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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
16/12/2008 |
Data da última atualização: |
23/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SOUZA, R. T. de; NACHTIGAL, J. C.; MORANTE, J. P.; SANTANA. A. P. do S.; HENRIQUE, C. R. |
Afiliação: |
REGINALDO TEODORO DE SOUZA, CNPUV; JAIR COSTA NACHTIGAL, CPACT; JOÃO PAULO MORANTE, CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JALES; ANA PAULA DO SANTOS SANTANA, FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO – JALES; CLEITON RODRIGUES HENRIQUE, CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JALES. |
Título: |
Efeitos de reguladores de crescimento em uvas sem sementes, cv. BRS Clara, em Região Tropical. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20., 2008, Vitória, ES. Anais... Vitória: Incaper, 2008. |
Páginas: |
Não paginado. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A BRS Clara é uma cultivar de uva sem sementes, lançada em 2003 pela Embrapa Uva e Vinho, que apresenta, naturalmente, bagas com cerca de 15mm de diâmetro e 20mm de comprimento (CAMARGO et al., 2003). Sendo assim, a aplicação exógena de reguladores de crescimento para aumento do tamanho de bagas pode contribuir para a melhoria da qualidade do cacho e facilitar a comercialização de cultivares de uvas sem sementes (NACHTIGAL et al., 2005). |
Palavras-Chave: |
Apirenia; BRS Clara; Região tropical; Uvas do Brasil. |
Thesagro: |
Regulador de Crescimento; Uva; Viticultura. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/543322/1/ID10457.pdf
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Marc: |
LEADER 01239nam a2200253 a 4500 001 1543322 005 2022-08-23 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, R. T. de 245 $aEfeitos de reguladores de crescimento em uvas sem sementes, cv. BRS Clara, em Região Tropical.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20., 2008, Vitória, ES. Anais... Vitória: Incaper$c2008 300 $aNão paginado. 520 $aA BRS Clara é uma cultivar de uva sem sementes, lançada em 2003 pela Embrapa Uva e Vinho, que apresenta, naturalmente, bagas com cerca de 15mm de diâmetro e 20mm de comprimento (CAMARGO et al., 2003). Sendo assim, a aplicação exógena de reguladores de crescimento para aumento do tamanho de bagas pode contribuir para a melhoria da qualidade do cacho e facilitar a comercialização de cultivares de uvas sem sementes (NACHTIGAL et al., 2005). 650 $aRegulador de Crescimento 650 $aUva 650 $aViticultura 653 $aApirenia 653 $aBRS Clara 653 $aRegião tropical 653 $aUvas do Brasil 700 1 $aNACHTIGAL, J. C. 700 1 $aMORANTE, J. P. 700 1 $aSANTANA. A. P. do S. 700 1 $aHENRIQUE, C. R.
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pecuária Sudeste. Para informações adicionais entre em contato com cppse.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
08/04/2002 |
Data da última atualização: |
14/05/2015 |
Autoria: |
SANTOS, P. M. |
Título: |
Controle do desenvolvimento das hastes no Capim Tanzânia: um desafio |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
2002. |
Páginas: |
98p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
o capim Tanzânia (Panicum maximum Jacq. cv. Tanzãnla) tem SIdo amplamente utilizado em áreas de pastagem no Brasil. O aumento da participação das hastes na produção, no entanto, têm efeito negativo sobre a qualidade da forragem e a eficiência do pastejo, principalmente durante o florescimento. O objetivo deste trabalho foi gerar informações sobre o perfilhamento e a inâmica interna de nitrogênio, de modo a permitir a proposição de estratégias de manejo visando o controle do desenvolvimento das hastes. Para isso foram realizados dois experimentos. O primeiro em área de capim Tanzânia irrigado na ESALQ/USP, em Piracicaba-SP, entre outubro/1999 e junho/2000. O delineamento e:xperimental foi de blocos ao acaso com três tratamentos (intensidade de pastejo alta, média e baixa) e quatro repetições. Foram avaliados: número; peso; porcentagem de folhas; participação na produção total, de folhas e de hastes; e a DIVMO das gerações de perfilhos. O segundo e:xperimento foi realizado em câmaras de crescimento no MLURI, em Aberdeen-Escócia. O capim Tanzânia foi cultivado em vasos, recebendo solução nutritiva completa até que a 7! folha estivesse e:xpandida. A partir de então, passou a receber solução nutritiva semelhante, alguns com 1~ e outros