses levantamentos, obtenham-se informações amplas para a composição de um banco de dados com componentes bióticos (nematoides e fungos), abióticos (textura, compactação, fertilidade de solo...), bem como outras informações gerais de produtividade, manejo, espaçamento, variedades etc. MenosA partir da década de 1990, a cultura do algodoeiro começou a ser implementada intensivamente no Cerrado brasileiro. No período de 1995 a 2005, a área plantada em Mato Grosso teve um aumento aproximado de dez vezes, passando de 55.200 para 542.000 hectares. Atualmente, o Estado detém mais da metade da área cultivada em todo o país. E como importantes patógenos do algodoeiro figuram os nematoides. Porém, o tempo necessá- rio de sua introdução ou seleção em áreas agrícolas até causar danos aparentes em uma cultura é relativamente longo, principalmente pela sua capacidade lenta de dispersão. Esse tempo pode ser acelerado ou retardado em função de diferentes prá- ticas agrícolas, como utilização ou não de rotações de culturas, suscetibilidade de genótipos, intensa mecanização etc. Todavia, uma vez disseminado em uma área, sua capacidade de sobreviver e persistir no agroecossistema é elevada, tornando praticamente impossível sua erradicação. Recentemente, as produtividades do algodoeiro nas condi- ções do Cerrado estagnaram, e, em determinadas situações, observam-se decréscimos de valores. Por outro lado, nunca se gastou tanto para produzir algodão nessas regiões, com incorporação de diferentes tecnologias, como eventos transgênicos e um grande portfólio de produtos agroquímicos. Essa estagna- ção ou gradativo decréscimo de produtividade vem ocorrendo sem causa perceptível na parte aérea das plantas. Tudo indica que outros fatores estão diretamente relacionados, como, por exemplo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fitonematoides. |
Thesagro: |
Agricultura; Algodão; Solo; Tecnologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03320naa a2200265 a 4500 001 2060253 005 2017-01-09 008 2016 bl --- 0-- u #d 020 $a978-85-66457-10-0 100 1 $aGALBIERI, R. 245 $aInfluência dos parâmetros do solo na ocorrência de fitonematoides.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aA partir da década de 1990, a cultura do algodoeiro começou a ser implementada intensivamente no Cerrado brasileiro. No período de 1995 a 2005, a área plantada em Mato Grosso teve um aumento aproximado de dez vezes, passando de 55.200 para 542.000 hectares. Atualmente, o Estado detém mais da metade da área cultivada em todo o país. E como importantes patógenos do algodoeiro figuram os nematoides. Porém, o tempo necessá- rio de sua introdução ou seleção em áreas agrícolas até causar danos aparentes em uma cultura é relativamente longo, principalmente pela sua capacidade lenta de dispersão. Esse tempo pode ser acelerado ou retardado em função de diferentes prá- ticas agrícolas, como utilização ou não de rotações de culturas, suscetibilidade de genótipos, intensa mecanização etc. Todavia, uma vez disseminado em uma área, sua capacidade de sobreviver e persistir no agroecossistema é elevada, tornando praticamente impossível sua erradicação. Recentemente, as produtividades do algodoeiro nas condi- ções do Cerrado estagnaram, e, em determinadas situações, observam-se decréscimos de valores. Por outro lado, nunca se gastou tanto para produzir algodão nessas regiões, com incorporação de diferentes tecnologias, como eventos transgênicos e um grande portfólio de produtos agroquímicos. Essa estagna- ção ou gradativo decréscimo de produtividade vem ocorrendo sem causa perceptível na parte aérea das plantas. Tudo indica que outros fatores estão diretamente relacionados, como, por exemplo, a influência do solo na produção. Muitas vezes, o ambiente edáfico é subestimado, ou não é avaliado, por conta das dificuldades de obtenção e interpretação de informações. Entender o que está acontecendo nesse aspecto é fundamental para ter-se explicações viáveis para o processo produtivo e permitir intervenções a favor da sustentabilidade da cultura na região. Para isso, somente levantamentos sistemáticos em grande escala de toda a área de produção poderão gerar informações sobre a situação real de nossos solos no Cerrado para a cultura algodoeira. É importante que, nesses levantamentos, obtenham-se informações amplas para a composição de um banco de dados com componentes bióticos (nematoides e fungos), abióticos (textura, compactação, fertilidade de solo...), bem como outras informações gerais de produtividade, manejo, espaçamento, variedades etc. 650 $aAgricultura 650 $aAlgodão 650 $aSolo 650 $aTecnologia 653 $aFitonematoides 700 1 $aVAZ, C. M. P. 700 1 $aSILVA, J. F. V. 700 1 $aASMUS, G. L. 700 1 $aCRESTANA, S. 700 1 $aMATOS, E. da S. 700 1 $aMAGALHAES, C. A. de S. 773 $tIn: GALBIERI, R.; BELOT, J. L. (Ed.). Nematoides fitoparasitas do algodoeiro nos cerrados brasileiros: biologia e medidas de controle. Cuiabá: IMAmt, 2016. p. 37-89. (Boletim de P&D$gn. 3).
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Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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