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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
10/03/2017 |
Data da última atualização: |
24/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
BASTOS, A. M.; LIMA, J. de F.; TAVARES-DIAS, M. T. |
Afiliação: |
ARGEMIRO MIDONÊS BASTOS, IFAP; JO DE FARIAS LIMA, CPAF-AP; MARCOS TAVARES-DIAS, CPAF-AP. |
Título: |
A influência do ciclo lunar na reprodução e tempo de incubação de ovos de macrobrachium amazonicum (decapoda:palaemonidae). |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: BASTOS, A. M.; MIRANDA JÚNIOR, J. P.; SILVA, R. B. L. e. (Org.). Conhecimento e manejo sustentável da biodiversidade amapaense. São Paulo: Blucher, 2017. Cap. 8, p. 145-159. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O ciclo lunar tem efeito sobre o comportamento de camarões, mas pouco se conhece sobre essa influência na eclosão de larvas. Este estudo investigou o efeito das fases lunares na eclosão de larvas e no tempo de incubação de ovos de Macrobrachium amazonicum. De novembro a dezembro de 2014, foram observadas 155 fêmeas ovígeras. A eclosão de larvas ocorreu em 50% das fêmeas, com diferenças para o tempo médio de incubação. A maior quantidade de fêmeas com desova bem sucedida ocorreu na lua minguante (41%) e a menor na lua crescente (13%). O menor período de incubação foi para fêmeas isoladas na lua crescente (8,2 dias) e o maior na lua nova (11,5 dias), enquanto que para fêmeas agrupadas a média foi de 9,5 dias para o menor período de incubação. Conclui-se que a lua minguante influencia de forma positiva na desova bem sucedida, e o tempo de incubação dos ovos de M. amazonicum e a fertilidade são melhores na lua crescente. |
Thesagro: |
Desova; Incubação; Reprodução animal. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/157504/1/CPAF-AP-2017-A-influencia-do-ciclo-lunar.pdf
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Marc: |
LEADER 01667naa a2200181 a 4500 001 2066697 005 2017-07-24 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBASTOS, A. M. 245 $aA influência do ciclo lunar na reprodução e tempo de incubação de ovos de macrobrachium amazonicum (decapoda$bpalaemonidae).$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aO ciclo lunar tem efeito sobre o comportamento de camarões, mas pouco se conhece sobre essa influência na eclosão de larvas. Este estudo investigou o efeito das fases lunares na eclosão de larvas e no tempo de incubação de ovos de Macrobrachium amazonicum. De novembro a dezembro de 2014, foram observadas 155 fêmeas ovígeras. A eclosão de larvas ocorreu em 50% das fêmeas, com diferenças para o tempo médio de incubação. A maior quantidade de fêmeas com desova bem sucedida ocorreu na lua minguante (41%) e a menor na lua crescente (13%). O menor período de incubação foi para fêmeas isoladas na lua crescente (8,2 dias) e o maior na lua nova (11,5 dias), enquanto que para fêmeas agrupadas a média foi de 9,5 dias para o menor período de incubação. Conclui-se que a lua minguante influencia de forma positiva na desova bem sucedida, e o tempo de incubação dos ovos de M. amazonicum e a fertilidade são melhores na lua crescente. 650 $aDesova 650 $aIncubação 650 $aReprodução animal 700 1 $aLIMA, J. de F. 700 1 $aTAVARES-DIAS, M. T. 773 $tIn: BASTOS, A. M.; MIRANDA JÚNIOR, J. P.; SILVA, R. B. L. e. (Org.). Conhecimento e manejo sustentável da biodiversidade amapaense. São Paulo: Blucher, 2017. Cap. 8, p. 145-159.
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Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
20/05/2015 |
Data da última atualização: |
29/05/2015 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
RONQUIM, C. C.; IMATOMI, M.; LIMA, M. I. S.; LESSI, B. F.; OLÍMPIO, J. M.; DINIZ, M. M.; TORRESAN, F. E. |
Afiliação: |
CARLOS CESAR RONQUIM, CNPM; MARISTELA IMATOMI, UFSCAR; MARIA INÊS SALGUEIRO LIMA, UFSCAR; BRUNO FLÓRIO LESSI, UFSCAR; JOÃO MACHADO OLÍMPIO, INTERNATIONAL PAPER DO BRASIL; MIGUEL MAGELA DINIZ, INTERNATIONAL PAPER DO BRASIL; FABIO ENRIQUE TORRESAN, CNPM. |
Título: |
Regeneração de espécies florestais nativas após colheita de reflorestamento de eucalipto. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Campinas: Embrapa Monitoramento por Satélite, 2014. |
Páginas: |
27 p. |
Série: |
(Embrapa Monitoramento por Satélite. Documentos, 109). |
ISSN: |
