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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
10/11/2006 |
Data da última atualização: |
23/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
AVILA, V. S. de; PAULA, A.; BRUM, P. A. R.; BARIONI JUNIOR, W.; MAIER, J. C. |
Afiliação: |
VALDIR SILVEIRA DE AVILA, CNPSA; ALINE PAULA, Departamento de Estudos Agrários da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul.; PAULO ANTÔNIO RABENSCHLAG DE BRUM., Embrapa/CNPSA, Bolsista do CNPq.; WALDOMIRO BARIONI JUNIOR, CPPSE; JOÃO CARLOS MAIER, DZ da UFPEL. |
Título: |
Uso da metodologia de coleta total de excretas na determinação da energia metabolizável em rações para frangos de corte ajustadas ou não quanto aos níveis de vitaminas e minerais. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Zootecnia, v. 35, n. 4, p. 1691-1695, 2006. |
Páginas: |
5 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliou-se neste estudo a influência dos teores de vitaminas e microminerais da ração-teste na determinação dos valores de energia metabolizável aparente (EMA) e energia metabolizável aparente corrigida pelo nitrogênio retido (EMAn) do farelo de soja. Foram comparadas rações-teste ajustadas ou não para as quantidades de cloreto de colina e premix de vitaminas e microminerais em relação à ração-referência. Adotou-se o método tradicional de coleta total de excretas utilizando-se 360 pintos de corte machos e fêmeas da linhagem Ross de 15 a 23 dias de idade, alojados em baterias metálicas com bandejas coletoras de excretas. As aves foram distribuídas em esquema de blocos casualizados, de acordo com o andar das baterias, com dois tratamentos e 12 repetições de dez aves (cinco machos e cinco fêmeas). Em um tratamento, efetuou-se a substituição de 40% da ração-referência por farelo de soja, enquanto no outro, além dessa substituição, ajustaram-se as quantidades de cloreto de colina e dos premixes de vitaminas e microminerais com base na ração-referência. Os valores médios e os respectivos erros-padrão para EMA e EMAn (kcal/kg) do farelo de soja, com base na matéria natural, foram 2.462%29,62 e 2.269"'25,80 para ração ajustada e 2.353"'26,18 e 2.191"'23,88 para ração não ajustada. O ajuste das quantidades de cloreto de colina e do premix de vitaminas e microminerais na ração-teste propiciou maiores valores de EMA e EMAn do farelo de soja em relação à ração não-ajustada. É importante ajustar as quantidades de vitaminas e microminerais nas rações-teste em experimentos visando determinar a energia metabolizável de ingredientes para aves. MenosAvaliou-se neste estudo a influência dos teores de vitaminas e microminerais da ração-teste na determinação dos valores de energia metabolizável aparente (EMA) e energia metabolizável aparente corrigida pelo nitrogênio retido (EMAn) do farelo de soja. Foram comparadas rações-teste ajustadas ou não para as quantidades de cloreto de colina e premix de vitaminas e microminerais em relação à ração-referência. Adotou-se o método tradicional de coleta total de excretas utilizando-se 360 pintos de corte machos e fêmeas da linhagem Ross de 15 a 23 dias de idade, alojados em baterias metálicas com bandejas coletoras de excretas. As aves foram distribuídas em esquema de blocos casualizados, de acordo com o andar das baterias, com dois tratamentos e 12 repetições de dez aves (cinco machos e cinco fêmeas). Em um tratamento, efetuou-se a substituição de 40% da ração-referência por farelo de soja, enquanto no outro, além dessa substituição, ajustaram-se as quantidades de cloreto de colina e dos premixes de vitaminas e microminerais com base na ração-referência. Os valores médios e os respectivos erros-padrão para EMA e EMAn (kcal/kg) do farelo de soja, com base na matéria natural, foram 2.462%29,62 e 2.269"'25,80 para ração ajustada e 2.353"'26,18 e 2.191"'23,88 para ração não ajustada. O ajuste das quantidades de cloreto de colina e do premix de vitaminas e microminerais na ração-teste propiciou maiores valores de EMA e EMAn do farelo de soja em relação à ração não-ajustada. É importante... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Métodos; Micronutrientes. |
Thesagro: |
Energia; Nutrição. |
Thesaurus Nal: |
Aves. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPPSE/16468/1/PROCIWBJ2006.00108.pdf
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Marc: |
