|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
25/10/2010 |
Data da última atualização: |
27/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MANABE, V. D.; SILVA, J. dos S. V. da. |
Afiliação: |
VICTOR DANILO MANABE, Estagiário/CNPTIA; JOAO DOS SANTOS VILA DA SILVA, CNPTIA. |
Título: |
Evolução e conversão de áreas de cana-de-açúcar na bacia do Pantanal. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL, 3., 2010, Cáceres, MT. Anais... Campinas: Embrapa Informática Agropecuária; São José dos Campos: INPE, 2010. |
Páginas: |
p. 598-607. |
ISBN: |
978-85-60424-05-4 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Geopantanal 2010. |
Conteúdo: |
A política de incentivo à produção de biocombustíveis vem nos últimos anos, construindo um novo cenário de investimentos no setor sucroalcooleiro, tendo maior foco na região Centro-Sul. Por se apresentar como uma área importante para conservação, a bacia do alto Paraguai, por conter o Pantanal, não foi incluída no Zoneamento Agroecológico da cana-de-açúcar de 2009. O presente trabalho tem por objetivo analisar a evolução da área cultivada com cana-de-açúcar nessa bacia, nos anos de 2005 a 2009, e quais fisionomias foram convertidas. Para tal estudo, foram cruzados dados de localização das áreas de cultivo com dados de cobertura vegetal e uso da Terra do ano de 2002. Com o trabalho das informações foi possível notar que não há ocorrência de cana-de-açúcar dentro do Pantanal, mas somente em sua borda, concentrando-se ao norte da bacia, no estado de Mato Grosso. A taxa de crescimento de área plantada na bacia foi de 6,55 % ao ano durante o período de estudo, bem menor da ocorrida nos Estados, porém a cana ocupa menos que 1% da bacia. Dessa expansão verificada, 91,28% ocorreu em áreas anteriormente desmatadas, sendo em sua maioria áreas de agricultura ou pecuária. Desta maneira, apesar da presença da cana-de-açúcar em uma área fora daquela indicada pelo Zoneamento Agroecológico, a mesma não avança sobre áreas nativas, ou de vegetação permanente. |
Palavras-Chave: |
Bacia do alto Paraguai; Biomas; Biomes; Geotechnology; Geotecnologia; High Paraguay river basin. |
Thesagro: |
Cobertura Vegetal. |
Thesaurus Nal: |
Vegetation cover. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/23272/1/p295.pdf
|
Marc: |
LEADER 02259nam a2200253 a 4500 001 1865121 005 2020-01-27 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-60424-05-4 100 1 $aMANABE, V. D. 245 $aEvolução e conversão de áreas de cana-de-açúcar na bacia do Pantanal.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL, 3., 2010, Cáceres, MT. Anais... Campinas: Embrapa Informática Agropecuária; São José dos Campos: INPE$c2010 300 $ap. 598-607. 500 $aGeopantanal 2010. 520 $aA política de incentivo à produção de biocombustíveis vem nos últimos anos, construindo um novo cenário de investimentos no setor sucroalcooleiro, tendo maior foco na região Centro-Sul. Por se apresentar como uma área importante para conservação, a bacia do alto Paraguai, por conter o Pantanal, não foi incluída no Zoneamento Agroecológico da cana-de-açúcar de 2009. O presente trabalho tem por objetivo analisar a evolução da área cultivada com cana-de-açúcar nessa bacia, nos anos de 2005 a 2009, e quais fisionomias foram convertidas. Para tal estudo, foram cruzados dados de localização das áreas de cultivo com dados de cobertura vegetal e uso da Terra do ano de 2002. Com o trabalho das informações foi possível notar que não há ocorrência de cana-de-açúcar dentro do Pantanal, mas somente em sua borda, concentrando-se ao norte da bacia, no estado de Mato Grosso. A taxa de crescimento de área plantada na bacia foi de 6,55 % ao ano durante o período de estudo, bem menor da ocorrida nos Estados, porém a cana ocupa menos que 1% da bacia. Dessa expansão verificada, 91,28% ocorreu em áreas anteriormente desmatadas, sendo em sua maioria áreas de agricultura ou pecuária. Desta maneira, apesar da presença da cana-de-açúcar em uma área fora daquela indicada pelo Zoneamento Agroecológico, a mesma não avança sobre áreas nativas, ou de vegetação permanente. 650 $aVegetation cover 650 $aCobertura Vegetal 653 $aBacia do alto Paraguai 653 $aBiomas 653 $aBiomes 653 $aGeotechnology 653 $aGeotecnologia 653 $aHigh Paraguay river basin 700 1 $aSILVA, J. dos S. V. da
