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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
24/04/2006 |
Data da última atualização: |
14/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
Autoria: |
CRISPIM, S. M. A.; SANTOS, S. A.; BARIONI JÚNIOR, W.; BRANCO, O. D. |
Afiliação: |
Embrapa Pantanal (Corumbá, MS); Embrapa Pecuária Sudeste (são Carlos, SP). |
Título: |
Sazonalidade na composição botânica e produção de matéria seca, sob pastejo, em pastagem nativa, Pantanal - MS. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Corumbá: Embrapa Pantanal, 2004. |
Páginas: |
4 p. |
Série: |
(Embrapa Pantanal. Circular Técnica, 52). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As áreas de pastagem nativa de acordo com estudos da FAO(Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação), compreendem cerca de 70%, em todo o mundo. No Brasil, essas áreas perfazem 77%, constituindo um recurso importante na alimentação dos ruminantes domésticos e selvagens. No Pantanal, as pastagens nativas constituem a base alimentar da pecuária de corte, principal atividade econômica, cujo rebanho está estimado em 3 milhões de cabeças. Assim, a utilização correta das forrageiras nativas constitui um dos mais importantes aspectos do manejo da pastagem, e esta é obtida quando se combina a ecologia da natureza com a economia do homem, segundo Heady (1975). A vegetação é um dos componentes mais importantes do ecossistema (Araújo Filho et al., 1994), porque expõe os efeitos das condições ambientais e fatores históricos, de maneira óbivia e mensurável (Muller-Dombois e Ellenberg, 1974). O estudo da composição botânica fornece informações sobre os elementos da comunidade e poruqe esses diferem, em relação às suas exigências edáficas e climáticas. O trabalho foi desenvolvido com o objetivo de estimar a variação da vegetação, durante dois anos hidrológicos, em duas fitofisionomais, localizadas na sub-região da Nhecolândia, através da avaliação dos seguintes atributos: composição botânica, disponiblidade de matéria seca, e cobertura do solo. |
Thesagro: |
Matéria Seca; Pastagem Nativa. |
Thesaurus Nal: |
Pantanal. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/37484/1/CT52.pdf
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Marc: |
LEADER 02042nam a2200205 a 4500 001 1812049 005 2011-07-14 008 2004 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aCRISPIM, S. M. A. 245 $aSazonalidade na composição botânica e produção de matéria seca, sob pastejo, em pastagem nativa, Pantanal - MS. 260 $aCorumbá: Embrapa Pantanal$c2004 300 $a4 p. 490 $a(Embrapa Pantanal. Circular Técnica, 52). 520 $aAs áreas de pastagem nativa de acordo com estudos da FAO(Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação), compreendem cerca de 70%, em todo o mundo. No Brasil, essas áreas perfazem 77%, constituindo um recurso importante na alimentação dos ruminantes domésticos e selvagens. No Pantanal, as pastagens nativas constituem a base alimentar da pecuária de corte, principal atividade econômica, cujo rebanho está estimado em 3 milhões de cabeças. Assim, a utilização correta das forrageiras nativas constitui um dos mais importantes aspectos do manejo da pastagem, e esta é obtida quando se combina a ecologia da natureza com a economia do homem, segundo Heady (1975). A vegetação é um dos componentes mais importantes do ecossistema (Araújo Filho et al., 1994), porque expõe os efeitos das condições ambientais e fatores históricos, de maneira óbivia e mensurável (Muller-Dombois e Ellenberg, 1974). O estudo da composição botânica fornece informações sobre os elementos da comunidade e poruqe esses diferem, em relação às suas exigências edáficas e climáticas. O trabalho foi desenvolvido com o objetivo de estimar a variação da vegetação, durante dois anos hidrológicos, em duas fitofisionomais, localizadas na sub-região da Nhecolândia, através da avaliação dos seguintes atributos: composição botânica, disponiblidade de matéria seca, e cobertura do solo. 650 $aPantanal 650 $aMatéria Seca 650 $aPastagem Nativa 700 1 $aSANTOS, S. A. 700 1 $aBARIONI JÚNIOR, W. 700 1 $aBRANCO, O. D.
