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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados; Embrapa Soja. |
Data corrente: |
02/02/2009 |
Data da última atualização: |
27/03/2009 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SOUZA, P. I. de M.; MOREIRA, C. T.; FARIAS NETO; A. L. de; SILVA, S. A. da; SILVA, N. dos S. e; ASSUNÇÃO, M. da S.; ARANTES, N. E.; ALMEIDA; L. A. de; KIIHL, R. A. de S.; SILVA, J. F. V. da; YORINORI, J. T.; DIAS, W. P. |
Afiliação: |
Plínio Itamar de Mello de Souza, CPAC; Claudete Teixeira Moreira, CPAC; Austeclinio Lopes de Farias Neto, CPAC; Sérgio Abud da Silva, CPAC; Nelson dos Santos e Silva, CPAC; Maurício da Silva Assunção, CNPSo; Neylson Eustáquio Arantes, CNPSo; Leones Alves. |
Título: |
BRS 217 Flora: early-maturing soybean cultivar. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Crop Breeding and Applied Biotechnology, v. 8, n. 3, p. 245-247, 2008. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The soybean (Glycine max L. Merr.) cultivar BRS 217 Flora was developed by Embrapa and released for production in the states of Goiás, Minas Gerais, Bahia, Mato Grosso and the Distrito Federal, Brazil. It is resistant to stem canker, frog-eye leaf spot, bacterial pustule, and partially resistant to powdery mildew. |
Palavras-Chave: |
Cultivar BRS 217 Flora. |
Thesagro: |
Cerrado; Glycine Max; Melhoramento genético vegetal; Soja; Variedade. |
Thesaurus Nal: |
Plant breeding; Soybeans. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/95032/1/BRS-217-Flora-Early-maturing-soybean-cultivar.pdf
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Marc: |
LEADER 01301naa a2200373 a 4500 001 1572146 005 2009-03-27 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, P. I. de M. 245 $aBRS 217 Flora$bearly-maturing soybean cultivar. 260 $c2008 520 $aThe soybean (Glycine max L. Merr.) cultivar BRS 217 Flora was developed by Embrapa and released for production in the states of Goiás, Minas Gerais, Bahia, Mato Grosso and the Distrito Federal, Brazil. It is resistant to stem canker, frog-eye leaf spot, bacterial pustule, and partially resistant to powdery mildew. 650 $aPlant breeding 650 $aSoybeans 650 $aCerrado 650 $aGlycine Max 650 $aMelhoramento genético vegetal 650 $aSoja 650 $aVariedade 653 $aCultivar BRS 217 Flora 700 1 $aMOREIRA, C. T. 700 1 $aFARIAS NETO 700 1 $aA. L. de 700 1 $aSILVA, S. A. da 700 1 $aSILVA, N. dos S. e 700 1 $aASSUNÇÃO, M. da S. 700 1 $aARANTES, N. E. 700 1 $aALMEIDA 700 1 $aL. A. de 700 1 $aKIIHL, R. A. de S. 700 1 $aSILVA, J. F. V. da 700 1 $aYORINORI, J. T. 700 1 $aDIAS, W. P. 773 $tCrop Breeding and Applied Biotechnology$gv. 8, n. 3, p. 245-247, 2008.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
03/09/2008 |
Data da última atualização: |
05/09/2008 |
Autoria: |
OLIVEIRA, N. da S. A.; OLIVEIRA NETO, S. N. de; LISBOA, A. C.; LELES, P. S. dos S. |
Afiliação: |
Norton da Silva A. Oliveira, UFRRJ; Sílvio Nolasco de Oliveira Neto, DEF/UFV; Alysson Canabrava Lisboa, UFRRJ; Paulo Sérgio dos Santos Leles, UFRRJ. |
Título: |
Crescimento de Chorisia speciosa St. Hill em diferentes espaçamentos para recomposição florestal. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM.
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ISBN: |
978-85-89281-22-5 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 26. |
Conteúdo: |
A paineira (Chorisia speciosa St. Hill), pertencente à família Bombacaceae, é uma das espécies mais utilizadas para plantios mistos em recomposição florestal pelo seu crescimento relativamente rápido, em relação às outras espécies da flora brasileira e à sua rusticidade. Este trabalho teve como objetivo verificar a influência do espaçamento de plantio no crescimento em altura de paineira, em plantios de recomposição florestal, na Bacia do Rio Guandu, do Estado do Rio de Janeiro. O trabalho foi desenvolvido em área da Usina Termoelétrica Barbosa Lima Sobrinho, Município de Seropédica, RJ. O experimento foi instalado entre outubro e dezembro de 2004. Juntamente com a paineira, foram utilizadas outras 47 espécies arbóreas, estabelecidas nos espaçamentos 1,0 m x 0,5 m; 1,5 m x 1,0 m e 2,0 m x 1,5 m, os quais constituem os tratamentos. Para cada espaçamento foi utilizada uma área de plantio de 3.300 m2. Aos 12, 24 e 36 meses
após plantio, para cada espaçamento, avaliou-se a altura total de dez plantas de paineira.