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
29/11/2012 |
Data da última atualização: |
31/10/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
MADALÃO, J. C.; PIRES, F. R.; CHAGAS, K.; CARGNELUTTI FILHO, A.; PROCOPIO, S. O. |
Afiliação: |
JOÃO CARLOS MADALÃO, UFV; FÁBIO RIBEIRO PIRES, UFES; KRISTHIANO CHAGAS, UFES; ALBERTO CARGNELUTTI FILHO, UFSM; SERGIO DE OLIVEIRA PROCOPIO, CNPSO. |
Título: |
Uso de leguminosas na fitorremediação de solo contaminado com sulfentrazone. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Tropical, Goiânia, v. 42, n, 4, p. 390-396, out./dez. 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
RESUMO: Resíduos de sulfentrazone podem permanecer no solo por cerca de dois anos, oferecendo risco de contaminação a lençóis freáticos e possibilitando o cultivo de espécies susceptíveis. Diante disto, a fitorremediação pode representar uma opção para a descontaminação de áreas que sofreram com intensas aplicações deste herbicida. O presente trabalho avaliou o potencial remediador das espécies Crotalaria juncea, Canavalia ensiformis, Cajanus cajan e Cajanus cajan (anão), com relação ao herbicida sulfentrazone, utilizando-se o milheto (Pennisetum glaucum) como planta bioindicadora. O experimento foi instalado em casa-de-vegetação e os tratamentos compostos pela combinação entre as quatro espécies citadas, além da testemunha, e quatro doses de sulfentrazone (0 g i.a. ha-1, 200 g i.a. ha-1, 400 g i.a. ha-1 e 800 g i.a. ha-1). Foram avaliadas a altura de plantas, fitotoxicidade ao sulfentrazone e biomassa fresca e seca da parte aérea. Quando P. glaucum foi cultivado após C. juncea, apresentou maior ganho em biomassa e maior altura, e os sintomas de fitotoxicidade foram menos acentuados. C. juncea apresentou a maior capacidade de fitorremediar solos contaminados com sulfentrazone.ABSTRACT: Use of leguminous plants for phytoremediation of soil contaminated with sulfentrazone. Residual sulfentrazone may remain in the soil for around two years, being a source of groundwater contamination and preventing the growth of usceptible plants. So, phytoremediation may represent an option for decontaminating areas which were highly affected by applications of this herbicide. This study aimed at evaluating the potential of Crotalaria juncea, Canavalia ensiformis, Cajanus cajan and Cajanus cajan (dwarf) for remediation of soil contaminated with sulfentrazone, using millet (Pennisetum glaucum) as a bioindicator plant. The experiment was installed in a greenhouse and treatments consisted of the four species already mentioned, plus a control, and four sulfentrazone doses (0 g a.i. ha-1, 200 g a.i. ha-1, 400 g a.i. ha-1 and 800 g a.i. ha-1). Plants height, phytotoxicity to sulfentrazone and fresh and dry matter were evaluated. When P. glaucum was grown after C. juncea, the fresh and dry matter, as well as plant height, were higher, while the phytotoxicity symptoms were less evident. C. juncea showed the best results for phytoremediation of soils contaminated with sulfentrazone. MenosRESUMO: Resíduos de sulfentrazone podem permanecer no solo por cerca de dois anos, oferecendo risco de contaminação a lençóis freáticos e possibilitando o cultivo de espécies susceptíveis. Diante disto, a fitorremediação pode representar uma opção para a descontaminação de áreas que sofreram com intensas aplicações deste herbicida. O presente trabalho avaliou o potencial remediador das espécies Crotalaria juncea, Canavalia ensiformis, Cajanus cajan e Cajanus cajan (anão), com relação ao herbicida sulfentrazone, utilizando-se o milheto (Pennisetum glaucum) como planta bioindicadora. O experimento foi instalado em casa-de-vegetação e os tratamentos compostos pela combinação entre as quatro espécies