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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
26/02/2010 |
Data da última atualização: |
29/04/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SANTOS, N. de F. A. dos; LOURENÇO JUNIOR, J. de B.; ARAUJO, C. V. de; MONTEIRO. E. M. M.; GARCIA, A. R.; NAHUM, B. de S. |
Afiliação: |
NUBIA DE FATIMA ALVES DOS SANTOS, DOUTORANDA UFRA/EMBRAPA; JOSE DE BRITO LOURENÇO JUNIOR, UFRA/EMBRAPA; CLAUDIO VIEIRA DE ARAUJO, UFMT; EDWANA MARA MOREIRA MONTEIRO, DOUTORANDA UFRA/EMBRAPA; ALEXANDRE ROSSETTO GARCIA, CPATU; BENJAMIM DE SOUZA NAHUM, CPATU. |
Título: |
Efeitos dos níveis de substituição de quicuio-da-amazônia (Brachiaria humidicola) por Cratylia argentea sobre o consumo e digestibilidade aparente em ovinos. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Amazônia: Ciência & Desenvolvimento, Belém, PA, v. 4, n. 8, p. 141-160, jan./jun. 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O trabalho foi realizado na Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, Pará, com o objetivo de avaliar a influência da adição de Cratylia argentea, como alternativa para suplementação alimentar de ruminantes, em períodos críticos de produção de forragem. Durante um período de 21 dias, 16 ovinos foram mantidos em gaiolas metabólicas individuais, em delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos continham quicuio-da-amazônia (Brachiaria humidicola) e níveis crescentes de 25%, 50%, 75% e 100% de inclusão de Cratylia argentea. Os consumos de matéria seca, em g/dia e percentagem do peso vivo, foram de 656,47 e 1,76; 743,50 e 1,96; 714,92 e 1,89; e 480,52 e 1,31, respectivamente. Os consumos de proteína bruta, em g/dia e percentagem do peso vivo, foram de 68,01; 108,29; 187,67 e 170,61, respectivamente. O consumo de FDN, em g/dia, foi de 567,44; 536,70; 486,51 e 382,25. Os coeficientes de digestibilidade da matéria seca foram de 37,87; 24,01; 21,93 e 34,36% e de proteína bruta de 56,04; 56,64; 68,66 e 71,44%, respectivamente. Níveis em torno de 50% de Cratylia argentea possibilitam maior consumo da matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, energia bruta e frações fibrosas. |
Palavras-Chave: |
Suplementação alimentar. |
Thesagro: |
Digestibilidade; Leguminosa; Nutrição Animal. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/30492/1/EfeitosdosNiveisdeS.pdf
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Marc: |
LEADER 02059naa a2200229 a 4500 001 1658978 005 2013-04-29 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, N. de F. A. dos 245 $aEfeitos dos níveis de substituição de quicuio-da-amazônia (Brachiaria humidicola) por Cratylia argentea sobre o consumo e digestibilidade aparente em ovinos. 260 $c2009 520 $aO trabalho foi realizado na Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, Pará, com o objetivo de avaliar a influência da adição de Cratylia argentea, como alternativa para suplementação alimentar de ruminantes, em períodos críticos de produção de forragem. Durante um período de 21 dias, 16 ovinos foram mantidos em gaiolas metabólicas individuais, em delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos continham quicuio-da-amazônia (Brachiaria humidicola) e níveis crescentes de 25%, 50%, 75% e 100% de inclusão de Cratylia argentea. Os consumos de matéria seca, em g/dia e percentagem do peso vivo, foram de 656,47 e 1,76; 743,50 e 1,96; 714,92 e 1,89; e 480,52 e 1,31, respectivamente. Os consumos de proteína bruta, em g/dia e percentagem do peso vivo, foram de 68,01; 108,29; 187,67 e 170,61, respectivamente. O consumo de FDN, em g/dia, foi de 567,44; 536,70; 486,51 e 382,25. Os coeficientes de digestibilidade da matéria seca foram de 37,87; 24,01; 21,93 e 34,36% e de proteína bruta de 56,04; 56,64; 68,66 e 71,44%, respectivamente. Níveis em torno de 50% de Cratylia argentea possibilitam maior consumo da matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, energia bruta e frações fibrosas. 650 $aDigestibilidade 650 $aLeguminosa 650 $aNutrição Animal 653 $aSuplementação alimentar 700 1 $aLOURENÇO JUNIOR, J. de B. 700 1 $aARAUJO, C. V. de 700 1 $aMONTEIRO. E. M. M. 700 1 $aGARCIA, A. R. 700 1 $aNAHUM, B. de S. 773 $tAmazônia: Ciência & Desenvolvimento, Belém, PA$gv. 4, n. 8, p. 141-160, jan./jun. 2009.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
