|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
26/09/2012 |
Data da última atualização: |
27/06/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
DALANHOL, S. J.; KRATZ, D.; NOGUEIRA, A. C.; GAIAD, S. |
Afiliação: |
Samanta Jaqueline Dalanhol, UFPR; Dagma Kratz, UFPR; Antonio Carlos Nogueira, UFPR; SERGIO GAIAD, CNPF. |
Título: |
Efeito da adubação no crescimento de mudas de Eugenia uniflora L. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 30.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 14.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 12.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 9.; SIMPÓSIO SOBRE SELÊNIO NO BRASIL, 1., 2012, Maceió. A responsabilidade socioambiental da pesquisa agrícola: anais. Viçosa, MG: SBCS, 2012. FERTBIO 2012. |
Páginas: |
3 p. |
Descrição Física: |
CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo expandido. |
Conteúdo: |
Eugenia uniflora é uma planta frutífera muito cultivada em pomares domésticos e frequente em seu habitat natural das matas semidecíduas. O objetivo deste trabalho foi verificar qual o efeito da adubação no crescimento de mudas de E. uniflora. Após a coleta e beneficiamento dos frutos, as sementes foram germinadas entre vermiculita e repicadas para tubetes contendo substrato comercial à base de casca de pinus. A adubação foi realizada semanalmente, durante três meses. Foram realizadas quatro avaliações, sendo determinado a altura e o diâmetro do colo das mudas. Na última avaliação as mudas adubadas apresentaram 17,9 cm de altura e 2,3 mm de diâmetro do colo, enquanto que as mudas não adubadas apresentaram 14,7 cm de altura e 1,7 mm de diâmetro do colo, demonstrando que as mudas de pitanga possuem resposta boa à adubação, ao contrário do proposto para espécies secundárias tardias ou climax. Concluiu-se que as mudas de E. uniflora responderam à adubação a partir do segundo mês, apresentando incremento tanto em altura como em diâmetro do colo. |
Palavras-Chave: |
Diâmetro do colo. |
Thesagro: |
Altura; Pitanga. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/66867/1/2012-S.Gaiad-FERTBIO-Efeito.pdf
|
Marc: |
LEADER 01964nam a2200205 a 4500 001 1934693 005 2014-06-27 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDALANHOL, S. J. 245 $aEfeito da adubação no crescimento de mudas de Eugenia uniflora L. 260 $aIn: REUNIÃO BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 30.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 14.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 12.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 9.; SIMPÓSIO SOBRE SELÊNIO NO BRASIL, 1., 2012, Maceió. A responsabilidade socioambiental da pesquisa agrícola: anais. Viçosa, MG: SBCS, 2012. FERTBIO 2012.$c2012 300 $a3 p.$cCD-ROM. 500 $aResumo expandido. 520 $aEugenia uniflora é uma planta frutífera muito cultivada em pomares domésticos e frequente em seu habitat natural das matas semidecíduas. O objetivo deste trabalho foi verificar qual o efeito da adubação no crescimento de mudas de E. uniflora. Após a coleta e beneficiamento dos frutos, as sementes foram germinadas entre vermiculita e repicadas para tubetes contendo substrato comercial à base de casca de pinus. A adubação foi realizada semanalmente, durante três meses. Foram realizadas quatro avaliações, sendo determinado a altura e o diâmetro do colo das mudas. Na última avaliação as mudas adubadas apresentaram 17,9 cm de altura e 2,3 mm de diâmetro do colo, enquanto que as mudas não adubadas apresentaram 14,7 cm de altura e 1,7 mm de diâmetro do colo, demonstrando que as mudas de pitanga possuem resposta boa à adubação, ao contrário do proposto para espécies secundárias tardias ou climax. Concluiu-se que as mudas de E. uniflora responderam à adubação a partir do segundo mês, apresentando incremento tanto em altura como em diâmetro do colo. 650 $aAltura 650 $aPitanga 653 $aDiâmetro do colo 700 1 $aKRATZ, D. 700 1 $aNOGUEIRA, A. C. 700 1 $aGAIAD, S.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pantanal. Para informações adicionais entre em contato com cpap.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
09/09/2004 |
Data da última atualização: |
09/09/2004 |
Autoria: |
CRISPIM, S. M. A. |
Afiliação: |
Embrapa Pantanal (Corumbá, MS). |
Título: |
Braquiárias no Pantanal. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Safra. Revista do Agronegócio, Goiânia, v.5, n.57, p.55, ago., 2004. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Pantanal, imensa planície sedimentar de aproximadamente 139 mil quilômetros quadrados, possui como um dos pilares da economia a exploração da bovinocultura de corte. O regime de criação é do tipo extensivo, concentrado principalmente na atividade de cria e recria. A alimentação do rebanho bovino baseava-se exclusivamente em pastagem nativa. Entretanto, como alternativa para o aumento da produtividade, vem sendo efetuado, há cerca de duas décadas, a formação de pastagens com gramíneas exóticas, com o intuito de aumentar a oferta alimentar para os animais em épocas críticas de seca e cheia. Por ser um ecossistema frágil, o Pantanal torna a busca de pesquisa, na valiadação de forrageiras exóticas adaptadas ao ambiente pantaneiro, uma tarefa mais difícil e de maior responsabilidade. diversos estudos foram realizados para verificar o provável impacto da introdução dessas gramíneas. Até o momento, as espécies Brachiaria decumbens e B. humidicola estão sendo as que mais se destacaram. |
Palavras-Chave: |
Braquiária; Pasture; Wetland. |
Thesagro: |
Pastagem. |
Thesaurus NAL: |
Pantanal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01473naa a2200181 a 4500 001 1811135 005 2004-09-09 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCRISPIM, S. M. A. 245 $aBraquiárias no Pantanal. 260 $c2004 520 $aO Pantanal, imensa planície sedimentar de aproximadamente 139 mil quilômetros quadrados, possui como um dos pilares da economia a exploração da bovinocultura de corte. O regime de criação é do tipo extensivo, concentrado principalmente na atividade de cria e recria. A alimentação do rebanho bovino baseava-se exclusivamente em pastagem nativa. Entretanto, como alternativa para o aumento da produtividade, vem sendo efetuado, há cerca de duas décadas, a formação de pastagens com gramíneas exóticas, com o intuito de aumentar a oferta alimentar para os animais em épocas críticas de seca e cheia. Por ser um ecossistema frágil, o Pantanal torna a busca de pesquisa, na valiadação de forrageiras exóticas adaptadas ao ambiente pantaneiro, uma tarefa mais difícil e de maior responsabilidade. diversos estudos foram realizados para verificar o provável impacto da introdução dessas gramíneas. Até o momento, as espécies Brachiaria decumbens e B. humidicola estão sendo as que mais se destacaram. 650 $aPantanal 650 $aPastagem 653 $aBraquiária 653 $aPasture 653 $aWetland 773 $tSafra. Revista do Agronegócio, Goiânia$gv.5, n.57, p.55, ago., 2004.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|