citadas, além da testemunha, e quatro doses de sulfentrazone (0 g i.a. ha-1, 200 g i.a. ha-1, 400 g i.a. ha-1 e 800 g i.a. ha-1). Foram avaliadas a altura de plantas, fitotoxicidade ao sulfentrazone e biomassa fresca e seca da parte aérea. Quando P. glaucum foi cultivado após C. juncea, apresentou maior ganho em biomassa e maior altura, e os sintomas de fitotoxicidade foram menos acentuados. C. juncea apresentou a maior capacidade de fitorremediar solos contaminados com sulfentrazone.ABSTRACT: Use of leguminous plants for phytoremediation of soil contaminated with sulfentrazone. Residual sulfentrazone may remain in the soil for around two years, being a source of groundwater contamination and preventing the growth of usceptible plants. So, phytoremediation may represent an option fo... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Herbicida residual; Solo. |
Thesaurus NAL: |
Herbicide residues; Soil. |
Categoria do assunto: |
W Química e Física |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/71095/1/uso.pesq.agrop.trop.procopio.pdf
|
Marc: |
LEADER 03074naa a2200217 a 4500 001 1940806 005 2017-10-31 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMADALÃO, J. C. 245 $aUso de leguminosas na fitorremediação de solo contaminado com sulfentrazone.$h[electronic resource] 260 $c2012 520 $aRESUMO: Resíduos de sulfentrazone podem permanecer no solo por cerca de dois anos, oferecendo risco de contaminação a lençóis freáticos e possibilitando o cultivo de espécies susceptíveis. Diante disto, a fitorremediação pode representar uma opção para a descontaminação de áreas que sofreram com intensas aplicações deste herbicida. O presente trabalho avaliou o potencial remediador das espécies Crotalaria juncea, Canavalia ensiformis, Cajanus cajan e Cajanus cajan (anão), com relação ao herbicida sulfentrazone, utilizando-se o milheto (Pennisetum glaucum) como planta bioindicadora. O experimento foi instalado em casa-de-vegetação e os tratamentos compostos pela combinação entre as quatro espécies citadas, além da testemunha, e quatro doses de sulfentrazone (0 g i.a. ha-1, 200 g i.a. ha-1, 400 g i.a. ha-1 e 800 g i.a. ha-1). Foram avaliadas a altura de plantas, fitotoxicidade ao sulfentrazone e biomassa fresca e seca da parte aérea. Quando P. glaucum foi cultivado após C. juncea, apresentou maior ganho em biomassa e maior altura, e os sintomas de fitotoxicidade foram menos acentuados. C. juncea apresentou a maior capacidade de fitorremediar solos contaminados com sulfentrazone.ABSTRACT: Use of leguminous plants for phytoremediation of soil contaminated with sulfentrazone. Residual sulfentrazone may remain in the soil for around two years, being a source of groundwater contamination and preventing the growth of usceptible plants. So, phytoremediation may represent an option for decontaminating areas which were highly affected by applications of this herbicide. This study aimed at evaluating the potential of Crotalaria juncea, Canavalia ensiformis, Cajanus cajan and Cajanus cajan (dwarf) for remediation of soil contaminated with sulfentrazone, using millet (Pennisetum glaucum) as a bioindicator plant. The experiment was installed in a greenhouse and treatments consisted of the four species already mentioned, plus a control, and four sulfentrazone doses (0 g a.i. ha-1, 200 g a.i. ha-1, 400 g a.i. ha-1 and 800 g a.i. ha-1). Plants height, phytotoxicity to sulfentrazone and fresh and dry matter were evaluated. When P. glaucum was grown after C. juncea, the fresh and dry matter, as well as plant height, were higher, while the phytotoxicity symptoms were less evident. C. juncea showed the best results for phytoremediation of soils contaminated with sulfentrazone. 650 $aHerbicide residues 650 $aSoil 650 $aHerbicida residual 650 $aSolo 700 1 $aPIRES, F. R. 700 1 $aCHAGAS, K. 700 1 $aCARGNELUTTI FILHO, A. 700 1 $aPROCOPIO, S. O. 773 $tPesquisa Agropecuária Tropical, Goiânia$gv. 42, n, 4, p. 390-396, out./dez. 2012.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|