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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
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Data corrente: |
12/01/2009 |
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Data da última atualização: |
15/05/2024 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
FERREIRA, C. E. G.; PRADO, R. B.; BENITES, V. de M.; POLIDORO, J. C.; NAUMOV, A. |
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Afiliação: |
CARLOS EDUARDO GONÇALVES FERREIRA, UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO; RACHEL BARDY PRADO, CNPS; VINICIUS DE MELO BENITES, CNPS; JOSE CARLOS POLIDORO, CNPS; ALEXEY NAUMOV, UNIVERSITY OF MOSCOW; INTERNATIONAL POTASH INSTITUTE. |
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Título: |
Estudo espaço-temporal do uso das terras no sudoeste goiano - Brasil. |
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Ano de publicação: |
2008 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO INTERNACIONAL GEOGRAFIA: TRADIÇÕES E PERSPECTIVAS, 2008, São Paulo. Programação das comunicações livres. São Paulo: USP, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, 2008. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A partir de meados da década de 1970, a ocupação da região Centro-Oeste do Brasil apresentou crescimento bastante acelerado, baseado em políticas de expansão da fronteira agrícola com a abertura de novas terras para exploração agropecuária. Desta forma, esta região passava a ser o novo pólo de atração populacional no território brasileiro, apresentando o maior crescimento demográfico do país, entre o período de 1960 e 1970. Na região do Sudoeste do Estado de Goiás, a implantação do POLOCENTRO, a partir de 1975 favoreceu uma intensa mecanização das atividades agrícolas e incremento de insumos, objetivando altos níveis de produção agrícola nos municípios da região. Neste contexto, destacam os municípios de Rio Verde, Montividiu, Acreúna, Santa Helena de Goiás e Santo Antônio da Barra. Com isto, ocorreu uma intensa modificação nas propriedades originais dos elementos da paisagem da região, dentre eles, a fertilidade natural dos solos do cerrados. A vegetação natural que se constituía em elemento predominante da paisagem deu lugar a extensas áreas de plantio de culturas como a soja, o algodão, o milho, o sorgo, o milheto, dentre outras, tornando-se esta região a maior exportadora de grãos do Brasil, além da pastagem que também é expressiva, principalmente, a pecuária de corte. Nos últimos anos a aplicação de fertilizantes continua a ocorrer de forma intensa sem um uso racional, visando basicamente aumentar a produtividade e concorrência nos mercados agrícolas nacionais e internacionais, sem contemplar a sustentabilidade ambiental das atividades, merecendo destaque a expansão da cana-de-açúcar para fins de biocombustível. Nessa direção, o presente trabalho tem como objetivo caracterizar e analisar a dinâmica espacial e temporal do uso e ocupação da região Sudoeste do Estado de Goías, resgatando o seu histórico e comparando o total de produção agrícola entre 2001 e 2006 (a partir dos dados de Produção Agrícola Municipal – PAM – IBGE), assim como a partir de cálculo de área dos principais usos da região por meio do mapa de uso das terras obtido por interpretação e classificação de imagens dos satélites Landsat-7 ETM+ de 2001-2002 do projeto “Definição de áreas prioritárias para conservação do Estado de Goiás” (Governo do Estado de Goiás, Imagem e WWF), e Landsat-5 TM de 2007, relacionado ao Projeto “Aduba Brasil” em andamento (Embrapa e IPI). Os resultados obtidos mostraram um aumento da área cultivada e produção na região estudada, com conseqüente redução das áreas de vegetação natural e pastagem, demonstrando uma constante alteração no uso e ocupação das terras. Com o conhecimento da dinâmica espacial e temporal nesta região, importantes ações de planejamento agrícola e gestão do território poderão ser implementadas, visando alternativas de uso preferencial da terra. MenosA partir de meados da década de 1970, a ocupação da região Centro-Oeste do Brasil apresentou crescimento bastante acelerado, baseado em políticas de expansão da fronteira agrícola com a abertura de novas terras para exploração agropecuária. Desta forma, esta região passava a ser o novo pólo de atração populacional no território brasileiro, apresentando o maior crescimento demográfico do país, entre o período de 1960 e 1970. Na região do Sudoeste do Estado de Goiás, a implantação do POLOCENTRO, a partir de 1975 favoreceu uma intensa mecanização das atividades agrícolas e incremento de insumos, objetivando altos níveis de produção agrícola nos municípios da região. Neste contexto, destacam os municípios de Rio Verde, Montividiu, Acreúna, Santa Helena de Goiás e Santo Antônio da Barra. Com isto, ocorreu uma intensa modificação nas propriedades originais dos elementos da paisagem da região, dentre eles, a fertilidade natural dos solos do cerrados. A vegetação natural que se constituía em elemento predominante da paisagem deu lugar a extensas áreas de plantio de culturas como a soja, o algodão, o milho, o sorgo, o milheto, dentre outras, tornando-se esta região a maior exportadora de grãos do Brasil, além da pastagem que também é expressiva, principalmente, a pecuária de corte. Nos últimos anos a aplicação de fertilizantes continua a ocorrer de forma intensa sem um uso racional, visando basicamente aumentar a produtividade e concorrência nos mercados agrícolas nacionais e interna... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Uso da Terra. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/334814/1/Estudo-espaco-temporal-do-uso-das-terras-no-sudoeste-goiano-2008.pdf
