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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Algodão; Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
11/01/2006 |
Data da última atualização: |
07/02/2019 |
Autoria: |
SOUZA, M. F. de; MIRANDA, O. C.; PAIVA, J. R. de; BARROS, L. de M.; CORREA, M. C. de M.; CAVALCANTI, J. J. V.; MELO, D. S. |
Afiliação: |
Mary Ferreira de Souza, CNPAT; Osvaldo Costa Miranda; João Rodrigues de Paiva; LEVI DE MOURA BARROS, SRI; Márcio Cleber de Medeiros Corrêa; JOSE JAIME VASCONCELOS CAVALCANTI, CNPA; DHEYNE SILVA MELO, CNPAT. |
Título: |
BRS BAHIA 12: clone de cajueiro-anão precoce para plantio comercial no Município de Ribeira do Pombal, BA, e áreas similares. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, 2004. |
Páginas: |
26 p. |
Série: |
(Embrapa Agroindustria Tropical. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 17). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O agronegócio caju vem desempenhando um importante papel na economia da Região Nordeste do Brasil, em razão da exportação da amêndoa. Além disso, o potencial do pedúnculo reforça a importância do cajueiro para os ecossistemas onde são poucas as possibilidades de sucesso em cultivos não-irrigados. Com base no zoneamento feito para o cajueiro no Estado da Bahia constatou-se 311.587 km² de terras aptas para o cultivo da planta, dos quais 111.985 km² (19% da área total do estado) são considerados de aptidão preferencial e 199.601 km² (35%) de aptidão regular. Objetivando avaliar e selecionar clones de cajueiro adaptados ao clima e ao solo da Região de Ribeira do Pombal, Estado da Bahia, a EBDA (Empresa Baiana de Desenvolvimento Agropecuário) introduziu e avaliou quatro clones de cajueiro-anão precoce oriundos do programa de melhoramento da Embrapa Agroindustria Tropical. Os resultados obtidos, juntamente com as informações da Estação Experimental de Pacajus, no Estado do Ceará, sobre o mesmo genótipo, permitiram o lançamento do clone CAP 12 para o cultivo naquela região e em outras áreas com ambientes similares. O vigor da planta, a alta produtividade de castanhas e as características desejáveis da amêndoa caracterizaram o clone que foi denominado BRS Bahia 12. |
Palavras-Chave: |
Bahia; Brasil; Cajueiro-anao precoce; Cultivo sequeiro; Plantio comercial. |
Thesagro: |
Anacardium Occidentale; Clone; Seleção. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPAT-2010/9153/1/Bd-017.pdf
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Marc: |
LEADER 02241nam a2200301 a 4500 001 1426021 005 2019-02-07 008 2004 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSOUZA, M. F. de 245 $aBRS BAHIA 12$bclone de cajueiro-anão precoce para plantio comercial no Município de Ribeira do Pombal, BA, e áreas similares. 260 $aFortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical$c2004 300 $a26 p. 490 $a(Embrapa Agroindustria Tropical. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 17). 520 $aO agronegócio caju vem desempenhando um importante papel na economia da Região Nordeste do Brasil, em razão da exportação da amêndoa. Além disso, o potencial do pedúnculo reforça a importância do cajueiro para os ecossistemas onde são poucas as possibilidades de sucesso em cultivos não-irrigados. Com base no zoneamento feito para o cajueiro no Estado da Bahia constatou-se 311.587 km² de terras aptas para o cultivo da planta, dos quais 111.985 km² (19% da área total do estado) são considerados de aptidão preferencial e 199.601 km² (35%) de aptidão regular. Objetivando avaliar e selecionar clones de cajueiro adaptados ao clima e ao solo da Região de Ribeira do Pombal, Estado da Bahia, a EBDA (Empresa Baiana de Desenvolvimento Agropecuário) introduziu e avaliou quatro clones de cajueiro-anão precoce oriundos do programa de melhoramento da Embrapa Agroindustria Tropical. Os resultados obtidos, juntamente com as informações da Estação Experimental de Pacajus, no Estado do Ceará, sobre o mesmo genótipo, permitiram o lançamento do clone CAP 12 para o cultivo naquela região e em outras áreas com ambientes similares. O vigor da planta, a alta produtividade de castanhas e as características desejáveis da amêndoa caracterizaram o clone que foi denominado BRS Bahia 12. 650 $aAnacardium Occidentale 650 $aClone 650 $aSeleção 653 $aBahia 653 $aBrasil 653 $aCajueiro-anao precoce 653 $aCultivo sequeiro 653 $aPlantio comercial 700 1 $aMIRANDA, O. C. 700 1 $aPAIVA, J. R. de 700 1 $aBARROS, L. de M. 700 1 $aCORREA, M. C. de M. 700 1 $aCAVALCANTI, J. J. V. 700 1 $aMELO, D. S.