Constatou-se que aos 12 meses não houve diferenças significativas no crescimento em altura das plantas. Na avaliação realizada aos 24 meses de idade, as plantas do espaçamento 1,5 m x 1,0 m apresentaram valores médios de altura significativamente superiores aos demais espaçamentos. Aos 36 meses de idade, os valores médios de altura das plantas de paineira no espaçamento 1,0 m x 0,5 m, 1,5 m x 1,0 m e 2,0 m x 1,5 m foram respectivamente de 4,57 m; 5,64 m e 5,50 m, constatando-se que a média de altura das plantas do espaçamento mais fechado foi significativamente inferior aos demais espaçamentos. Conclui-se que o espaçamento influenciou o crescimento da paineira e que, até a idade de três anos, não houve um padrão de crescimento em função do espaçamento, sendo necessário acompanhar o crescimento em idades futuras. MenosA paineira (Chorisia speciosa St. Hill), pertencente à família Bombacaceae, é uma das espécies mais utilizadas para plantios mistos em recomposição florestal pelo seu crescimento relativamente rápido, em relação às outras espécies da flora brasileira e à sua rusticidade. Este trabalho teve como objetivo verificar a influência do espaçamento de plantio no crescimento em altura de paineira, em plantios de recomposição florestal, na Bacia do Rio Guandu, do Estado do Rio de Janeiro. O trabalho foi desenvolvido em área da Usina Termoelétrica Barbosa Lima Sobrinho, Município de Seropédica, RJ. O experimento foi instalado entre outubro e dezembro de 2004. Juntamente com a paineira, foram utilizadas outras 47 espécies arbóreas, estabelecidas nos espaçamentos 1,0 m x 0,5 m; 1,5 m x 1,0 m e 2,0 m x 1,5 m, os quais constituem os tratamentos. Para cada espaçamento foi utilizada uma área de plantio de 3.300 m2. Aos 12, 24 e 36 meses
após plantio, para cada espaçamento, avaliou-se a altura total de dez plantas de paineira.
Constatou-se que aos 12 meses não houve diferenças significativas no crescimento em altura das plantas. Na avaliação realizada aos 24 meses de idade, as plantas do espaçamento 1,5 m x 1,0 m apresentaram valores médios de altura significativamente superiores aos demais espaçamentos. Aos 36 meses de idade, os valores médios de altura das plantas de paineira no espaçamento 1,0 m x 0,5 m, 1,5 m x 1,0 m e 2,0 m x 1,5 m foram respectivamente de 4,57 m; 5,64 m e 5,50 m, consta... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Recomposição florestal. |
Thesagro: |
Chorisia Speciosa; Crescimento. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02639naa a2200229 a 4500 001 1314706 005 2008-09-05 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-89281-22-5 100 1 $aOLIVEIRA, N. da S. A. 245 $aCrescimento de Chorisia speciosa St. Hill em diferentes espaçamentos para recomposição florestal. 260 $c2008 300 $c1 CD-ROM. 500 $aResumo 26. 520 $aA paineira (Chorisia speciosa St. Hill), pertencente à família Bombacaceae, é uma das espécies mais utilizadas para plantios mistos em recomposição florestal pelo seu crescimento relativamente rápido, em relação às outras espécies da flora brasileira e à sua rusticidade. Este trabalho teve como objetivo verificar a influência do espaçamento de plantio no crescimento em altura de paineira, em plantios de recomposição florestal, na Bacia do Rio Guandu, do Estado do Rio de Janeiro. O trabalho foi desenvolvido em área da Usina Termoelétrica Barbosa Lima Sobrinho, Município de Seropédica, RJ. O experimento foi instalado entre outubro e dezembro de 2004. Juntamente com a paineira, foram utilizadas outras 47 espécies arbóreas, estabelecidas nos espaçamentos 1,0 m x 0,5 m; 1,5 m x 1,0 m e 2,0 m x 1,5 m, os quais constituem os tratamentos. Para cada espaçamento foi utilizada uma área de plantio de 3.300 m2. Aos 12, 24 e 36 meses após plantio, para cada espaçamento, avaliou-se a altura total de dez plantas de paineira. Constatou-se que aos 12 meses não houve diferenças significativas no crescimento em altura das plantas. Na avaliação realizada aos 24 meses de idade, as plantas do espaçamento 1,5 m x 1,0 m apresentaram valores médios de altura significativamente superiores aos demais espaçamentos. Aos 36 meses de idade, os valores médios de altura das plantas de paineira no espaçamento 1,0 m x 0,5 m, 1,5 m x 1,0 m e 2,0 m x 1,5 m foram respectivamente de 4,57 m; 5,64 m e 5,50 m, constatando-se que a média de altura das plantas do espaçamento mais fechado foi significativamente inferior aos demais espaçamentos. Conclui-se que o espaçamento influenciou o crescimento da paineira e que, até a idade de três anos, não houve um padrão de crescimento em função do espaçamento, sendo necessário acompanhar o crescimento em idades futuras. 650 $aChorisia Speciosa 650 $aCrescimento 653 $aRecomposição florestal 700 1 $aOLIVEIRA NETO, S. N. de 700 1 $aLISBOA, A. C. 700 1 $aLELES, P. S. dos S. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008.
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