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Marc: |
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520 $aA partir de meados da década de 1970, a ocupação da região Centro-Oeste do Brasil apresentou crescimento bastante acelerado, baseado em políticas de expansão da fronteira agrícola com a abertura de novas terras para exploração agropecuária. Desta forma, esta região passava a ser o novo pólo de atração populacional no território brasileiro, apresentando o maior crescimento demográfico do país, entre o período de 1960 e 1970. Na região do Sudoeste do Estado de Goiás, a implantação do POLOCENTRO, a partir de 1975 favoreceu uma intensa mecanização das atividades agrícolas e incremento de insumos, objetivando altos níveis de produção agrícola nos municípios da região. Neste contexto, destacam os municípios de Rio Verde, Montividiu, Acreúna, Santa Helena de Goiás e Santo Antônio da Barra. Com isto, ocorreu uma intensa modificação nas propriedades originais dos elementos da paisagem da região, dentre eles, a fertilidade natural dos solos do cerrados. A vegetação natural que se constituía em elemento predominante da paisagem deu lugar a extensas áreas de plantio de culturas como a soja, o algodão, o milho, o sorgo, o milheto, dentre outras, tornando-se esta região a maior exportadora de grãos do Brasil, além da pastagem que também é expressiva, principalmente, a pecuária de corte. Nos últimos anos a aplicação de fertilizantes continua a ocorrer de forma intensa sem um uso racional, visando basicamente aumentar a produtividade e concorrência nos mercados agrícolas nacionais e internacionais, sem contemplar a sustentabilidade ambiental das atividades, merecendo destaque a expansão da cana-de-açúcar para fins de biocombustível. Nessa direção, o presente trabalho tem como objetivo caracterizar e analisar a dinâmica espacial e temporal do uso e ocupação da região Sudoeste do Estado de Goías, resgatando o seu histórico e comparando o total de produção agrícola entre 2001 e 2006 (a partir dos dados de Produção Agrícola Municipal – PAM – IBGE), assim como a partir de cálculo de área dos principais usos da região por meio do mapa de uso das terras obtido por interpretação e classificação de imagens dos satélites Landsat-7 ETM+ de 2001-2002 do projeto “Definição de áreas prioritárias para conservação do Estado de Goiás” (Governo do Estado de Goiás, Imagem e WWF), e Landsat-5 TM de 2007, relacionado ao Projeto “Aduba Brasil” em andamento (Embrapa e IPI). Os resultados obtidos mostraram um aumento da área cultivada e produção na região estudada, com conseqüente redução das áreas de vegetação natural e pastagem, demonstrando uma constante alteração no uso e ocupação das terras. Com o conhecimento da dinâmica espacial e temporal nesta região, importantes ações de planejamento agrícola e gestão do território poderão ser implementadas, visando alternativas de uso preferencial da terra.
650 $aUso da Terra
700 1 $aPRADO, R. B.
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700 1 $aPOLIDORO, J. C.
700 1 $aNAUMOV, A.
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Clima Temperado. Para informações adicionais entre em contato com cpact.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
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Data corrente: |
05/04/2010 |
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Data da última atualização: |
12/08/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
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Autoria: |
SCHIEDECK, G.; SCHWENGBER, J. E.; SCHIAVON, G. de A.; GONÇALVES, M. de M. |
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Afiliação: |
GUSTAVO SCHIEDECK, CPACT; JOSE ERNANI SCHWENGBER, CPACT; G. de A. SCHIAVON; M. de M. GONÇALVES. |
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Título: |
Minhocultura produção de húmus. |
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Edição: |
1ª ed. |
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Ano de publicação: |
2009 |
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Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2009. |
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Páginas: |
50 p. |
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Série: |
(ABC da Agricultura Familar, 24). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Para aumentar a produção de húmus e tornar o processo mais rápido , é que surgiu a minhocultura, uma técnicas de criação de minhocas em cativeiro, sob condições minimamente controladas ,com o objetivos de produzir húmus de qualidade e em quantidade sufiente para ser usado como adubo orgânicos. A produção de húmus em minhocários é uma atividade fácil, de baixo custo e, quando bem planejada, requer pouca mão de obra. |
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Thesagro: |
Adubo; Adubo Orgânico; Húmus; Minhoca; Produção; Reprodução. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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300 $a50 p.
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520 $aPara aumentar a produção de húmus e tornar o processo mais rápido , é que surgiu a minhocultura, uma técnicas de criação de minhocas em cativeiro, sob condições minimamente controladas ,com o objetivos de produzir húmus de qualidade e em quantidade sufiente para ser usado como adubo orgânicos. A produção de húmus em minhocários é uma atividade fácil, de baixo custo e, quando bem planejada, requer pouca mão de obra.
650 $aAdubo
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650 $aProdução
650 $aReprodução
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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