LEADER 02480naa a2200241 a 4500 001 1047605 005 2023-06-23 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAVILA, V. S. de 245 $aUso da metodologia de coleta total de excretas na determinação da energia metabolizável em rações para frangos de corte ajustadas ou não quanto aos níveis de vitaminas e minerais.$h[electronic resource] 260 $c2006 300 $a5 p. 520 $aAvaliou-se neste estudo a influência dos teores de vitaminas e microminerais da ração-teste na determinação dos valores de energia metabolizável aparente (EMA) e energia metabolizável aparente corrigida pelo nitrogênio retido (EMAn) do farelo de soja. Foram comparadas rações-teste ajustadas ou não para as quantidades de cloreto de colina e premix de vitaminas e microminerais em relação à ração-referência. Adotou-se o método tradicional de coleta total de excretas utilizando-se 360 pintos de corte machos e fêmeas da linhagem Ross de 15 a 23 dias de idade, alojados em baterias metálicas com bandejas coletoras de excretas. As aves foram distribuídas em esquema de blocos casualizados, de acordo com o andar das baterias, com dois tratamentos e 12 repetições de dez aves (cinco machos e cinco fêmeas). Em um tratamento, efetuou-se a substituição de 40% da ração-referência por farelo de soja, enquanto no outro, além dessa substituição, ajustaram-se as quantidades de cloreto de colina e dos premixes de vitaminas e microminerais com base na ração-referência. Os valores médios e os respectivos erros-padrão para EMA e EMAn (kcal/kg) do farelo de soja, com base na matéria natural, foram 2.462%29,62 e 2.269"'25,80 para ração ajustada e 2.353"'26,18 e 2.191"'23,88 para ração não ajustada. O ajuste das quantidades de cloreto de colina e do premix de vitaminas e microminerais na ração-teste propiciou maiores valores de EMA e EMAn do farelo de soja em relação à ração não-ajustada. É importante ajustar as quantidades de vitaminas e microminerais nas rações-teste em experimentos visando determinar a energia metabolizável de ingredientes para aves. 650 $aAves 650 $aEnergia 650 $aNutrição 653 $aMétodos 653 $aMicronutrientes 700 1 $aPAULA, A. 700 1 $aBRUM, P. A. R. 700 1 $aBARIONI JUNIOR, W. 700 1 $aMAIER, J. C. 773 $tRevista Brasileira de Zootecnia$gv. 35, n. 4, p. 1691-1695, 2006.
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
13/02/2009 |
Data da última atualização: |
15/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
SOUZA JÚNIOR, L. de; QUOIRIN, M.; WENDLING, I. |
Afiliação: |
Levi de Souza Júnior, UFPR; Marguerite Quoirin, UFPR; Ivar Wendling, Embrapa Florestas. |
Título: |
Miniestaquia de Grevillea robusta A. Cunn. a partir de propágulos juvenis. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 18, n. 4, p. 455-460, out./dez. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente estudo teve como objetivo avaliar a sobrevivência e a produtividade de minicepas no sistema de tubetes e o efeito do ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento de miniestacas de Grevillea robusta. O experimento foi conduzido em Colombo, PR, com minicepas formadas partindo de mudas obtidas de sementes, as quais foram cultivadas no sistema de tubetes, durante o período de um ano. A sobrevivência das minicepas, após 15 coletas, foi de 100% com produtividade média de 1,7 miniestacas por minicepa e 4030 miniestacas por metro quadrado ao ano. As taxas médias de enraizamento foram 83, 79, 75 e 72% para os tratamentos com 0, 1000, 2000 e 4000 mg L-1 de AIB respectivamente, sendo os melhores níveis obtidos sem aplicação exógena de AIB. Com base nesses resultados, conclui-se que a miniestaquia de propágulos juvenis é uma opção para produção de mudas de Grevillea robusta durante o ano inteiro, sem a necessidade de aplicações de reguladores de crescimento, além de ser uma importante ferramenta para adaptação dos protocolos de propagação vegetativa em materiais adultos selecionados. |
Palavras-Chave: |
Grevílea; Miniestaca. |
Thesagro: |
Ácido Indolbutírico; Propagação Vegetativa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/30238/1/MINIESTAQUIA-DE-Grevillea-robusta-A.-Cunn.-A-PARTIR-DE-PROPAGULOS-JUVENIS.pdf
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Marc: |
LEADER 01711naa a2200193 a 4500 001 1315484 005 2011-07-15 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA JÚNIOR, L. de 245 $aMiniestaquia de Grevillea robusta A. Cunn. a partir de propágulos juvenis.$h[electronic resource] 260 $c2008 520 $aO presente estudo teve como objetivo avaliar a sobrevivência e a produtividade de minicepas no sistema de tubetes e o efeito do ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento de miniestacas de Grevillea robusta. O experimento foi conduzido em Colombo, PR, com minicepas formadas partindo de mudas obtidas de sementes, as quais foram cultivadas no sistema de tubetes, durante o período de um ano. A sobrevivência das minicepas, após 15 coletas, foi de 100% com produtividade média de 1,7 miniestacas por minicepa e 4030 miniestacas por metro quadrado ao ano. As taxas médias de enraizamento foram 83, 79, 75 e 72% para os tratamentos com 0, 1000, 2000 e 4000 mg L-1 de AIB respectivamente, sendo os melhores níveis obtidos sem aplicação exógena de AIB. Com base nesses resultados, conclui-se que a miniestaquia de propágulos juvenis é uma opção para produção de mudas de Grevillea robusta durante o ano inteiro, sem a necessidade de aplicações de reguladores de crescimento, além de ser uma importante ferramenta para adaptação dos protocolos de propagação vegetativa em materiais adultos selecionados. 650 $aÁcido Indolbutírico 650 $aPropagação Vegetativa 653 $aGrevílea 653 $aMiniestaca 700 1 $aQUOIRIN, M. 700 1 $aWENDLING, I. 773 $tCiência Florestal, Santa Maria$gv. 18, n. 4, p. 455-460, out./dez. 2008.
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