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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
28/04/2009 |
Data da última atualização: |
04/12/2023 |
Autoria: |
CARVALHO FILHO, A. de. |
Afiliação: |
AMAURY DE CARVALHO FILHO, CNPS. |
Título: |
Solos e ambientes do Quadrilátero Ferrífero (MG) e aptidão silvicultural dos tabuleiros costeiros. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
2008. |
Páginas: |
245 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Ciência do Solo) - Universidade Federal de Lavras, Lavras. |
Conteúdo: |
Dois ambientes brasileiros bastante distintos foram abordados neste trabalho: o Quadrilátero Ferrífero, situado na porção centro-sul do estado de Minas Gerais, e os Tabuleiros Costeiros, que se estendem em faixa estreita ao longo do litoral desde o estado do Rio de Janeiro até o Amapá. O primeiro foi estudado tanto num contexto mais geral, no que tange à distribuição dos solos na paisagem e suas interrelações com os componentes do meio-físico, tendo como base uma porção representativa da região, referente à Área de Proteção Ambiental da Região Metropolitana de Belo Horizonte (APA Sul RMBH), em que foram reconhecidos e caracterizados sete pedoambientes distintos, como num contexto mais específico, direcionado para a caracterização física, química e mineralógica, com atenção especial aos óxidos (termo inclusivo para óxidos, oxihidróxidos e hidróxidos) de ferro e à relação entre conteúdo de elementos- traço e material de origem, e taxonomia de solos com elevados teores de ferro, que são comuns nesse ambiente. Para isso, foram amostrados na área do Quadrilátero Ferrífero solos provenientes do intemperismo de três materiais de origem preferenciais: itabirito, dolomito ferruginoso (respectivamente das formações Cauê e Gandarela, ambas do Grupo Itabira) e serpentinitos (do Complexo Córrego dos Boiadeiros), a cujo acervo foram incluídos solos de outras regiões brasileiras, desenvolvidos de diferentes materias de origem, com destaque para tufito, basalto e rochas básico-ultrabásicas. Ao lado dos teores muito elevados de óxidos de ferro obtidos pelo ataque sulfúrico, em seu conjunto os solos estudados diferenciam-se pela intensa cor vermelha e expressiva concentração de maghemita (das mais elevadas em solos brasileiros), que ao lado de hematita e goethita constituem os minerais dominantes na fração argila, o que torna questionável a utilização da cor como critério exclusivo de distinção taxonômica de Latossolos em nível de subordem, conforme adotado pelo atual Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, critério este que se fundamenta, em síntese, na proporção entre goethita e hematita, indicada pelo matiz. Em vista disso, é sugerido que o teor de óxido de ferro seja considerado em conjunto com a cor na distinção de Latossolos em segundo nível categórico, à semelhança do critério utilizado para a diferenciação desses solos pelo esquema de classificação anteriormente adotado no Brasil. Em alguns solos desenvolvidos de dolomitos ferruginosos da Formação Gandarela, que se distinguem por uma coloração notadamente escurecida, foi registrada a presença de todoroquita, óxido de manganês cuja identificação em solos é muito pouco comum. Vale ressaltar que em alguns solos aqui estudados, os teores de óxidos de manganês (sem pré-tratamentos de concentração) são dos mais elevados em nosso país. Quanto ao conteúdo total de elementos-traço, foi observada uma clara diferenciação entre solos relacionados a itabirito e a dolomito ferruginoso, de um lado, com teores muito inferiores aos daqueles desenvolvidos de tufito e basalto, e de outro os derivados de serpentinito, em que alguns dos elementos analisados, em especial cromo e níquel, encontram-se em concentrações extremamente elevadas, indicando potencial poluidor. O valor 0,10 da relação molecular entre o conteúdo de óxidos de titânio e de ferro (TiO2 /Fe 2 O 3 ) obtidos pelo ataque sulfúrico mostrou ser um limite adequado para a distinção dos solos desenvolvidos de tufito e de basalto daqueles relacionados a materiais ferríferos e a rochas básico-ultrabásicas. Outro aspecto que se destaca refere-se à abundância de concreções ferruginosas (petroplintita) na fração grosseira (calhaus e cascalhos) de alguns solos do Quadrilátero Ferrífero, que, de acordo com os critérios atuais, conduz ao seu enquadramento como Plintossolos Pétricos, a despeito das condições pedogenéticas muito distintas em relação ao ambiente de formação da plintita, a par de outras características morfológicas diferenciais. Dessa forma, é também questionada a figura do horizonte concrecionário como horizonte diagnóstico, conforme definido pelo atual Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, frente à incongruência com o caráter morfogenético considerado como princípio básico da classificação pedológica. Quanto ao ecossistema representado pelos Tabuleiros Costeiros brasileiros, foi proposto um sistema para avaliação da aptidão sivicultural para eucalipto, motivado pela forte expansão dessa cultura sobre áreas dessa unidade de paisagem e ausência