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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
Data corrente: |
15/02/2012 |
Data da última atualização: |
15/02/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CASTRO, F. T. de; OLIVEIRA, S. P. de; MATTA, V. M. da; PENHA, E. das M.; GÓES, H. de A.; TABAI, K. C. |
Afiliação: |
FERNANDA TRAVASSOS DE CASTRO, UFRRJ; SILVANA PEDROSO DE OLIVEIRA, CTAA; VIRGINIA MARTINS DA MATTA, CTAA; EDMAR DAS MERCES PENHA, CTAA; HELLEN DE ALMEIDA GÓES, UFRRJ; KÁTIA CILENE TABAI, UFRRJ. |
Título: |
Ações em prol do consumo de frutas e hortaliças seguras nas comunidades da Zona Oeste do Rio de Janeiro (RJ). |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA DOMÉSTICA, 21.; ENCONTRO LATINO-AMERICANO DE ECONOMIA DOMÉSTICA, 9.; ENCONTRO INTERCONTINENTAL DE ECONOMIA DOMÉSTICA, 2., 2011, Recife. Economia doméstica e desenvolvimento social: família, trabalho, consumo e gênero: anais. Recife: ABED, 2011. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Ações de intervenção; Frutas; Hortaliças; Segurança do alimento. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/54193/1/2011-102.pdf
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Marc: |
LEADER 00879nam a2200205 a 4500 001 1915699 005 2012-02-15 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCASTRO, F. T. de 245 $aAções em prol do consumo de frutas e hortaliças seguras nas comunidades da Zona Oeste do Rio de Janeiro (RJ). 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA DOMÉSTICA, 21.; ENCONTRO LATINO-AMERICANO DE ECONOMIA DOMÉSTICA, 9.; ENCONTRO INTERCONTINENTAL DE ECONOMIA DOMÉSTICA, 2., 2011, Recife. Economia doméstica e desenvolvimento social: família, trabalho, consumo e gênero: anais. Recife: ABED$c2011 653 $aAções de intervenção 653 $aFrutas 653 $aHortaliças 653 $aSegurança do alimento 700 1 $aOLIVEIRA, S. P. de 700 1 $aMATTA, V. M. da 700 1 $aPENHA, E. das M. 700 1 $aGÓES, H. de A. 700 1 $aTABAI, K. C.
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
03/10/2016 |
Data da última atualização: |
29/12/2017 |
Autoria: |
CEPEDA, M. B.; CEPEDA, P. B.; BAÊTA, B. A.; GAUDÊNCIO, F. N.; CORDEIRO, M. D.; MAGALHÃES-MATOS, P. C.; BRITO, M. F.; FONSECA, A. H. |
Afiliação: |
MARCIO B. CEPEDA, DESP/IV/UFRRJ; PATRICIA B. CEPEDA, DESP/IV/UFRRJ; BRUNA A. BAÊTA, DESP/IV/UFRRJ; FABRÍCIO N. GAUDÊNCIO, IB/UFRRJ; MATHEUS D. CORDEIRO, DESP/IV/UFRRJ; PAULO C. MAGALHÃES-MATOS, DESP/IV/UFRRJ; MARILENE F. BRITO, DESP/IV/UFRRJ; ADIVALDO H. FONSECA, DESP/IV/UFRRJ. |
Título: |
Alterações bioquímicas, anatômicas e histopatológicas em fígado de Gallus gallus Kinnaeus, 1758 experimentalmente infectados por Borrelia anserina Sakharoff, 1891. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 36, n. 8, p. 687-693, ago. 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A espiroquetose aviária é uma enfermidade septicêmica de curso agudo, cosmopolita, que acomete diversas espécies aviárias, causada por Borrelia anserina e transmitida pelo carrapato Argas miniatus. O experimento teve como objetivos avaliar as aterações bioquímicas e anátomo-histopatológicas no fígado de Gallus gallus, causadas pela infecção experimental por B. anserina. Quarenta aves da espécie G. gallus foram divididas em quatro grupos inteiramente casualizados com 10 animais cada: G1 - inoculado com soro infectado com B. anserina; G2 - inoculado com soro fisiológico a 0,9%; G3 - exposto a ninfas de terceiro ínstar de A. miniatus infectados por B. anserina; G4 - exposto a ninfas de terceiro ínstar de A. miniatus livres de B. anserina. As aves dos Grupos 1 e 3 manifestaram no 3º e 6º dias pós-inoculação (DPI) respectivamente, sintomatologia característica da doença como inapetência, perda de peso, sonolência, diarreia esverdeada, mucosas hipocoradas, penas arrepiadas e hipertermia. Os níveis de ALT do Grupo 1 mostraram-se significativamente mais elevados apenas no 12ºDPI e 24ºDPI em relação ao seu grupo controle (Grupo 2) e no Grupo 3 esses níveis se mantiveram elevados até o 20º DPI em comparação ao seu grupo controle (Grupo 4). Os níveis da enzima AST pouco oscilaram nos grupos experimentais, embora tenham sido encontradas elevações no 12ºDPI nos Grupos 1 e 3. Os fígados das aves dos Grupos 1 e 3 apresentaram à necropsia, moderada hepatomegalia, congestão, superfície irregular e coloração vermelha a cianótica; constataram-se ainda pequenos pontos esbranquiçados na superfície. A histopatologia do fígado revelou congestão, infiltrados inflamatórios mononucleares, focos de necrose fibrinoide, dilatação dos sinusoides e vacuolização de hepatócitos. A coloração de Warthin-Starry revelou, nos fígados das aves dos Grupos 1 e 3, a presença de espiroquetas compatíveis com