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
26/11/2012 |
Data da última atualização: |
26/11/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
POMARI, A. F.; BORTOLI, S. A. de; BUENO, A. F. |
Afiliação: |
ALINE F. POMARI, USP - Ribeirão Preto; SERGIO A. DE BORTOLI, UNESP Jaboticabal; ADENEY DE FREITAS BUENO, CNPSO. |
Título: |
Influência do período de exposição no parasitismo Telenomus remus em ovos de Corcyra cephalonica. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 24., 2012, Curitiba. SEB-40 anos de avanços da Ciência Entomológica Brasileira: anais. [Curitiba]: SEB, 2012. Disponível em: . |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se avaliar as características biológicas e a porcentagem de parasitismo de T. remus, em ovos do hospedeiro alternativo C. cephalonica sob diferentes períodos de exposição ao parasitismo, para selecionar o melhor método de criação do parasitoide neste hospedeiro. O experimento foi conduzido em sala climatizada (T: 25±2°C; UR: 70±10%; Fotofase: 12h), com delineamento inteiramente casualizado sendo três tratamentos (períodos de exposição: 24, 48 e 72h) e 20 repetições. Em tubos de vidro de fundo chato, foram colocados 30 ovos parasitados de S. frugiperda. 24h após a emergência dos adultos, aproximadamente 100 ovos inviabilizados de C. cephalonica, foram colados com cola atóxica (30%) em cartelas e oferecidos aos parasitoides. O parasitismo foi permitido por diferentes períodos, conforme cada tratamento. Os parâmetros biológicos avaliados foram: porcentagem de parasitismo, viabilidade e razão sexual. Não houve diferença significativa entre os tratamentos avaliados, sendo que as variações verificadas entre os períodos de exposição ao parasitismo (24, 48 e 72h) foram: porcentagem de parasitismo (48,27%; 60,96%; 57,78%), viabilidade (80,15%; 74,37% e 79,98%) e razão sexual (0,66; 0,66 e 0,65 fêmeas), respectivamente. Assim, estes resultados indicam que não é necessário um maior período de exposição ao parasitismo quando T. remus é criado em ovos do hospedeiro alternativo C. cephalonica, mesmo que exista uma tendência a maior parasitismo nos maiores períodos de exposição. Ainda, a baixa porcentagem de parasitismo pode estar diretamente correlacionada o comportamento do inseto visto que o mesmo é criado em ovos do seu hospedeiro natural (Spodoptera frugiperda) por sucessivas gerações, e que pode ser confirmado com os altos valores de viabiliade, tornando C. cephalonica um potencial hospedeiro alternativo. MenosObjetivou-se avaliar as características biológicas e a porcentagem de parasitismo de T. remus, em ovos do hospedeiro alternativo C. cephalonica sob diferentes períodos de exposição ao parasitismo, para selecionar o melhor método de criação do parasitoide neste hospedeiro. O experimento foi conduzido em sala climatizada (T: 25±2°C; UR: 70±10%; Fotofase: 12h), com delineamento inteiramente casualizado sendo três tratamentos (períodos de exposição: 24, 48 e 72h) e 20 repetições. Em tubos de vidro de fundo chato, foram colocados 30 ovos parasitados de S. frugiperda. 24h após a emergência dos adultos, aproximadamente 100 ovos inviabilizados de C. cephalonica, foram colados com cola atóxica (30%) em cartelas e oferecidos aos parasitoides. O parasitismo foi permitido por diferentes períodos, conforme cada tratamento. Os parâmetros biológicos avaliados foram: porcentagem de parasitismo, viabilidade e razão sexual. Não houve diferença significativa entre os tratamentos avaliados, sendo que as variações verificadas entre os períodos de exposição ao parasitismo (24, 48 e 72h) foram: porcentagem de parasitismo (48,27%; 60,96%; 57,78%), viabilidade (80,15%; 74,37% e 79,98%) e razão sexual (0,66; 0,66 e 0,65 fêmeas), respectivamente. Assim, estes resultados indicam que não é necessário um maior período de exposição ao parasitismo quando T. remus é criado em ovos do hospedeiro alternativo C. cephalonica, mesmo que exista uma tendência a maior parasitismo nos maiores períodos de exposição. ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Hospedeiro. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/70744/1/929-2.pdf
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Marc: |
LEADER 02550nam a2200145 a 4500 001 1940478 005 2012-11-26 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPOMARI, A. F. 245 $aInfluência do período de exposição no parasitismo Telenomus remus em ovos de Corcyra cephalonica.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 24., 2012, Curitiba. SEB-40 anos de avanços da Ciência Entomológica Brasileira: anais. [Curitiba]: SEB, 2012. Disponível em: <http://www.cbe2012.com.br/_apps/anais_web/trabalhos_selecionar.php>.$c2012 520 $aObjetivou-se avaliar as características biológicas e a porcentagem de parasitismo de T. remus, em ovos do hospedeiro alternativo C. cephalonica sob diferentes períodos de exposição ao parasitismo, para selecionar o melhor método de criação do parasitoide neste hospedeiro. O experimento foi conduzido em sala climatizada (T: 25±2°C; UR: 70±10%; Fotofase: 12h), com delineamento inteiramente casualizado sendo três tratamentos (períodos de exposição: 24, 48 e 72h) e 20 repetições. Em tubos de vidro de fundo chato, foram colocados 30 ovos parasitados de S. frugiperda. 24h após a emergência dos adultos, aproximadamente 100 ovos inviabilizados de C. cephalonica, foram colados com cola atóxica (30%) em cartelas e oferecidos aos parasitoides. O parasitismo foi permitido por diferentes períodos, conforme cada tratamento. Os parâmetros biológicos avaliados foram: porcentagem de parasitismo, viabilidade e razão sexual. Não houve diferença significativa entre os tratamentos avaliados, sendo que as variações verificadas entre os períodos de exposição ao parasitismo (24, 48 e 72h) foram: porcentagem de parasitismo (48,27%; 60,96%; 57,78%), viabilidade (80,15%; 74,37% e 79,98%) e razão sexual (0,66; 0,66 e 0,65 fêmeas), respectivamente. Assim, estes resultados indicam que não é necessário um maior período de exposição ao parasitismo quando T. remus é criado em ovos do hospedeiro alternativo C. cephalonica, mesmo que exista uma tendência a maior parasitismo nos maiores períodos de exposição. Ainda, a baixa porcentagem de parasitismo pode estar diretamente correlacionada o comportamento do inseto visto que o mesmo é criado em ovos do seu hospedeiro natural (Spodoptera frugiperda) por sucessivas gerações, e que pode ser confirmado com os altos valores de viabiliade, tornando C. cephalonica um potencial hospedeiro alternativo. 650 $aHospedeiro 700 1 $aBORTOLI, S. A. de 700 1 $aBUENO, A. F.
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Embrapa Soja (CNPSO) |
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