de critérios mais específicos para avaliação das potencialidades de uso de suas terras. Foram adotados os conceitos básicos do método de avaliação da aptidão agrícola utilizado pela Embrapa, estabelecendo- se parâmetros e simbolização próprios para avaliação da aptidão silvicultural, considerando-se a cultura do eucalipto nesse ambiente específico, e dois níveis de manejo (médio e alto nível tecnológico). Com base nos critérios estabelecidos, foi elaborado um sistema informatizado, no programa Microsoft Excel® , que possibilita a avaliação automática da aptidão para eucalipto no ecossistema em questão, o qual deverá evoluir através de testes de validação e ajustes, com base na produtividade de diferentes clones de eucalipto. O sistema proposto constitui ferramenta importante tanto para avaliação de áreas de dimensões restritas, como para planejamentos de uso da terra e zoneamentos diversos, e também como apoio substancial para silvicultura de precisão. MenosDois ambientes brasileiros bastante distintos foram abordados neste trabalho: o Quadrilátero Ferrífero, situado na porção centro-sul do estado de Minas Gerais, e os Tabuleiros Costeiros, que se estendem em faixa estreita ao longo do litoral desde o estado do Rio de Janeiro até o Amapá. O primeiro foi estudado tanto num contexto mais geral, no que tange à distribuição dos solos na paisagem e suas interrelações com os componentes do meio-físico, tendo como base uma porção representativa da região, referente à Área de Proteção Ambiental da Região Metropolitana de Belo Horizonte (APA Sul RMBH), em que foram reconhecidos e caracterizados sete pedoambientes distintos, como num contexto mais específico, direcionado para a caracterização física, química e mineralógica, com atenção especial aos óxidos (termo inclusivo para óxidos, oxihidróxidos e hidróxidos) de ferro e à relação entre conteúdo de elementos- traço e material de origem, e taxonomia de solos com elevados teores de ferro, que são comuns nesse ambiente. Para isso, foram amostrados na área do Quadrilátero Ferrífero solos provenientes do intemperismo de três materiais de origem preferenciais: itabirito, dolomito ferruginoso (respectivamente das formações Cauê e Gandarela, ambas do Grupo Itabira) e serpentinitos (do Complexo Córrego dos Boiadeiros), a cujo acervo foram incluídos solos de outras regiões brasileiras, desenvolvidos de diferentes materias de origem, com destaque para tufito, basalto e rochas básico-ultrabásicas.... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ambientes; Quadrilátero Ferrífero; Solos; Tabuleiros Costeiros. |
Thesagro: |
Silvicultura. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
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O primeiro foi estudado tanto num contexto mais geral, no que tange à distribuição dos solos na paisagem e suas interrelações com os componentes do meio-físico, tendo como base uma porção representativa da região, referente à Área de Proteção Ambiental da Região Metropolitana de Belo Horizonte (APA Sul RMBH), em que foram reconhecidos e caracterizados sete pedoambientes distintos, como num contexto mais específico, direcionado para a caracterização física, química e mineralógica, com atenção especial aos óxidos (termo inclusivo para óxidos, oxihidróxidos e hidróxidos) de ferro e à relação entre conteúdo de elementos- traço e material de origem, e taxonomia de solos com elevados teores de ferro, que são comuns nesse ambiente. Para isso, foram amostrados na área do Quadrilátero Ferrífero solos provenientes do intemperismo de três materiais de origem preferenciais: itabirito, dolomito ferruginoso (respectivamente das formações Cauê e Gandarela, ambas do Grupo Itabira) e serpentinitos (do Complexo Córrego dos Boiadeiros), a cujo acervo foram incluídos solos de outras regiões brasileiras, desenvolvidos de diferentes materias de origem, com destaque para tufito, basalto e rochas básico-ultrabásicas. Ao lado dos teores muito elevados de óxidos de ferro obtidos pelo ataque sulfúrico, em seu conjunto os solos estudados diferenciam-se pela intensa cor vermelha e expressiva concentração de maghemita (das mais elevadas em solos brasileiros), que ao lado de hematita e goethita constituem os minerais dominantes na fração argila, o que torna questionável a utilização da cor como critério exclusivo de distinção taxonômica de Latossolos em nível de subordem, conforme adotado pelo atual Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, critério este que se fundamenta, em síntese, na proporção entre goethita e hematita, indicada pelo matiz. Em vista disso, é sugerido que o teor de óxido de ferro seja considerado em conjunto com a cor na distinção de Latossolos em segundo nível categórico, à semelhança do critério utilizado para a diferenciação desses solos pelo esquema de classificação anteriormente adotado no Brasil. Em alguns solos desenvolvidos de dolomitos ferruginosos da Formação Gandarela, que se distinguem por uma coloração notadamente escurecida, foi registrada a presença de todoroquita, óxido de manganês cuja identificação em solos é muito