com zero N. As plantas foram coletadas no momento da completa e:xpansão das folhas 7, 8 e 9, e separadas em suas demonstra a necessidade de estuaos soDre a amamIca ae nnrogemo em plan1as suomeLIoas a desfoJha. Este processo pode limitar a adoção de práticas de manejo que promovam maior renovação na população de per:fiJhos. A absorção radicular foi a principal fonte de N, demonstrando a necessidade de estudos sobre o sistema radicular e a dinâmica de nitrogênio no sistema solo-planta. Menoso capim Tanzânia (Panicum maximum Jacq. cv. Tanzãnla) tem SIdo amplamente utilizado em áreas de pastagem no Brasil. O aumento da participação das hastes na produção, no entanto, têm efeito negativo sobre a qualidade da forragem e a eficiência do pastejo, principalmente durante o florescimento. O objetivo deste trabalho foi gerar informações sobre o perfilhamento e a inâmica interna de nitrogênio, de modo a permitir a proposição de estratégias de manejo visando o controle do desenvolvimento das hastes. Para isso foram realizados dois experimentos. O primeiro em área de capim Tanzânia irrigado na ESALQ/USP, em Piracicaba-SP, entre outubro/1999 e junho/2000. O delineamento e:xperimental foi de blocos ao acaso com três tratamentos (intensidade de pastejo alta, média e baixa) e quatro repetições. Foram avaliados: número; peso; porcentagem de folhas; participação na produção total, de folhas e de hastes; e a DIVMO das gerações de perfilhos. O segundo e:xperimento foi realizado em câmaras de crescimento no MLURI, em Aberdeen-Escócia. O capim Tanzânia foi cultivado em vasos, recebendo solução nutritiva completa até que a 7! folha estivesse e:xpandida. A partir de então, passou a receber solução nutritiva semelhante, alguns com 1~ e outros com zero N. As plantas foram coletadas no momento da completa e:xpansão das folhas 7, 8 e 9, e separadas em suas demonstra a necessidade de estuaos soDre a amamIca ae nnrogemo em plan1as suomeLIoas a desfoJha. Este processo pode limitar a adoção de... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Capim Tanzânia; Controle do desenvolvimento; Forrageira; Haste; Panicum maximum Jacq; Stems production; Tanzania grass. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 02319nam a2200205 a 4500 001 1046061 005 2015-05-14 008 2002 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, P. M. 245 $aControle do desenvolvimento das hastes no Capim Tanzânia$bum desafio 260 $a2002.$c2002 300 $a98p. 520 $ao capim Tanzânia (Panicum maximum Jacq. cv. Tanzãnla) tem SIdo amplamente utilizado em áreas de pastagem no Brasil. O aumento da participação das hastes na produção, no entanto, têm efeito negativo sobre a qualidade da forragem e a eficiência do pastejo, principalmente durante o florescimento. O objetivo deste trabalho foi gerar informações sobre o perfilhamento e a inâmica interna de nitrogênio, de modo a permitir a proposição de estratégias de manejo visando o controle do desenvolvimento das hastes. Para isso foram realizados dois experimentos. O primeiro em área de capim Tanzânia irrigado na ESALQ/USP, em Piracicaba-SP, entre outubro/1999 e junho/2000. O delineamento e:xperimental foi de blocos ao acaso com três tratamentos (intensidade de pastejo alta, média e baixa) e quatro repetições. Foram avaliados: número; peso; porcentagem de folhas; participação na produção total, de folhas e de hastes; e a DIVMO das gerações de perfilhos. O segundo e:xperimento foi realizado em câmaras de crescimento no MLURI, em Aberdeen-Escócia. O capim Tanzânia foi cultivado em vasos, recebendo solução nutritiva completa até que a 7! folha estivesse e:xpandida. A partir de então, passou a receber solução nutritiva semelhante, alguns com 1~ e outros com zero N. As plantas foram coletadas no momento da completa e:xpansão das folhas 7, 8 e 9, e separadas em suas demonstra a necessidade de estuaos soDre a amamIca ae nnrogemo em plan1as suomeLIoas a desfoJha. Este processo pode limitar a adoção de práticas de manejo que promovam maior renovação na população de per:fiJhos. A absorção radicular foi a principal fonte de N, demonstrando a necessidade de estudos sobre o sistema radicular e a dinâmica de nitrogênio no sistema solo-planta. 653 $aCapim Tanzânia 653 $aControle do desenvolvimento 653 $aForrageira 653 $aHaste 653 $aPanicum maximum Jacq 653 $aStems production 653 $aTanzania grass
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