B. anserina, frequentemente no interior de vasos sanguíneos. MenosA espiroquetose aviária é uma enfermidade septicêmica de curso agudo, cosmopolita, que acomete diversas espécies aviárias, causada por Borrelia anserina e transmitida pelo carrapato Argas miniatus. O experimento teve como objetivos avaliar as aterações bioquímicas e anátomo-histopatológicas no fígado de Gallus gallus, causadas pela infecção experimental por B. anserina. Quarenta aves da espécie G. gallus foram divididas em quatro grupos inteiramente casualizados com 10 animais cada: G1 - inoculado com soro infectado com B. anserina; G2 - inoculado com soro fisiológico a 0,9%; G3 - exposto a ninfas de terceiro ínstar de A. miniatus infectados por B. anserina; G4 - exposto a ninfas de terceiro ínstar de A. miniatus livres de B. anserina. As aves dos Grupos 1 e 3 manifestaram no 3º e 6º dias pós-inoculação (DPI) respectivamente, sintomatologia característica da doença como inapetência, perda de peso, sonolência, diarreia esverdeada, mucosas hipocoradas, penas arrepiadas e hipertermia. Os níveis de ALT do Grupo 1 mostraram-se significativamente mais elevados apenas no 12ºDPI e 24ºDPI em relação ao seu grupo controle (Grupo 2) e no Grupo 3 esses níveis se mantiveram elevados até o 20º DPI em comparação ao seu grupo controle (Grupo 4). Os níveis da enzima AST pouco oscilaram nos grupos experimentais, embora tenham sido encontradas elevações no 12ºDPI nos Grupos 1 e 3. Os fígados das aves dos Grupos 1 e 3 apresentaram à necropsia, moderada hepatomegalia, congestão, superfície irreg... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bioquímica sérica; Doença transmitida por carrapato; Galinha doméstica. |
Thesagro: |
Borrelia anserina; Espiroquetose; Fígado; Histopatologia. |
Thesaurus NAL: |
Gallus gallus. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/148167/1/Alteracoes-bioquimicas-anatomicas.pdf
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Marc: |
LEADER 02995naa a2200301 a 4500 001 2053960 005 2017-12-29 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCEPEDA, M. B. 245 $aAlterações bioquímicas, anatômicas e histopatológicas em fígado de Gallus gallus Kinnaeus, 1758 experimentalmente infectados por Borrelia anserina Sakharoff, 1891. 260 $c2016 520 $aA espiroquetose aviária é uma enfermidade septicêmica de curso agudo, cosmopolita, que acomete diversas espécies aviárias, causada por Borrelia anserina e transmitida pelo carrapato Argas miniatus. O experimento teve como objetivos avaliar as aterações bioquímicas e anátomo-histopatológicas no fígado de Gallus gallus, causadas pela infecção experimental por B. anserina. Quarenta aves da espécie G. gallus foram divididas em quatro grupos inteiramente casualizados com 10 animais cada: G1 - inoculado com soro infectado com B. anserina; G2 - inoculado com soro fisiológico a 0,9%; G3 - exposto a ninfas de terceiro ínstar de A. miniatus infectados por B. anserina; G4 - exposto a ninfas de terceiro ínstar de A. miniatus livres de B. anserina. As aves dos Grupos 1 e 3 manifestaram no 3º e 6º dias pós-inoculação (DPI) respectivamente, sintomatologia característica da doença como inapetência, perda de peso, sonolência, diarreia esverdeada, mucosas hipocoradas, penas arrepiadas e hipertermia. Os níveis de ALT do Grupo 1 mostraram-se significativamente mais elevados apenas no 12ºDPI e 24ºDPI em relação ao seu grupo controle (Grupo 2) e no Grupo 3 esses níveis se mantiveram elevados até o 20º DPI em comparação ao seu grupo controle (Grupo 4). Os níveis da enzima AST pouco oscilaram nos grupos experimentais, embora tenham sido encontradas elevações no 12ºDPI nos Grupos 1 e 3. Os fígados das aves dos Grupos 1 e 3 apresentaram à necropsia, moderada hepatomegalia, congestão, superfície irregular e coloração vermelha a cianótica; constataram-se ainda pequenos pontos esbranquiçados na superfície. A histopatologia do fígado revelou congestão, infiltrados inflamatórios mononucleares, focos de necrose fibrinoide, dilatação dos sinusoides e vacuolização de hepatócitos. A coloração de Warthin-Starry revelou, nos fígados das aves dos Grupos 1 e 3, a presença de espiroquetas compatíveis com B. anserina, frequentemente no interior de vasos sanguíneos. 650 $aGallus gallus 650 $aBorrelia anserina 650 $aEspiroquetose 650 $aFígado 650 $aHistopatologia 653 $aBioquímica sérica 653 $aDoença transmitida por carrapato 653 $aGalinha doméstica 700 1 $aCEPEDA, P. B. 700 1 $aBAÊTA, B. A. 700 1 $aGAUDÊNCIO, F. N. 700 1 $aCORDEIRO, M. D. 700 1 $aMAGALHÃES-MATOS, P. C. 700 1 $aBRITO, M. F. 700 1 $aFONSECA, A. H. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 36, n. 8, p. 687-693, ago. 2016.
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