07/07/2009 |
Data da última atualização: |
11/06/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
EDAGI, F. K.; SESTARI, I.; TERRA, F. A. M.; CHIOU, D. G.; KLUGE, R. A.; ANTONIOLLI, L. R. |
Afiliação: |
F. K. EDAGI, ESALQ/USP; I. SESTARI, ESALQ/USP; F. A. M. TERRA, ESALQ/USP; D. G. CHIOU, ESALQ/USP; R. A. KLUGE, ESALQ/USP; LUCIMARA ROGERIA ANTONIOLLI, CNPUV. |
Título: |
Effect of ripening stage on astringency removal of 'Rama Forte' persimmon. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Horticulturae, The Hague, n. 833, p. 269-274, 2009. |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Trabalho apresentado no IVth International Symposium on Persimmon. |
Conteúdo: |
Ripening stage is one of the most important factors that influence astringency removal from persimmon fruit. This work aimed to evaluate the efficiency of tannin polymerization for fruit harvested at different ripening stages and its influence on quality parameters. Fruit at three ripening stages (yellow, orange and red) were exposed to 70 kPa CO2 during 12 and 18h, at 22°C and 95% RH. The soluble tannin content decreased abruptly two days after CO2 treatment, regardless of ripening stage and exposure time. Yellow fruit exposed for 18h were completely non-astringent one day after treatment. In general, with the advance in ripening and increase in exposure time, fruit firmness decreased. Astringency removal with CO2 promoted an immediate increase in respiration rate, significantly higher for red fruit. The stress caused by high CO2 induced a significant increase in ethylene synthesis after two days at 22°C. In yellow fruit, the exposition to 70 kPa CO2 for 18h, maintains firmness during 16 days and completely removes the astringency after two days. |
Palavras-Chave: |
Adstringência; Armazenagem; Firmeza; Tempo de exposição. |
Thesagro: |
Caqui; Colheita; Dióxido de Carbono; Fruticultura; Maturação; Pós-Colheita. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/196027/1/Effect-of-Ripening-Stage-on-Astringency-Removal-of-Rama-Forte-Persimmon.pdf
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Marc: |
LEADER 01966naa a2200313 a 4500 001 1543343 005 2019-06-11 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEDAGI, F. K. 245 $aEffect of ripening stage on astringency removal of 'Rama Forte' persimmon.$h[electronic resource] 260 $c2009 500 $aTrabalho apresentado no IVth International Symposium on Persimmon. 520 $aRipening stage is one of the most important factors that influence astringency removal from persimmon fruit. This work aimed to evaluate the efficiency of tannin polymerization for fruit harvested at different ripening stages and its influence on quality parameters. Fruit at three ripening stages (yellow, orange and red) were exposed to 70 kPa CO2 during 12 and 18h, at 22°C and 95% RH. The soluble tannin content decreased abruptly two days after CO2 treatment, regardless of ripening stage and exposure time. Yellow fruit exposed for 18h were completely non-astringent one day after treatment. In general, with the advance in ripening and increase in exposure time, fruit firmness decreased. Astringency removal with CO2 promoted an immediate increase in respiration rate, significantly higher for red fruit. The stress caused by high CO2 induced a significant increase in ethylene synthesis after two days at 22°C. In yellow fruit, the exposition to 70 kPa CO2 for 18h, maintains firmness during 16 days and completely removes the astringency after two days. 650 $aCaqui 650 $aColheita 650 $aDióxido de Carbono 650 $aFruticultura 650 $aMaturação 650 $aPós-Colheita 653 $aAdstringência 653 $aArmazenagem 653 $aFirmeza 653 $aTempo de exposição 700 1 $aSESTARI, I. 700 1 $aTERRA, F. A. M. 700 1 $aCHIOU, D. G. 700 1 $aKLUGE, R. A. 700 1 $aANTONIOLLI, L. R. 773 $tActa Horticulturae, The Hague$gn. 833, p. 269-274, 2009.
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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