pouco comum. Vale ressaltar que em alguns solos aqui estudados, os teores de óxidos de manganês (sem pré-tratamentos de concentração) são dos mais elevados em nosso país. Quanto ao conteúdo total de elementos-traço, foi observada uma clara diferenciação entre solos relacionados a itabirito e a dolomito ferruginoso, de um lado, com teores muito inferiores aos daqueles desenvolvidos de tufito e basalto, e de outro os derivados de serpentinito, em que alguns dos elementos analisados, em especial cromo e níquel, encontram-se em concentrações extremamente elevadas, indicando potencial poluidor. O valor 0,10 da relação molecular entre o conteúdo de óxidos de titânio e de ferro (TiO2 /Fe 2 O 3 ) obtidos pelo ataque sulfúrico mostrou ser um limite adequado para a distinção dos solos desenvolvidos de tufito e de basalto daqueles relacionados a materiais ferríferos e a rochas básico-ultrabásicas. Outro aspecto que se destaca refere-se à abundância de concreções ferruginosas (petroplintita) na fração grosseira (calhaus e cascalhos) de alguns solos do Quadrilátero Ferrífero, que, de acordo com os critérios atuais, conduz ao seu enquadramento como Plintossolos Pétricos, a despeito das condições pedogenéticas muito distintas em relação ao ambiente de formação da plintita, a par de outras características morfológicas diferenciais. Dessa forma, é também questionada a figura do horizonte concrecionário como horizonte diagnóstico, conforme definido pelo atual Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, frente à incongruência com o caráter morfogenético considerado como princípio básico da classificação pedológica. Quanto ao ecossistema representado pelos Tabuleiros Costeiros brasileiros, foi proposto um sistema para avaliação da aptidão sivicultural para eucalipto, motivado pela forte expansão dessa cultura sobre áreas dessa unidade de paisagem e ausência de critérios mais específicos para avaliação das potencialidades de uso de suas terras. Foram adotados os conceitos básicos do método de avaliação da aptidão agrícola utilizado pela Embrapa, estabelecendo- se parâmetros e simbolização próprios para avaliação da aptidão silvicultural, considerando-se a cultura do eucalipto nesse ambiente específico, e dois níveis de manejo (médio e alto nível tecnológico). Com base nos critérios estabelecidos, foi elaborado um sistema informatizado, no programa Microsoft Excel® , que possibilita a avaliação automática da aptidão para eucalipto no ecossistema em questão, o qual deverá evoluir através de testes de validação e ajustes, com base na produtividade de diferentes clones de eucalipto. O sistema proposto constitui ferramenta importante tanto para avaliação de áreas de dimensões restritas, como para planejamentos de uso da terra e zoneamentos diversos, e também como apoio substancial para silvicultura de precisão. 650 $aSilvicultura 653 $aAmbientes 653 $aQuadrilátero Ferrífero 653 $aSolos 653 $aTabuleiros Costeiros
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
18/09/2014 |
Data da última atualização: |
02/06/2017 |
Autoria: |
FERNANDES, F. L.; PICANÇO, M. C.; SILVA, R. S. da; SILVA, I. W. da; FERNANDES, M. E. de S.; RIBEIRO, L. H. |
Afiliação: |
FLÁVIO LEMES FERNANDES, UFV; MARCELO COUTINHO PICANÇO, UFV; RICARDO SIQUEIRA DA SILVA, UFV; ÍTALO WILLIAN DA SILVA, UFV; MARIA ELISA DE SENA FERNANDES, UFV; LUAN HUMBERTO RIBEIRO, UFV. |
Título: |
Controle massal da broca-do-café com armadilhas de garrafa pet vermelha em cafeeiro. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 49, n. 8, p. 587-594, ago. 2014. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Mass control of coffee berry borer using red PET?bottle traps in coffee crop. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia de armadilha de garrafa Pet vermelha contendo compostos voláteis alcoólicos atrativos, no controle massal da broca?do?café (Hypothenemus hampei). As avaliações foram realizadas em quatro lavouras de café, durante dois anos. Foram distribuídas 900 armadilhas de garrafa Pet, pintadas de vermelho, em três das quatro lavouras; uma lavoura sem armadilhas foi usada como controle. O broqueamento dos frutos (%) foi determinado nessas lavouras. Houve redução do broqueamento e frutos nas lavouras com armadilhas, da safra 2007/2008 para a safra 2008/2009. As maiores densidades da broca?do?café nas armadilhas foram observadas nos estádios de floração e de frutos chumbinho. A armadilha de garrafa Pet vermelha é eficaz no controle massal da população da broca?do?café, por reduzir a percentagem de frutos broqueados em 57%; entretanto, essa redução não é suficiente para manter as densidades da broca abaixo do nível de controle. |
Palavras-Chave: |
Semioquímico. |
Thesagro: |
Coffea Arábica; Coffea Canephora; Fenologia; Hypothenemus Hampei. |
Thesaurus NAL: |
Phenology; Semiochemicals. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/108702/1/Controle-massal-da-broca-do-cafe.pdf
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Marc: |
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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