0103-78110 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste estudo foi avaliar a influência de diferentes tipos de manejo na regeneração e no desenvolvimento de espécies nativas arbustivas e arbóreas em área aberta após o corte de Eucalyptus urograndis. Avaliar a eficácia de diferentes metodologias para recomposição florestal é importante, pois contribui para a minimização de custos e maximização da sustentabilidade ambiental. O estudo foi feito em uma área pertencente à empresa International Paper, no Município de Brotas, SP. A área de estudo foi investigada antes da colheita, por meio da análise do banco de sementes no solo e da diversidade de espécies nativas jovens que se desenvolvem no sub-bosque do reflorestamento. Após a retirada das árvores adultas de E. urograndis, foi avaliada a influência da fertilização química e do controle químico herbáceo na área aberta. Emergiram das amostras do banco de sementes do sub-bosque 31 espécies, totalizando 520 indivíduos, das quais apenas 5 eram espécies arbóreas nativas. Com relação à diversidade das espécies nativas arbustivas e arbóreas, o levantamento feito no sub-bosque resultou em 51 espécies e, na área aberta, em 97, com 23 espécies comuns a ambas as áreas. Os resultados demonstram que as espécies herbáceas predominaram no banco de sementes, o qual não contribuiu para a formação florestal nem do sub-bosque nem da área aberta. Nas avaliações na área aberta, por um período de quatro anos, o número de espécies permaneceu o mesmo e o número de indivíduos totais diminuiu de 634 para 289 desde o primeiro levantamento. O número de indivíduos e a diversidade de espécies das parcelas tratadas não diferiram significativamente das parcelas sem nenhum tratamento. MenosO objetivo deste estudo foi avaliar a influência de diferentes tipos de manejo na regeneração e no desenvolvimento de espécies nativas arbustivas e arbóreas em área aberta após o corte de Eucalyptus urograndis. Avaliar a eficácia de diferentes metodologias para recomposição florestal é importante, pois contribui para a minimização de custos e maximização da sustentabilidade ambiental. O estudo foi feito em uma área pertencente à empresa International Paper, no Município de Brotas, SP. A área de estudo foi investigada antes da colheita, por meio da análise do banco de sementes no solo e da diversidade de espécies nativas jovens que se desenvolvem no sub-bosque do reflorestamento. Após a retirada das árvores adultas de E. urograndis, foi avaliada a influência da fertilização química e do controle químico herbáceo na área aberta. Emergiram das amostras do banco de sementes do sub-bosque 31 espécies, totalizando 520 indivíduos, das quais apenas 5 eram espécies arbóreas nativas. Com relação à diversidade das espécies nativas arbustivas e arbóreas, o levantamento feito no sub-bosque resultou em 51 espécies e, na área aberta, em 97, com 23 espécies comuns a ambas as áreas. Os resultados demonstram que as espécies herbáceas predominaram no banco de sementes, o qual não contribuiu para a formação florestal nem do sub-bosque nem da área aberta. Nas avaliações na área aberta, por um período de quatro anos, o número de espécies permaneceu o mesmo e o número de indivíduos totais diminuiu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fertilização do solo; Sub-bosque. |
Thesagro: |
Cerrado; Regeneração Natural. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/124365/1/4509.pdf
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Marc: |
LEADER 02550nam a2200265 a 4500 001 2015828 005 2015-05-29 008 2014 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a0103-78110 100 1 $aRONQUIM, C. C. 245 $aRegeneração de espécies florestais nativas após colheita de reflorestamento de eucalipto.$h[electronic resource] 260 $aCampinas: Embrapa Monitoramento por Satélite$c2014 300 $a27 p. 490 $a(Embrapa Monitoramento por Satélite. Documentos, 109). 520 $aO objetivo deste estudo foi avaliar a influência de diferentes tipos de manejo na regeneração e no desenvolvimento de espécies nativas arbustivas e arbóreas em área aberta após o corte de Eucalyptus urograndis. Avaliar a eficácia de diferentes metodologias para recomposição florestal é importante, pois contribui para a minimização de custos e maximização da sustentabilidade ambiental. O estudo foi feito em uma área pertencente à empresa International Paper, no Município de Brotas, SP. A área de estudo foi investigada antes da colheita, por meio da análise do banco de sementes no solo e da diversidade de espécies nativas jovens que se desenvolvem no sub-bosque do reflorestamento. Após a retirada das árvores adultas de E. urograndis, foi avaliada a influência da fertilização química e do controle químico herbáceo na área aberta. Emergiram das amostras do banco de sementes do sub-bosque 31 espécies, totalizando 520 indivíduos, das quais apenas 5 eram espécies arbóreas nativas. Com relação à diversidade das espécies nativas arbustivas e arbóreas, o levantamento feito no sub-bosque resultou em 51 espécies e, na área aberta, em 97, com 23 espécies comuns a ambas as áreas. Os resultados demonstram que as espécies herbáceas predominaram no banco de sementes, o qual não contribuiu para a formação florestal nem do sub-bosque nem da área aberta. Nas avaliações na área aberta, por um período de quatro anos, o número de espécies permaneceu o mesmo e o número de indivíduos totais diminuiu de 634 para 289 desde o primeiro levantamento. O número de indivíduos e a diversidade de espécies das parcelas tratadas não diferiram significativamente das parcelas sem nenhum tratamento. 650 $aCerrado 650 $aRegeneração Natural 653 $aFertilização do solo 653 $aSub-bosque 700 1 $aIMATOMI, M. 700 1 $aLIMA, M. I. S. 700 1 $aLESSI, B. F. 700 1 $aOLÍMPIO, J. M. 700 1 $aDINIZ, M. M. 700 1 $aTORRESAN, F. E.
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