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Trigo. |
Data corrente: |
01/02/2015 |
Data da última atualização: |
17/08/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
KRÜGER, C. A. M. B.; SILVA, J. A. G. da; MEDEIROS, S. L. P.; DALMAGO, G. A.; SILVA, A. J. da; ARENHARDT, E. G.; GEWEHR, E. |
Afiliação: |
CLEUSA ADRIANE MENEGASSI BIANCHI KRÜGER, UNIJUÍ; JOSÉ ANTONIO GONZALEZ DA SILVA, UNIJUÍ; SANDRO LUIS PETTER MEDEIROS, UFSM; GENEI ANTONIO DALMAGO, CNPT; ADAIR JOSÉ DA SILVA, UNIJUÍ; EMÍLIO GHISLENI ARENHARDT, UNIJUÍ; EWERTON GEWEHR, UNIJUÍ. |
Título: |
Relações de variáveis ambientais e subperíodos na produtividade e teor de óleo em canola. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 44, n. 9, p. 1671-1677, set. 2014. |
ISSN: |
0103-8478 |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20121331 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avalia as relações existentes entre a produtividade de grãos, teor de óleo e subperíodos da canola com a soma térmica (ST, ºC dias) e a insolação real acumulada (IAC, horas) durante a fase de enchimento de grãos, além de classificar a importância dessas variáveis sobre as diferenças morfológicas observadas. Foram realizados três experimentos, com espaçamentos entre linhas de 0.20, 0.40 e 0.60m. Durante dois anos de cultivo (2008 e 2009), os genótipos ?Hyola 432? (precoce) e ?Hyola 61? (médio) foram avaliados em três densidades de plantio (20, 40 e 60 plantas m-2), em cada experimento. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 2x2x3 (anos x genótipos x densidades), com quatro repetições. A soma térmica no subperíodo da floração à maturação fisiológica não está diretamente associada ao rendimento e teor de óleo nos grãos, frente ao arranjo de plantas. Os dias da emergência ao início da floração, da emergência à floração final e o tempo de duração da floração em canola são as variáveis que mais contribuem para a variação morfológica total. |
Palavras-Chave: |
Espaçamento entre linhas; Fases fenológicas; Phenological phases; Soma térmica; Sunshine hours; Thermal sum. |
Thesagro: |
Brassica Napus; Insolação. |
Thesaurus NAL: |
row spacing. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/117051/1/2014-Ciencia-Rural-v44n9p1671.pdf
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Marc: |
LEADER 02135naa a2200325 a 4500 001 2007385 005 2021-08-17 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0103-8478 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20121331$2DOI 100 1 $aKRÜGER, C. A. M. B. 245 $aRelações de variáveis ambientais e subperíodos na produtividade e teor de óleo em canola.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aAvalia as relações existentes entre a produtividade de grãos, teor de óleo e subperíodos da canola com a soma térmica (ST, ºC dias) e a insolação real acumulada (IAC, horas) durante a fase de enchimento de grãos, além de classificar a importância dessas variáveis sobre as diferenças morfológicas observadas. Foram realizados três experimentos, com espaçamentos entre linhas de 0.20, 0.40 e 0.60m. Durante dois anos de cultivo (2008 e 2009), os genótipos ?Hyola 432? (precoce) e ?Hyola 61? (médio) foram avaliados em três densidades de plantio (20, 40 e 60 plantas m-2), em cada experimento. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 2x2x3 (anos x genótipos x densidades), com quatro repetições. A soma térmica no subperíodo da floração à maturação fisiológica não está diretamente associada ao rendimento e teor de óleo nos grãos, frente ao arranjo de plantas. Os dias da emergência ao início da floração, da emergência à floração final e o tempo de duração da floração em canola são as variáveis que mais contribuem para a variação morfológica total. 650 $arow spacing 650 $aBrassica Napus 650 $aInsolação 653 $aEspaçamento entre linhas 653 $aFases fenológicas 653 $aPhenological phases 653 $aSoma térmica 653 $aSunshine hours 653 $aThermal sum 700 1 $aSILVA, J. A. G. da 700 1 $aMEDEIROS, S. L. P. 700 1 $aDALMAGO, G. A. 700 1 $aSILVA, A. J. da 700 1 $aARENHARDT, E. G. 700 1 $aGEWEHR, E. 773 $tCiência Rural, Santa Maria$gv. 44, n. 9, p. 1671-1677, set. 2014.
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